Usar cocaina duas vezes na semana Ja configura vício? Total 3g semanal.
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Usar cocaina duas vezes na semana Ja configura vício? Total 3g semanal.
Oi. Tudo que fazemos e mantemos como hábito pode ser um vício. Não tem muito apenas a ver com a quantidade. Comportamentos compulsivos podem e devem ser tratados por profissionais especializados, principalmente se eles te geram sofrimentos. Busque ajuda e veja como a terapia vai te ajudar. Espero que tenha te ajudado. Abs e fique bem!
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Olá! Não é possível fazer uma avalição assim breve, mas o uso de alguma substância que se torne rotina, independente da quantidade pode se tornar um vício e vai depender de alguns fatores, como o fisiológico, psicológico e social no qual está inserido. O ideal seria buscar um profissional que poderá te orientar e você também compreender melhor esse uso. A terapia é um trabalho de autoconhecimento. Cuide-se! Sou especialista em saúde mental e fico à disposição.
Olá.
O vício não é avaliado unicamente pela dose e a frequência utilizada, mas por outros fatores que envolvem a relação que se tem com a substância, prejuízos envolvidos no uso e a necessidade de uso.
Algumas perguntas norteadoras para você avaliar a relação com a cocaína ou com qualquer outra substância (álcool, maconha, café, açúcar, etc.):
- Qual a frequência de uso da substância?
- Qual a dose diária da substância?
(essas duas primeiras questões você já respondeu em sua pergunta)
- Consegue ficar sem o uso da substância?
Essa pergunta é importante para avaliar o papel desempenhado pela substância no seu dia a dia e o grau de dependência. Disso conseguimos avaliar se existe crise de abstinência, se a dependência é apenas comportamental ou se afeta o funcionamento do organismo gerando reações como dores de cabeça, ansiedade, insônia ou sonolência excessiva, nervosismo exagerado, etc.
- O uso da substância gera efeitos negativos nos relacionamentos interpessoais?
Aqui devemos pensar que as drogas consideradas ilícitas carregam um estigma maior em relação as drogas lícitas e muitas vezes por essa razão já geram conflitos interpessoais e críticas.
Importante pensar se pelo uso ou não da substância ocorrem mudanças importantes nos relacionamentos interpessoais, mais brigas, envolvimento em comportamento de risco, etc.
- O uso da substância gera situações de vulnerabilidade?
Novamente as drogas ilícitas aqui possuem maior vulnerabilidade pois para consegui-las a pessoa deve entrar em contato com uma rede de comércio ilegal, muitas vezes perigosa e que gera maior risco.
Aqui devemos pensar nos prejuízos envolvidos no uso, doenças desenvolvidas pelo uso da substância, bateu o carro, vendeu objetos para conseguir a substância, gerou dívidas, etc.
Essas são perguntas norteadoras para se pensar o uso de substâncias.
Existem questionário de auto aplicação para avaliar o risco do uso de substâncias o ASSIST da OMS pode ser encontrado na internet e pode ser usado para qualquer substância. É só escrever "ASSIST OMS" no google.
Espero ter ajudado.
O vício não é avaliado unicamente pela dose e a frequência utilizada, mas por outros fatores que envolvem a relação que se tem com a substância, prejuízos envolvidos no uso e a necessidade de uso.
Algumas perguntas norteadoras para você avaliar a relação com a cocaína ou com qualquer outra substância (álcool, maconha, café, açúcar, etc.):
- Qual a frequência de uso da substância?
- Qual a dose diária da substância?
(essas duas primeiras questões você já respondeu em sua pergunta)
- Consegue ficar sem o uso da substância?
Essa pergunta é importante para avaliar o papel desempenhado pela substância no seu dia a dia e o grau de dependência. Disso conseguimos avaliar se existe crise de abstinência, se a dependência é apenas comportamental ou se afeta o funcionamento do organismo gerando reações como dores de cabeça, ansiedade, insônia ou sonolência excessiva, nervosismo exagerado, etc.
- O uso da substância gera efeitos negativos nos relacionamentos interpessoais?
Aqui devemos pensar que as drogas consideradas ilícitas carregam um estigma maior em relação as drogas lícitas e muitas vezes por essa razão já geram conflitos interpessoais e críticas.
Importante pensar se pelo uso ou não da substância ocorrem mudanças importantes nos relacionamentos interpessoais, mais brigas, envolvimento em comportamento de risco, etc.
- O uso da substância gera situações de vulnerabilidade?
Novamente as drogas ilícitas aqui possuem maior vulnerabilidade pois para consegui-las a pessoa deve entrar em contato com uma rede de comércio ilegal, muitas vezes perigosa e que gera maior risco.
Aqui devemos pensar nos prejuízos envolvidos no uso, doenças desenvolvidas pelo uso da substância, bateu o carro, vendeu objetos para conseguir a substância, gerou dívidas, etc.
Essas são perguntas norteadoras para se pensar o uso de substâncias.
Existem questionário de auto aplicação para avaliar o risco do uso de substâncias o ASSIST da OMS pode ser encontrado na internet e pode ser usado para qualquer substância. É só escrever "ASSIST OMS" no google.
Espero ter ajudado.
Olá! A cocaína se destaca por ser um estimulante do sistema nervoso central que provoca euforia e sensação de prazer. Você relata que está usando duas vezes na semana 3 gramas, infelizmente a tendência é o aumento na rotina e dosagem. Se tornar dependente desse tipo de droga é um processo que pode ser bastante rápido. Busque auxilio psiquiátrico e psicanalítico quanto antes melhor, as drogas estão ligadas ao prazer momentâneo e a fuga da angústia. Você precisa falar sobre sua falta e seus desejos, e com auxilio profissional trabalhar na substituição desse prazer.
Olá. Tudo bem?
Para avaliar a gravidade do uso de substâncias precisamos fazer uma avaliação dos critérios diagnósticos do Transtorno por uso de substâncias.
Entender como esse seu uso tem afetado as áreas da sua vida - emocional, profissional, relacionamentos interpessoais, familiar, financeira....
Também é importante entender qual a função que essa substância está assumindo na sua vida?
Tenho experiência de 08 anos nessa área, caso tenha interesse fico à disposição.
Para avaliar a gravidade do uso de substâncias precisamos fazer uma avaliação dos critérios diagnósticos do Transtorno por uso de substâncias.
Entender como esse seu uso tem afetado as áreas da sua vida - emocional, profissional, relacionamentos interpessoais, familiar, financeira....
Também é importante entender qual a função que essa substância está assumindo na sua vida?
Tenho experiência de 08 anos nessa área, caso tenha interesse fico à disposição.
O consumo de drogas raríssimamente para avaliar de maneira quantitativa. Dizem que existem pessoas que consomem e mantém o controle das quantidades. Eu não as encontrei e considero possível ser mentira. No entanto, encontrei um grande número de pessoas viciadas que contaram como começaram a consumir: da maneira sua, achando que estivessem controlando o consumo. A droga engana. Ela costuma se estabelecer na vida da pessoa paulatinamente, e não vai dar para negociar com ela mais tarde. O conselho que segue é este: pare enquanto você poder, o mais imediatamente possível. Procure ajuda psicológica ou psicanalista para aguentar a ausência da droga e construir as suas fontes de prazer sem ela. A maior fonte de prazer não é o consumo de coisa alguma mas o orgulho e a satisfação com respeito ao cumprimento de tarefas e ao desenvolvimento de capacidades, sobretudo a través de estudar.
Olá! Cada ser humano reage de uma forma diante da utilização de substância psicoativa. O vicio não será determinado pela quantidade, mas a utilização de qualquer substância psicoativa, que altere os comportamentos, é chamada de dependência química. Busque um profissional capacitado para te ajudar!
A questão da quantidade de consumo isoladamente não define se há ou não o fenômeno do vício, pois isso pode variar bastante de pessoa para pessoa. Mais importante talvez seja o relacionamento que se estabelece com a substância psicoativa, ou seja, é uma relação de autonomia, em que o indivíduo usa ou não, se e quando quiser, ou existe uma compulsão ao uso, baseada na sensação de necessidade, que pede ou até exige satisfação, rápida, imediata, acompanhada de manifestações como ansiedade e inquietação, caso a substância não seja utilizada. Importante lembrar que o uso de substâncias psicoativas, a depender de um conjunto de fatores, pode provocar danos e transtornos na vida do usuário (físicos, psicológicos, sociais), particularmente quando se configura a condição de uso abusivo, portanto, é um fenômeno que exige atenção, cuidado. Outra questão importante é se o uso da droga tem caráter meramente recreativo, digamos assim, ou se funciona como uma válvula de escape, uma fuga em relação a dificuldades que a pessoa vivencia e que não consegue resolver, enfrentar diretamente. Neste segundo caso, um caminho alternativo, que pode ser bem mais produtivo e eficaz, é a realização de uma psicoterapia, que possibilite a elaboração das dificuldades e conflitos existentes e a construção, com o auxílio do psicólogo/psicanalista, de recursos pessoais que propiciem o fortalecimento pessoal necessário para o enfrentamento dos desafios e dificuldades da vida.
Ao invés de você se perguntar se caracteriza um vício ou não, poderia se perguntar o seguinte: quais os danos que usar cocaína duas vezes por semana me causa? Observe isso. A partir desses danos, pense em uma estratégia para reduzi-los.
Olá! Claro! Isso pode ser uma simples manifestação de um sonho agitado!
Espero que tu encontre o que busca!
Fica bem
Espero que tu encontre o que busca!
Fica bem
Olá. A resposta é sim, pode ser considerado vicio. Considerando os prejuízos que o consumo de cocaína acarreta, não existem níveis seguros e frequência aceitável pela OMS. O ideal é que procure tratamento de imediato em clinicas de saúde ou CAPS AD – Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas.
Olá, tudo bem? O vício é levado em conta como uma série de fatores que não apenas uma frequência e quantidade de uma substância por exemplo, mas também como ela impacta seu cotidiano, sua falta se ela gera algo aversivo para a pessoa, se ela já causou impedimento ou prejuízo sociais para você ou pessoas em volta dependendo do caso. Se você acredita que na sua condição atual o seu consumo está sendo prejudicial, entenda que não estou apoiando o uso, uma opção é a busca por profissionais com experiência ou conhecimento de adicção para lhe auxiliar na mudança. Se caso quiser e se sentir à vontade, pode entrar em contato comigo para tirar alguma dúvida ou mesmo já marcar um primeiro atendimento.
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Olá como vai?
O uso de cocaína duas vezes por semana já pode indicar um padrão problemático de uso, especialmente se essa frequência se mantém por um período prolongado. O vício em cocaína não é apenas determinado pela quantidade ou frequência do uso, mas também pela relação que a pessoa desenvolve com a droga e os impactos que isso tem em sua vida.
O vício em cocaína é caracterizado por uma compulsão persistente para usar a droga, apesar das consequências negativas para a saúde física, mental, financeira, profissional e social da pessoa. Além disso, o vício pode ser acompanhado por sintomas de abstinência quando a pessoa tenta parar de usar a droga.
Alguns sinais de dependência de cocaína podem incluir:
Desejo intenso e compulsivo de usar cocaína.
Dificuldade em controlar ou reduzir o uso da droga.
Continuar usando cocaína mesmo sabendo dos riscos para a saúde e outras consequências negativas.
Priorizar o uso de cocaína em detrimento de responsabilidades familiares, profissionais, acadêmicas ou sociais.
Experimentar sintomas de abstinência, como depressão, fadiga, aumento do apetite e desejos intensos pela droga quando tenta parar de usar.
Se você está preocupado com seu uso de cocaína, recomendo buscar ajuda profissional. Um médico psicólogo ou grupo de apoio podem oferecer orientação, apoio e recursos para ajudá-lo a superar o vício e recuperar sua saúde e bem-estar. Não hesite em procurar ajuda se sentir que está perdendo o controle sobre seu uso de cocaína.
O uso de cocaína duas vezes por semana já pode indicar um padrão problemático de uso, especialmente se essa frequência se mantém por um período prolongado. O vício em cocaína não é apenas determinado pela quantidade ou frequência do uso, mas também pela relação que a pessoa desenvolve com a droga e os impactos que isso tem em sua vida.
O vício em cocaína é caracterizado por uma compulsão persistente para usar a droga, apesar das consequências negativas para a saúde física, mental, financeira, profissional e social da pessoa. Além disso, o vício pode ser acompanhado por sintomas de abstinência quando a pessoa tenta parar de usar a droga.
Alguns sinais de dependência de cocaína podem incluir:
Desejo intenso e compulsivo de usar cocaína.
Dificuldade em controlar ou reduzir o uso da droga.
Continuar usando cocaína mesmo sabendo dos riscos para a saúde e outras consequências negativas.
Priorizar o uso de cocaína em detrimento de responsabilidades familiares, profissionais, acadêmicas ou sociais.
Experimentar sintomas de abstinência, como depressão, fadiga, aumento do apetite e desejos intensos pela droga quando tenta parar de usar.
Se você está preocupado com seu uso de cocaína, recomendo buscar ajuda profissional. Um médico psicólogo ou grupo de apoio podem oferecer orientação, apoio e recursos para ajudá-lo a superar o vício e recuperar sua saúde e bem-estar. Não hesite em procurar ajuda se sentir que está perdendo o controle sobre seu uso de cocaína.
Olá, primeiramente gostaria de esclarecer que é necessário uma avaliação com um profissional de saúde mental para poder afirmar se você está dependente ou não. O uso de cocaína, mesmo em quantidades aparentemente moderadas, pode levar rapidamente à dependência e a uma série de problemas de saúde.
Definir o que configura um vício não depende apenas da frequência de uso, mas também dos impactos que o uso da substância tem na vida da pessoa. Se o uso de cocaína está começando a interferir nas responsabilidades diárias, nas relações pessoais, ou na saúde, é um sinal de que pode haver um problema.
Se você sente que isso está prejudicando sua vida é importante procurar ajuda profissional. Profissionais de saúde mental, como psicólogos e psiquiatras, podem oferecer apoio e tratamento adequados para lidar com a dependência e os seus efeitos.
Definir o que configura um vício não depende apenas da frequência de uso, mas também dos impactos que o uso da substância tem na vida da pessoa. Se o uso de cocaína está começando a interferir nas responsabilidades diárias, nas relações pessoais, ou na saúde, é um sinal de que pode haver um problema.
Se você sente que isso está prejudicando sua vida é importante procurar ajuda profissional. Profissionais de saúde mental, como psicólogos e psiquiatras, podem oferecer apoio e tratamento adequados para lidar com a dependência e os seus efeitos.
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O uso de cocaína, mesmo que seja apenas duas vezes por semana e totalizando 3 gramas por semana, pode ser motivo de preocupação. A cocaína é uma substância altamente viciante, e o uso regular, mesmo em quantidades relativamente baixas, pode levar ao desenvolvimento de dependência e outros problemas de saúde física e mental.
Aqui estão alguns pontos a considerar:
Frequência e Quantidade: Usar cocaína duas vezes por semana e consumir 3 gramas semanalmente é um uso significativo. A frequência do uso é um fator importante na determinação do risco de vício. Mesmo que você não sinta que está fisicamente dependente, o uso regular pode levar a uma dependência psicológica.
Efeitos no Corpo e na Mente: A cocaína pode causar uma série de efeitos nocivos, incluindo problemas cardiovasculares, respiratórios, neurológicos e psicológicos. Além disso, o uso contínuo pode levar a mudanças no comportamento, humor, e nas capacidades cognitivas.
Sinais de Dependência: Alguns sinais de dependência incluem sentir uma forte necessidade de usar a droga, aumento da tolerância (precisar de quantidades maiores para obter o mesmo efeito), e perda de controle sobre o uso (usar mais do que o pretendido ou não conseguir parar).
Impacto na Vida: Considere como o uso da cocaína está afetando sua vida diária. Está interferindo em seu trabalho, estudos, relacionamentos ou outras responsabilidades? Se sim, isso é um sinal de que o uso está se tornando problemático.
Risco de Escalada: O uso recreativo pode rapidamente se transformar em uma dependência mais grave. É importante abordar o uso de substâncias de forma proativa, antes que se torne um problema maior.
Gostaria de convidá-lo para uma sessão de psicoterapia. Na terapia, podemos explorar suas motivações para o uso de cocaína, identificar padrões de comportamento e desenvolver estratégias para reduzir ou eliminar o uso da substância. A psicoterapia pode fornecer um espaço seguro e de suporte para discutir suas preocupações e trabalhar em direção a uma vida mais saudável e equilibrada.
Se estiver interessado, podemos agendar uma sessão inicial para discutir suas preocupações e necessidades mais detalhadamente.
Aqui estão alguns pontos a considerar:
Frequência e Quantidade: Usar cocaína duas vezes por semana e consumir 3 gramas semanalmente é um uso significativo. A frequência do uso é um fator importante na determinação do risco de vício. Mesmo que você não sinta que está fisicamente dependente, o uso regular pode levar a uma dependência psicológica.
Efeitos no Corpo e na Mente: A cocaína pode causar uma série de efeitos nocivos, incluindo problemas cardiovasculares, respiratórios, neurológicos e psicológicos. Além disso, o uso contínuo pode levar a mudanças no comportamento, humor, e nas capacidades cognitivas.
Sinais de Dependência: Alguns sinais de dependência incluem sentir uma forte necessidade de usar a droga, aumento da tolerância (precisar de quantidades maiores para obter o mesmo efeito), e perda de controle sobre o uso (usar mais do que o pretendido ou não conseguir parar).
Impacto na Vida: Considere como o uso da cocaína está afetando sua vida diária. Está interferindo em seu trabalho, estudos, relacionamentos ou outras responsabilidades? Se sim, isso é um sinal de que o uso está se tornando problemático.
Risco de Escalada: O uso recreativo pode rapidamente se transformar em uma dependência mais grave. É importante abordar o uso de substâncias de forma proativa, antes que se torne um problema maior.
Gostaria de convidá-lo para uma sessão de psicoterapia. Na terapia, podemos explorar suas motivações para o uso de cocaína, identificar padrões de comportamento e desenvolver estratégias para reduzir ou eliminar o uso da substância. A psicoterapia pode fornecer um espaço seguro e de suporte para discutir suas preocupações e trabalhar em direção a uma vida mais saudável e equilibrada.
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