Uma pessoa com transtorno de personalidade antissocial pode não sentir empatia por um grupo de pesso
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Uma pessoa com transtorno de personalidade antissocial pode não sentir empatia por um grupo de pessoas, mas pode sentir pelo resto das pessoas?
Boa tarde! Os estudos mostram que não, quem possui esse traço de personalidade só gosta de si e usa as pessoas para seu beneficio. Em quase todos os casos, uma pessoa que tem esse transtorno se tornará controladora, manipuladora e abusiva em um relacionamento pessoal ou em grupos. Eles vão gostar de fazer a outra pessoa se sentir mal, arruinando a autoestima, humilhando-a e alienando-as de sua família e amigos. Para Freud o perverso é o indivíduo cronicamente antissocial, que está sempre associado a crimes e contravenções, não aprendendo nem com a experiência, nem com a punição e que não mantém nenhuma ligação real com qualquer pessoa, grupo ou padrão.
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Olá, espero que esteja bem! Porque será que esse grupo de pessoas desperta um comportamento antissocial e as outras não?
Já parou para refletir?
O que elas te afetam para ter tal comportamento?
O processo terapêutico pode te ajudar a entender essa situação!
Espero ter ajudado!
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Olá! Boa tarde. Cuidado com os rótulos. Cada um tem sua maneira de lidar com algo e só podemos compreender essas pessoas a medida que vamos em direção a sua experiência. Conhece alguém com esses traços? Oriente a buscar ajuda psicologica para que ele possa se compreender e lidar melhor com isso. Você se identifica? Busque um profissional para compreender melhor a maneira como sente o mundo e o outro. Cuidado para não lidar com tudo como se fosse doente.
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Olá!
Ser antissocial não, necessariamente, está ligado a ser empático, são duas posições independentes e sim, é natural que nos identifiquemos mais com certos grupos, pessoas e situações do que com outros(as), o que também, não está associado à empatia, pois, este é um sentimento genuíno e expansivo, o qual, independe de nos identificarmos ou não com determinadas situações, pessoas e/ou grupos. Penso que há, talvez, um viés na sua forma de pensar ou de se colocar, vale uma reflexão e estou aqui, caso queira meu auxílio!
Ser antissocial não, necessariamente, está ligado a ser empático, são duas posições independentes e sim, é natural que nos identifiquemos mais com certos grupos, pessoas e situações do que com outros(as), o que também, não está associado à empatia, pois, este é um sentimento genuíno e expansivo, o qual, independe de nos identificarmos ou não com determinadas situações, pessoas e/ou grupos. Penso que há, talvez, um viés na sua forma de pensar ou de se colocar, vale uma reflexão e estou aqui, caso queira meu auxílio!
Olá,
Certamente os maiores desafios para cada tipo de personalidade, podem estar atrelados à cultura e como ela "entende" a realidade social, por exemplo, com a exclusão, o racismo, o sexismo, entre outros. É porque nós, os seres humanos, não somos ilhas sem conexão com outros territórios; a gente é uma criatura social e simbólica, o que quer dizer, que a gente é inserida, é ensinada a participar na sociedade de formas específicas, dependendo precisamente desses traços sociais, ora de etnia, ora de sexo, ora de classe social...
Então, sim. Se é para sentir ódio, raiva, frustração, indignidade, por conta de vivências pessoais que não se processaram, não se superaram, essas emoções vão ter que se "resolver" de alguma forma, e sempre sobra para quem é visto como menos no contexto cultural.
É um tema de muitas camadas que pode enriquecer muito as conversas no contexto da psicoterapia. Convido você a procurar um profissional que saiba ouvir, que não julgue, que consiga salientar assuntos que te movimentem e te coloquem a pensar.
Fico por aqui. Boa sorte!
Certamente os maiores desafios para cada tipo de personalidade, podem estar atrelados à cultura e como ela "entende" a realidade social, por exemplo, com a exclusão, o racismo, o sexismo, entre outros. É porque nós, os seres humanos, não somos ilhas sem conexão com outros territórios; a gente é uma criatura social e simbólica, o que quer dizer, que a gente é inserida, é ensinada a participar na sociedade de formas específicas, dependendo precisamente desses traços sociais, ora de etnia, ora de sexo, ora de classe social...
Então, sim. Se é para sentir ódio, raiva, frustração, indignidade, por conta de vivências pessoais que não se processaram, não se superaram, essas emoções vão ter que se "resolver" de alguma forma, e sempre sobra para quem é visto como menos no contexto cultural.
É um tema de muitas camadas que pode enriquecer muito as conversas no contexto da psicoterapia. Convido você a procurar um profissional que saiba ouvir, que não julgue, que consiga salientar assuntos que te movimentem e te coloquem a pensar.
Fico por aqui. Boa sorte!
Olá. Seria necessário compreender melhor o que é personalidade antisscial, empatia e a relação entre eles pra você. Talvez você esteja falando já baseada (o) em 1 diagnóstico, mas não ficou tão esclarecido.
A príncipio, eu diria que é possível que 1 grupo ou pessoa fiquem preservados, isentos, sim. Contudo, há que se explorar mais o que você está abordando.
A príncipio, eu diria que é possível que 1 grupo ou pessoa fiquem preservados, isentos, sim. Contudo, há que se explorar mais o que você está abordando.
Olá! Espero que esteja bem!
A resposta para a sua pergunta é não.
Pessoas com Transtorno de Personalidade Antissocial (TPA) geralmente têm dificuldade em sentir empatia e em compreender ou se preocupar com os sentimentos e necessidades dos outros, independentemente do grupo de pessoas envolvidas. Essa falta de empatia não é seletiva em relação a um grupo específico de pessoas, mas tende a ser uma característica persistente e abrangente em relação a todas as pessoas.
É importante ressaltar que o Transtorno de Personalidade Antissocial é uma condição mental complexa e não deve ser simplificado em termos de "sentir empatia por alguns, mas não por outros". Em geral, o TPA é caracterizado por uma falta consistente de empatia, remorso e consideração pelos sentimentos e direitos dos outros, independentemente de quem sejam essas pessoas.
Um forte abraço!
A resposta para a sua pergunta é não.
Pessoas com Transtorno de Personalidade Antissocial (TPA) geralmente têm dificuldade em sentir empatia e em compreender ou se preocupar com os sentimentos e necessidades dos outros, independentemente do grupo de pessoas envolvidas. Essa falta de empatia não é seletiva em relação a um grupo específico de pessoas, mas tende a ser uma característica persistente e abrangente em relação a todas as pessoas.
É importante ressaltar que o Transtorno de Personalidade Antissocial é uma condição mental complexa e não deve ser simplificado em termos de "sentir empatia por alguns, mas não por outros". Em geral, o TPA é caracterizado por uma falta consistente de empatia, remorso e consideração pelos sentimentos e direitos dos outros, independentemente de quem sejam essas pessoas.
Um forte abraço!
É uma pergunta interessante e importante para entender melhor o transtorno de personalidade antissocial.
As pessoas com transtorno de personalidade antissocial geralmente têm dificuldade em sentir empatia, independentemente do grupo de pessoas. A falta de empatia é uma característica central desse transtorno e pode se manifestar em relação a todas as pessoas, não apenas a um grupo específico.
No entanto, é importante ressaltar que as experiências podem variar de pessoa para pessoa. Algumas pessoas com transtorno de personalidade antissocial podem demonstrar habilidades superficiais de empatia em situações específicas, muitas vezes como parte de uma estratégia para alcançar seus objetivos pessoais.
É fundamental lembrar que o transtorno de personalidade antissocial envolve um padrão persistente de comportamentos antissociais, como desrespeito pelas normas sociais, impulsividade e falta de remorso. O tratamento para esse transtorno pode ser complexo e envolve terapia, geralmente focada em desenvolver empatia e habilidades interpessoais.
Se você ou alguém que você conhece está lidando com questões relacionadas a transtornos de personalidade ou qualquer outra preocupação emocional, não hesite em buscar a ajuda de um profissional de saúde mental. Estou aqui para oferecer apoio no caminho em direção ao bem-estar emocional e relacional.
As pessoas com transtorno de personalidade antissocial geralmente têm dificuldade em sentir empatia, independentemente do grupo de pessoas. A falta de empatia é uma característica central desse transtorno e pode se manifestar em relação a todas as pessoas, não apenas a um grupo específico.
No entanto, é importante ressaltar que as experiências podem variar de pessoa para pessoa. Algumas pessoas com transtorno de personalidade antissocial podem demonstrar habilidades superficiais de empatia em situações específicas, muitas vezes como parte de uma estratégia para alcançar seus objetivos pessoais.
É fundamental lembrar que o transtorno de personalidade antissocial envolve um padrão persistente de comportamentos antissociais, como desrespeito pelas normas sociais, impulsividade e falta de remorso. O tratamento para esse transtorno pode ser complexo e envolve terapia, geralmente focada em desenvolver empatia e habilidades interpessoais.
Se você ou alguém que você conhece está lidando com questões relacionadas a transtornos de personalidade ou qualquer outra preocupação emocional, não hesite em buscar a ajuda de um profissional de saúde mental. Estou aqui para oferecer apoio no caminho em direção ao bem-estar emocional e relacional.
Olá! A pessoa com diagnósticos de Transtorno de Personalidade Antissocial não sente empatia por ninguém, apenas se preocupa consigo. O que pode acontecer para ela se preocupar com outros, é caso o pensamento dela se estruture de forma que reconheça os outros como partes dela e/ou pertencentes a sua vida, pois nesse caso a empatia acaba sendo distorcida (pois está atacando a "ela") a ponto de defender as pessoas que estão ao seu lado, sem reconhecer que os outros também são pessoas. Agora, uma coisa que vale salientar é sobre esse diagnóstico. A pessoa a quem você se refere é mesmo alguém que possui esse transtorno? Ou foi um transtorno autodiagnosticado pela pessoa em questão? Pois esse transtorno se trata de algo raríssimo e por vezes essas questões tem mais a ver com fatores de personalidade e contextos que essas atitudes são exercidas do que realmente um transtorno. Se desejar saber mais e descobrir as nuances desses comportamentos/atitudes (e até mesmo convalidar se há um diagnóstico desse), fico a disposição com meus serviços psicológicos. Abraços!
Olá...
Caso alguém tenha o diagnóstico de um transtorno antissocial, significa que essa pessoa tem a incapacidade de sentir qualquer emoções independente da situação, mas conseguem fingir perfeitamente bem se for do interesse dela que isso seja percebido, mas é apenas uma forma de alcançar algum objetivo de forma bem racional e fria.
Abraço.
Caso alguém tenha o diagnóstico de um transtorno antissocial, significa que essa pessoa tem a incapacidade de sentir qualquer emoções independente da situação, mas conseguem fingir perfeitamente bem se for do interesse dela que isso seja percebido, mas é apenas uma forma de alcançar algum objetivo de forma bem racional e fria.
Abraço.
Boa tarde!
Eu gosto de tomar cuidado com generalizações, porque sempre que falamos de um diagnóstico, há inúmeras formas de cada pessoa viver as questões envolvidas. Porque, mais do que ter um diagnóstico, a pessoa tem uma história prévia, tem questões que a crincundam, então considerar essas questões, observar como a pessoa lida com suas relações e seu entorno é uma maneira mais fidedigna a realidade de responder essa questão (:
Eu gosto de tomar cuidado com generalizações, porque sempre que falamos de um diagnóstico, há inúmeras formas de cada pessoa viver as questões envolvidas. Porque, mais do que ter um diagnóstico, a pessoa tem uma história prévia, tem questões que a crincundam, então considerar essas questões, observar como a pessoa lida com suas relações e seu entorno é uma maneira mais fidedigna a realidade de responder essa questão (:
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O Transtorno de Personalidade Antissocial (TPA), muitas vezes referido como sociopatia, é caracterizado por um padrão de desrespeito pelos direitos de outras pessoas, falta de empatia e desprezo pelas normas sociais. Pessoas com TPA geralmente têm dificuldade em sentir empatia, compaixão ou remorso em relação aos outros, independentemente do grupo ao que pertençam.
Embora seja possível que uma pessoa com TPA possa demonstrar comportamentos superficiais de empatia, especialmente se isso for conveniente para seus objetivos pessoais, a empatia genuína e profunda é geralmente ausente nesse transtorno. Isso significa que a falta de empatia não é direcionada apenas a um grupo específico de pessoas, mas é uma característica intrínseca do transtorno.
No entanto, é importante notar que o comportamento e a expressão de empatia podem variar de pessoa para pessoa, e algumas pessoas com TPA podem ser mais habilidosas em simular empatia quando isso lhes for convém, o que pode tornar a identificação do transtorno desafiadora. O diagnóstico preciso e o tratamento por um profissional de saúde mental são fundamentais para lidar com o TPA e seus efeitos no comportamento e nas relações interpessoais.
Embora seja possível que uma pessoa com TPA possa demonstrar comportamentos superficiais de empatia, especialmente se isso for conveniente para seus objetivos pessoais, a empatia genuína e profunda é geralmente ausente nesse transtorno. Isso significa que a falta de empatia não é direcionada apenas a um grupo específico de pessoas, mas é uma característica intrínseca do transtorno.
No entanto, é importante notar que o comportamento e a expressão de empatia podem variar de pessoa para pessoa, e algumas pessoas com TPA podem ser mais habilidosas em simular empatia quando isso lhes for convém, o que pode tornar a identificação do transtorno desafiadora. O diagnóstico preciso e o tratamento por um profissional de saúde mental são fundamentais para lidar com o TPA e seus efeitos no comportamento e nas relações interpessoais.
Na psicanálise tratamos do ser humano e não dos sintomas dele, por isso, muitas vezes a pessoa pode apresentar um sintoma e não apresentar outro sintoma. Isso depende de cada sujeito e de como ele vai encarar o tratamento psicoterapêutico psicanalítico. Alguns sintomas podem ser mais fáceis de lidar e outros podem ser mais difíceis, mas se não colocarmos o sujeito para falar do que ele sente em relação a cada sintoma, não dá pra saber como o mesmo reagirá ao tratamento. O tratamento consiste em, justamente, o paciente falar do que ele sente, do que ele pensa e etc.
O Transtorno de Personalidade Antissocial (TPA) é caracterizado por um padrão duradouro de desrespeito pelos direitos dos outros, falta de empatia e desprezo pelas normas sociais. Pessoas com TPA frequentemente têm dificuldade em sentir empatia pelos outros, independentemente do grupo ao qual pertençam. Geralmente se aplica a um amplo espectro de pessoas, não se limitando a um grupo específico.
Olá, como você está? O Transtorno de Personalidade Antissocial (TPA) é uma condição caracterizada por um padrão de desrespeito e violação dos direitos dos outros. As pessoas com TPA podem ter dificuldade em sentir empatia, que é a capacidade de entender e compartilhar os sentimentos dos outros. No entanto, a empatia em pessoas com TPA pode variar. Algumas pessoas com TPA podem ser capazes de sentir empatia em certas situações ou com certas pessoas, mas não com outras. Além disso, algumas pesquisas sugerem que a empatia em pessoas com TPA pode ser mais cognitiva (entender o que os outros estão sentindo) do que emocional (compartilhar os sentimentos dos outros). É importante lembrar que cada indivíduo é único e a maneira como cada pessoa experimenta a empatia pode variar amplamente. Se você ou alguém que você conhece está preocupado com questões relacionadas à empatia ou ao TPA, seria uma boa ideia procurar a orientação de um profissional de saúde qualificado para discutir suas preocupações. Fico à disposição, abraços @kelly_psicologa
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Olá. Sim, é possível.
Olá. Pessoas com transtorno de personalidade antissocial geralmente têm dificuldade em sentir empatia, independentemente do grupo. No entanto, é importante ressaltar que a terapia pode ser um recurso valioso para explorar essas dificuldades emocionais e promover um entendimento mais profundo das emoções. Recomendo a busca por ajuda profissional para um apoio mais especializado e compreensivo. Espero ter ajudado. @ednasoarespsi
Olá! A neurociência percebe através de exames que conexões no cérebro são diferentes entre pessoas que sentem e as que não sentem empatia emocional de forma natural, como no caso de Transtornos de personalidade antissocial. Mas, não quer dizer que não sintam, elas tem dificuldade em fazer esse reconhecimento de forma natural. Uma forma de tratamento que se mostra eficaz são estratégias de recompensa a comportamentos desejados/positivos, não quer dizer que seja simples ou fácil. Estou à disposição.
Olá!
Pessoas com Transtorno de Personalidade Antissocial geralmente têm dificuldade em sentir empatia em relação a outros, independentemente do grupo específico ao qual pertençam. O TPA é caracterizado por padrões de comportamento que frequentemente incluem falta de empatia, desconsideração pelos sentimentos e direitos dos outros, e tendência a manipular ou explorar os outros em benefício próprio.
No entanto, é importante observar que cada pessoa é única e pode apresentar uma variedade de características e graus de gravidade do transtorno. Algumas pessoas com TPA podem demonstrar alguma capacidade de empatia em relação a certos indivíduos ou situações, especialmente aquelas em que possam se beneficiar de alguma forma. No entanto, essa empatia tende a ser superficial e instrumental, usada para atingir seus próprios objetivos, em vez de genuína e voltada para o bem-estar dos outros.
Além disso, é importante diferenciar entre a falta de empatia associada ao TPA e outras condições ou fatores que podem influenciar a capacidade de uma pessoa de se relacionar emocionalmente com os outros. Por exemplo, algumas pessoas podem ter dificuldade em expressar ou reconhecer emoções devido a transtornos , trauma emocional ou outras condições de saúde mental. Nessas situações, a falta de empatia pode ser mais específica ou limitada a certas circunstâncias, ao contrário da falta de empatia mais generalizada associada ao TPA.
Pessoas com Transtorno de Personalidade Antissocial geralmente têm dificuldade em sentir empatia em relação a outros, independentemente do grupo específico ao qual pertençam. O TPA é caracterizado por padrões de comportamento que frequentemente incluem falta de empatia, desconsideração pelos sentimentos e direitos dos outros, e tendência a manipular ou explorar os outros em benefício próprio.
No entanto, é importante observar que cada pessoa é única e pode apresentar uma variedade de características e graus de gravidade do transtorno. Algumas pessoas com TPA podem demonstrar alguma capacidade de empatia em relação a certos indivíduos ou situações, especialmente aquelas em que possam se beneficiar de alguma forma. No entanto, essa empatia tende a ser superficial e instrumental, usada para atingir seus próprios objetivos, em vez de genuína e voltada para o bem-estar dos outros.
Além disso, é importante diferenciar entre a falta de empatia associada ao TPA e outras condições ou fatores que podem influenciar a capacidade de uma pessoa de se relacionar emocionalmente com os outros. Por exemplo, algumas pessoas podem ter dificuldade em expressar ou reconhecer emoções devido a transtornos , trauma emocional ou outras condições de saúde mental. Nessas situações, a falta de empatia pode ser mais específica ou limitada a certas circunstâncias, ao contrário da falta de empatia mais generalizada associada ao TPA.
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