Uma pessoa com Cid 71 pode se casar e ter filhos normal....

23 respostas
Uma pessoa com Cid 71 pode se casar e ter filhos normal....
Sim!!!

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As vezes pessoas que não tem Cid nenhum não casam ou tem filhos também, então é muito relativo. O mais importante aqui é que, se essa pessoa do Cid 71 for uma criança é essencial que desde cedo ela receba toda a ajuda psicoterapêutica e tratamento adequados para que se torne um adulto com menos dificuldades. Mas se essa pessoa já for um adulto também pode buscar ajuda e tratamento para que consiga superar suas dificuldades agora e alcançar seus objetivos de vida.
É importante o acompanhamento com especialistas, estimulação cognitiva com Neuropsicólogo, acompanhamento com Psicólogo...e com outros especialistas que se fizerem necessários. O diagnóstico dá um Norte, um caminho a seguir, respostas para entender o comportamento, o funcionamento cognitivo, personalidade, etc. Somos seres de possibilidades. Com o tratamento adequado há possibilidades de evolução. Um abraço!
Olá!!
Precisará de avaliação, cada caso é um caso. Se sempre teve acompanhamento médico e psicológico adequado, provavelmente não haverá problema, pois tem sido preparado para lidar com suas dificuldificuldades ao decorrer da vida.
Olá! Não há nenhum impedimento legal...mas compreender o grau de comprometimento que envolve as atividades do cotidiano dessa pessoa é fundamental para que os familiares possam assessorar dando suporte ao que for necessário, inclusive quanto ao planejamento familiar e contracepção. Há muito a se pensar não sobre a proibição, mas sim sobre a disponibilidade de pessoas para darem o suporte necessário ,já que o CID prevê autonomia parcial sobre responsabilização de ações. Estou a disposição para um diálogo proximal esclarecedor.
Trata-se de um assunto bem temerário, sem conhecer a pessoa, saber se ainda é criança, ou se já adulto. Há necessidade de se saber qual o grau de comprometimento do indivíduo etc.. Tudo isso vai implicar no tratamento, acompanhamento para depois se ter uma resposta mas adequada.
Bom dia.

Tudo depende de como a autonomia desta pessoa foi trabalhada, do suporte familiar, da vontade da pessoa. Tudo é possível, mas é preciso trabalho e estratégias para que tudo aconteça da melhor forma possível, dentro da realidade de cada um.
Olá, se a pessoa teve a estimulação completa para chegar à vida adulta com autonomia, sim. Na verdade, isso é esperado de qualquer um que queira se casar. Se o parceiro (a) também estiver pronto para a experiência, sim de novo! Ou seja, é preciso avaliar a situação. Boa sorte!
Olá, é muito relativo a resposta, pois depende da autonomia do sujeito, não necessariamente ligado ao diagnóstico, pois outras pessoas não possui diagnóstico algum e possui dificuldades em relacionar-se. Seria interessante uma avaliação/análise funcional para uma orientação mais adequada. Espero ter ajudado!
Olá, sobre casar e ter filhos é algo relativo, pois é necessário saber o grau sintomático do sujeito, pelo seu diálogo não é possível saber se você se interessou por alguém com tal diagnostico ou se tem um filho com tal diagnostico. o que faz toda diferença. Mas o mais importante é, caso for um filho, iniciar os tratamentos adequados para ele e com ele. E caso seja alguém de quem se interessou investigue como ele lida com seus sintomas e busque terapia para si mesma para aprender a lidar com os sintomas dele também. Espero ter ajudado!
Olá, no que se trata do diagnóstico é importante avaliar as condições do individuo em autonomia e execução de seus papeis sociais e de autocuidado, no entanto, é valido conversar com o profissional que te acompanha ou procurar um profissional para compreender melhor o estado psíquico e as condições para desempenhar a relação matrimonial e maternal/paternal.
Olá, pode sim... o transtorno não impede que a pessoa se relacione, aliás isso faz com que isso seja um reforço positivo para a vida do sujeito, pois ele receberá amor e isso é bom tanto psicologicamente como fisiologicamente. Formar uma família é uma das melhores coisas para a vida do sujeito e causa uma superação ao longo da vida o transtorno. Cuide-se! Abraço!
Com uma deficiência intelectual moderada não há nenhum impedimento biológico, no entanto, independentemente das intervenções a que essa pessoa seja submetida, não vejo possibilidade de ter um filho e assumir as responsabilidades impostas pela condição.

Se quem pergunta é pai/mãe, talvez as respostas de outros colegas satisfaçam mais, porém, sugiro conversar com profissionais especializados no assunto. O que eu posso te dizer é que o QI não determina absolutamente tudo é que é possível duas pessoas com o mesmo diagnóstico terem funcionamento diferente, uma saber escrever, por exemplo, e outra não. Uma ter autonomia dentro de casa (alimentar-se sozinha, cozinhar algo não tão complexo, vestir-se) e outra não.... mas a estimulação não é suficiente para que essa pessoa com deficiência intelectual moderada tenha um funcionamento normal (entenda normal como “a maioria” da população).

A deficiência moderada compromete a autonomia, aprendizagem, a vida em sociedade... compromete todo o funcionamento adaptativo. Mesmo com intervenção, ou seja, apesar das intervenções que obviamente são capazes de melhorar algumas habilidades, como dito, ainda assim é um diagnóstico de DI moderada nos dá muitas informações acerca das limitações e prognóstico.
Sim! Mas independente de se casar é impressionante o acompanhamento por psicólogo e psiquiatra. Todo ser humano tem o direito de viver suas escolhas, independente de laudos, rótulos e limitações.
Sim, sim! É importante que a pessoa seja acompanhada por profissionais de saúde mental. É importante não viver em função de rótulos. Boa sorte.
Olá, nenhum diagnóstico impede que ninguém se case, isso é uma decisão de cada pessoa individualmente. Referente aos filhos, se a questão é ter filhos, seria importante compreender questões de fertilidade e outros relacionados. E se a questão se refere e ter filhos que não possuam o mesmo diagnóstico, o mais adequado seria consultar um médico, pois psicólogos geralmente não possuem conhecimento sobre isso.
Olá, sim, pode ter filhos se não tiver algum problema de infertilidade, ou se toma alguma medicação que possa interferir nesse processo, nenhum diagnóstico impede a pessoa em ter filhos. Mas existe todo um contexto sobre isso, essa pessoa tem o desejo de ter filhos? Tem autonomia ou se irá precisar de uma rede de apoio presente! Ter um filho é uma decisão muito importante na vida de uma pessoa, envolve muitas responsabilidades e também algumas renuncias, tem que ter um planejamento familiar bem estruturado, independente se essa pessoa tem alguma patologia ou não. Boa sorte!!!
Olá!! As pessoas afetadas apresentam uma maior lentidão, mas se receberem o tratamento e apoio adequados, conseguem viver com independência e se a escolha for casar e ter filhos, assim seja. Ressalto a importância do acompanhamento psicológico para ajudá-lo na tarefa de seus objetivos. Estou a disposição.
Sim, mas depende de vários aspectos.
O caso deve ser tratado e olhado de perto.
Trata-se de criança? Adulto?
Acolher suas dúvidas e sentimentos em relação à esta questão pode ser de grande ajuda, pois vai minimizar os prejuízos ao máximo. Busque um olhar profissional individualizado para o caso. Espero que tenha disponibilidade para isso. Fique bem! ;)
Acredito que antes de responder a essa pergunta, seja mais importante analisar o grau de comprometimento (em se tratando de DI moderado), circunstâncias envolvidas e principalmente se essa pessoa receberá apoio do conjuge/ família. Recomendo acompanhamento psicológico ao casal para orientações, sanar dúvidas e buscar uma melhor compreensão do quadro.
é importante ressaltar que deverá por uma avaliação psicológica, para entender o nível de acometimento. E deve ser estimulado desde novo, com terapia ocupacional, fonoaudiólogo e arteterapia.

att Diana Rugeles
Olá! É possível sim, mas é importante ressaltar que será necessário uma avaliação e acompanhamento e estimulação específica (caso diagnóstico na infância) desse indivíduo, principalmente no tocante a autonomia e capacidade de aprendizagem, entre outros aspectos. Procure um psiquiatra e psicólogo para o acompanhamento (:
Olá, o diagnóstico em si não representa um impedimento às vivências e experiências humanas. Dependerá, portanto, da compreensão da possibilidade de desenvolvimento de autonomia, de habilidades adaptativas, da percepção das potencialidades e do grau do comprometimento cognitivo e mesmo em casos graves é possível promover certa autonomia, ainda que limitada.

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