Uma pessoa com border, que cria afeto por alguém específico, mesmo sabendo que a pessoa não tem os m

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Uma pessoa com border, que cria afeto por alguém específico, mesmo sabendo que a pessoa não tem os mesmo sentimentos, deixa claro que é apenas amizade, o border pode continuar atrás dessa pessoa e não querer conhecer pessoas novas? Ficar em função desse alguém que não quer nada, influência a não ter vontade de conhecer alguém novo?
Olá, esta questão não é somente com pessoas com borderline, mas de uma maneira geral, quando fixamos obsessivamente a ideia em algo ou alguém, isto pode nos limitar em vários outros aspectos, inclusive em se interessar por algo ou alguém diferente. Existem duas realidades, a que construímos interiormente e a do mundo a nossa volta. Se nós nos identificamos muito com a realidade interna, sem uma flexibilidade ou resiliência, caímos em sofrimento. Pois a realidade externa nem sempre corresponde aquilo que construímos interiormente. Quando gostamos muito de uma pessoa e isto não é correspondido como desejávamos, surge uma questão que nos requer aceitação, resignação. Mas nem todos estão dispostos a ir por este lado e aí surgem os problemas… bom, se quiser pode marcar uma sessão e falamos mais sobre esta questão e outras que podem aparecer ao longo da psicoterapia. Abs

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Olá! Com certeza. Todo excesso não é saudável. Viver em função do outro acaba sendo muito prejudicial, pois quando isso acontece, a pessoa acaba deixando de viver a própria vida. Afinal, não sobra muito tempo para cuidar da sua. Então ao se dedicar exclusivamente a alguém, é possível sim que essa pessoa não se permita se interessar por outras… É algo que pode acontecer, independente do transtorno, mas quem sofre do transtorno pode ter essa característica acentuada. Se você se identifica com a situação ou conhece alguém que está passando por isso, recomendo a psicoterapia para trabalhar melhor essas questões. A vida é curta e passa num piscar de olhos. Cuide-se bem!
Veja, estar e lidar com extremos pode trazer questionamentos e maiores pesos sobre si. Estes, que se não trabalhados, uma hora ou outra, podem acarretar sintomas “ruins”. Independente de diagnósticos, estar no limite é algo que somente quem está pode falar sobre a angústia que faz sentir. Dessa maneira, como mencionou, ficar em função desse alguém, diz respeito a muitas outras coisas, que pode acontecer com qualquer pessoa. A questão é se prejudica você ou o outro de alguma forma, seja física ou mental.
Assim, falar que pode haver uma influência dessa outra pessoa refletindo em não querer conhecer mais ninguém, pode ter algo muito mais “profundo” do que uma resposta de sim ou não. Bem subjetiva a resposta rs mas é a verdade, uma vez que existe um motivo (não aparente) por trás de cada consequência.
Olá, como vai? Insistir afetivamente em alguma pessoa (sendo um sentimento recíproco ou não) tende a ser comum, independente de qualquer diagnóstico. Por exemplo: é comum que pessoas apaixonadas busquem ativamente pela pessoa amada e tenham muita dificuldade de ver essa mesma pessoa por quem se apaixonaram por uma ótica realista, ou seja, compreendendo-a como uma pessoa com qualidades, mas também com "defeitos". Outro exemplo: é comum verificar que a maioria da população tem certa dificuldade em se comunicar de maneira assertiva: dizer um "não", lidar bem com rejeições, saber gerenciar emoções como tristeza, raiva, medo, etc. Então o border, como qualquer pessoa, pode acabar optando por insistir em um relacionamento com alguém (sendo recíproco ou não). Disso, sim, ficar somente em função de de alguém que não necessariamente quer algo contigo pode diminuir a vontade de buscar outras pessoas. Deve haver cuidado, pois isso pode ser uma autossabotagem. Um pensamento de que "tem que ser esta pessoa e não outra". Entretanto, sempre haverá alguém novo e legal em busca de conhecer e ser conhecido. Devemos aprender a lidar com essas situações difíceis da vida. Espero ter ajudado. Fique bem!
Isso pode acontecer com uma pessoa com transtorno de borderline ou não. Independe do diagnóstico. O importante é que possa olhar pra essa fixação dentro da dinâmica da sua vida e de sua forma de se relacionar amorosamente como um geral. Você já se perguntou como você construiu seu conceito de amor? Tudo que experimentamos como amor ao longo da nossa história ajuda a construir a forma com a qual entendemos esse sentimento e portanto as relações. Espero ter ajudado. Me ponho a disposição.
As classificações diagnósticas muitas vezes estigmatizam e limitam a análise de uma pessoa que está em sofrimento. Essas fixações, tal como a que você menciona, pode ocorrer com qualquer pessoa, e o sentido disso deve ser construído em um contexto terapêutico, onde o analista poderá contribuir para o paciente "se livrar" do que lhe faz mal. Porém, isso acontecerá como uma consequência do tratamento analítico. Busque um especialista que possa lhe ajudar nesse processo. Estou à disposição.
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Olá, como os colegas já mencionaram essa fixação, "dependência" e a dificuldade de aceitar um não, pode acontecer com qualquer pessoa. No caso da personalidade Bordeline essas características podem ser mais acentuadas. Sugiro a busca de uma psicoterapia para analisar as causas, origem dessa questão e consequências. Estou a disposição.
Olá! Isso pode acontecer com pessoa com Border ou não, como já falaram anteriormente. Independente de diagnóstico, sugiro que a pessoa busque ajuda psicológica para entender e lidar melhor com essa situação. Pode ser necessário também acompanhamento psiquiátrico. Fique bem!
Não somente o border mas qualquer pessoa vulnerável pode passar por isso, não é uma característica exclusiva do border. Aconselho buscar terapia para aprender a lidar melhor com essa situação.
Olá, espero que esteja tudo bem por aí? Achei a sua pergunta muito interessante, mas para que a minha resposta tenha sentido eu preciso entender melhor a situação. Já trabalhei com pessoas com borderline e tiveram sucesso. Caso tenha interesse agende um horário comigo por teleconsulta. Abraços
Olá, se você lida com um diagnóstico de personalidade borderline é importante você conhecer seus gatilhos, sinais de alerta e pontos fortes. Vamos lá! Que tal se, ao invés de nos perguntarmos se isso é um empecilho, nos perguntarmos o porquê de você desejar um relacionamento com alguém que não é recíproco? Me parece uma pergunta que o fundo emocional é maior, e é bastante importante um acompanhamento sistemático para isso.
Olá! Sim, pode. O transtorno de Boderline só relembrando possui um padrão de instabilidade nas relações e na auto imagem, o que pode influenciar no quesito de apego as pessoas que você se sente bem. Na dificuldade de se imaginar vivendo sem aquela pessoa, que te coloca pra cima, que te apoia e cuida de você, acaba sendo muito difícil desapegar quando necessário. A questão da auto imagem no bordeline é muito importante, pois ela acaba por influenciar relações e idealiza las também. É necessário um acompanhamento terapêutico para que você consiga compreender melhor o que está sentindo em cada aspecto de sua vida, o que te ajudará a entender o que está pesando mais em suas relações. Qualquer coisa estou a disposição viu? Fique bem
Olá! Essa característica não é exclusividade do transtorno borderline, podendo aparecer em outros transtornos e até mesmo em pessoas que não tenha transtorno algum. No transtorno borderline isso pode ser acentuado, já que uma das características é o sentimento crônico de vazio, diante disso, pode fazer com que a pessoa para evitar esse vazio, possa fazer qualquer tipo de esforço para manter uma relação. Sugiro um acompanhamento para analisar melhor essa questão. Fico a disposição! Um abraço!
Olá; olha isso pode acontecer com qualquer pessoa, mas em relação ao borderline existem características que o tornam mais propensos ao apego. São elas: uma enorme dificuldade em lidar com sentimentos de abandono; a tendencia a idealizar determinadas pessoas; o sentimento de vazio crônico (que já foi abordado aqui); a dificuldade em regular as emoçoes e afetos e a impulsividade. Para o Border tudo é muito intenso. Isso traz um grande sofrimento psiquico. É importante entender esse jeito de funcionar e trabalhar essas dificuldades para que possa vir a desenvolver relacionamentos mais sadios. Um abraço.
Olá! Esse tipo de comportamento não é presente apenas na pessoa que tem Transtorno Personalidade Borderline.
Todos nós temos estruturas psíquicas que determinam nossa forma de enxergar a realidade, sentir e agir. Elas funcionam como se fossem padrões que influenciam nossas escolhas e as reações perante as situações. Essas estruturas são formadas desde o nosso nascimento até o início da adolescência. Quanto mais saudável for o ambiente que nós vivemos nesse período, mais estruturas psíquicas saudáveis e adaptativas desenvolveremos, se o ambiente for tóxico e prejudicial temos maior risco de desenvolver estruturas psíquicas desadaptativas.
São essas estruturas ou padrões desadaptativos que nos levam a fazer escolhas prejudiciais e nos mantermos nessas situações.
Através da terapia é possível conhecer quais são os padrões desadaptativos, os comportamentos que mantém esses padrões e construir padrões saudáveis e adaptativos que nos permitirão fazer escolhas mais adequadas.
Ola, tudo bem? Quando falamos de estar fixado em alguém não estamos falando apenas de alguém que tenha o diagnóstico de Border. Isso pode acontecer com qualquer indivíduo em qualquer situação. Importante é procurar terapia para saber quais os principais pontos a serem trabalhandos e ajudarem. Em relação ao diagnóstico de Border é importante compreender de forma correta seu funcionamento e entender como o transtorno pode afetar e quais as melhores formas de lidar. O principal nesses caso é procurar algum profissional que trabalhe com a Terapia Comportamental Dialética, melhor evidência científica em caso de pacientes Borderline.
Olá! Sim, esse pode ser um comportamento encontrado em alguns pacientes borderline.
Os pacientes borderlines apresentam uma severa dificuldade de estabilidade nas relações interpessoais e afetivas. Mas, diante de um tratamento adequado e medicamentoso podem ter uma vida adaptada. Além do diagnóstico borderline, a pessoa pode ter diversos conflitos que fazem parte da vida, como indecisão, dúvidas e medos. Claro que a reatividade emocional desses pacientes é muito alta. Portanto, sempre procure um profissional para te orientar diante de conflitos e desafios que a vida nos impõem.
Sim isso é possível devido a instabilidade de autoimagem e a impulsividade que caracterizam o transtorno, complica ainda mais se essas relações vivenciadas pelo border são relações toxicas que causam ainda mais impermeabilidade naquilo que é concreto para quem tem o transtorno de borderline. Estando no processo de psicoterapia você poderá identificar gatilhos, mecanismos de defesa e usar isso a seu favor, bem como criar junto com seu psicólogo estratégias de enfrentamento e como sair desses conflitos.
Pessoas c9m transtorno de personalidade borderline tendem a estabelecer um vínculo de forma idealizada com as pessoas que o cercam, podendo ser amigos, familiares ou relacionamentos amorosos. Importante estar em psicoterapia para trabalhar essas questões e ter uma vida mais plena e feliz. Espero ter ajudado de alguma forma
Sim, é possível que uma pessoa com transtorno de personalidade borderline (BPD) desenvolva um apego intenso por uma pessoa específica, mesmo que a outra pessoa não sinta o mesmo. Esse tipo de padrão de comportamento é conhecido como "idealização e depreciação" e é um dos sintomas do BPD.

A pessoa com BPD pode ter dificuldade em lidar com a rejeição e pode continuar perseguindo ou idealizando a pessoa, mesmo que ela não esteja interessada em um relacionamento romântico. Além disso, a pessoa com BPD pode ter dificuldade em se envolver em novos relacionamentos ou conhecer novas pessoas, devido à sua ansiedade social e medo de ser rejeitada novamente.

É importante lembrar que o BPD é uma condição complexa e pode afetar cada pessoa de maneira diferente. O tratamento para o BPD geralmente envolve uma combinação de medicação e terapia, como a terapia comportamental dialética (DBT). A DBT pode ajudar a pessoa com BPD a aprender habilidades de regulação emocional, comunicação efetiva e manejo da ansiedade social, o que pode ajudá-la a se envolver em novos relacionamentos e lidar com as emoções intensas que surgem quando a pessoa não tem suas expectativas atendidas.
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Olá! Agradeço por compartilhar sua pergunta. No Transtorno de Personalidade Borderline, é comum que as pessoas experimentem relacionamentos intensos e instáveis, e possam desenvolver fixações por determinadas pessoas. É importante entender que cada indivíduo é único, e as experiências podem variar.

No caso de uma pessoa com Borderline que cria afeto por alguém específico, mesmo sabendo que essa pessoa só deseja amizade, é possível que ela continue a buscar a proximidade emocional, mesmo que não seja correspondida da mesma forma. Isso pode estar relacionado à intensidade dos sentimentos e à dificuldade em lidar com a rejeição ou a falta de reciprocidade.

Essa fixação pode influenciar a vontade de conhecer pessoas novas, já que a pessoa pode estar muito focada naquela relação específica. Pode ser desafiador para ela abrir-se para novas experiências e relacionamentos, especialmente se estiver emocionalmente investida nessa conexão que não é correspondida.

É importante buscar um equilíbrio saudável e considerar a possibilidade de explorar novas relações e oportunidades de amizade. Ter um suporte profissional, como um psicólogo especializado em Borderline, pode ser valioso para ajudar a desenvolver habilidades de relacionamento, lidar com emoções intensas e construir uma rede de apoio mais ampla.

Lembre-se de que cada situação é única e que o suporte profissional pode fornecer estratégias específicas para lidar com os desafios emocionais e relacionais associados ao Transtorno de Personalidade Borderline.
Olá, sim este sintoma é característico do transtorno borderline, porém há casos em que há este comportamento sem haver necessariamente um diagnóstico de borderline. No caso de pacientes borderline, os sentimentos costumam ser intensos e o carinho pelo "objeto de amor" (pessoa a qual o indivíduo está apaixonado) pode oscilar entre amor e ódio. Os sentimentos intensos tendem a influenciar na maneira em que o indivíduo elabora a inexistência de um relacionamento, interpretando pequenos sinais do "crush" como atos de amor. Além disso, a existência dos sentimentos intensos tende a influenciar na maneira como o paciente borderline idealiza as relações e em como se abre para os novos relacionamentos. É indicada a psicoterapia para auxiliar no tratamento dos sintomas, a abordagem da DBT - Comportamental Dialética é a mais indicada para esta demanda.

Fico à disposição para esclarecimentos.
Uma pessoa com border, sem acompanhamento, não sabendo lidar com seus mecanismos, possivelmente vai se manter apegada a essa pessoa até que encontre outra fonte de afeto.
Por isso, é tão importante buscar ajuda, conhecer seus mecanismos e desenvolver outras fontes de autorrealização, para além da vida afetiva.
Sim, é possível de acontecer, independentemente do diagnóstico de borderline.
Com certeza, e não precisa ter diagnóstico de borderline para isso. É verdade que estas pessoas geralmente apresentam uma intensidade muito grande em seus sentimento, dificultando ainda mais esse processo de aceitação para seguir em frente, porém esses comportamentos não são únicos de pessoas diagnosticadas. Nessa situação é possível que outras relações como amigos e familiares também apresentem alguma complicação, recomento ajuda profissional para trabalhar esses mecanismos sociais. Fico a disposição

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