Uma pessoa com boderline tem condições de tomar decisões tão drásticas como a separação?

30 respostas
Uma pessoa com boderline tem condições de tomar decisões tão drásticas como a separação?
Boa noite

Certamente, o trantorno de personalidade boderline se caracteriza pela instabilidade de quase todos os aspectos da personalidade inclusive nos relacionamentos, com frequentes crises incluindo altos e baixos nas mais variadas formas de relacionamentos.
O diagnóstico de TPB deve ser feito de maneira muito delicada e com muito rigor . Os parceiros e familiares devem procurar ajuda para saber como agir diante das situações.

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Olá! A pessoa que possui diagnóstico de transtorno de personalidade borderline deve contar com acompanhamento psicológico/psiquiátrico. Se ela estiver estável, bem orientada e em tratamento, certamente terá condições de tomar decisões sobre sua vida. Ter um diagnóstico psiquiátrico não impede que se tenha uma vida saudável, se estiver sob os cuidados de um profissional e manter acompanhamento. Espero ter ajudado!
Olá boa tarde, a instabilidade que caracteriza o TPB se acompanhada de um profissional pode oferecer a possibilidade de tomar decisões sobre sua vida sem ter consequências indesejáveis, assim como se os familiares sabem lidar com os altos e baixos de humor da pessoa cometida desse transtorno. É importante ter ciência dos próprios limites e acolher a ajuda que pode vir dos familiares. A terapia com o EMDR pode ser uma ajuda adequada a esse tipo de transtorno.
Ola, com acompanhamento psicológico/psiquiátrico correto, a pessoa com TPB (TRANSTORNO DE PERSONALIDADE BORDERLINE) pode sim tomar decisões que serão mais assertivas, dada o contexto a qual ela esta inserida.
É importante que haja suporte e apoio, tanto profissional, quanto familiar.
Olá. Antes de mais nada, a pessoa que possui esse transtorno de personalidade não deixa de ser uma pessoa com uma autonomia a ser respeitada. No entanto, há momentos de crise nos quais suas decisões podem não ser as mais adequadas para a situação. A fim de que ela mesma possa se dar conta desses momentos e "tomar as rédeas" da sua vida, o auxílio psicológico e psiquiátrico é recomendado. Espero ter conseguido ajudar. Abraço!
Olá. O Transtorno de Personalidade Boderline pode envolver também uma impulsividade e incapacidade de tomar decisões de maneira resoluta. Contudo, é necessário um diagnóstico preciso para Boderline, um tratamento multiprofissional (de acordo com cada necessidade), além de uma visão humanista da pessoa afetada. É possível uma boa tomada de decisão, se a pessoa consegue trabalhar em si a cada de seu sofrimento.
Olá, Não se pode negar que o Transtorno de Personalidade Boderline pode trazer muitas dificuldades a vida d e uma pessoa, pois a mesma apresenta quadros de muita instabilidade. Entretanto vale ressaltar que quando a pessoa realiza de forma adequada o acompanhamento com médico psiquiatra e psicólogo, conseguirá conduzir sua vida, em todos os aspectos, podendo fazer suas escolhas de forma consciente. O TDB não incapacita uma pessoa, mas o tratamento é crucial.
Olá...
A instabilidade da pessoa com Transtorno de Personalidade Bordeline, realmente traz sérios prejuízos, mas isto não faz dela incapaz de ter autonomia.
O paciente Bordeline precisa de acompanhamento com psicólogo e psiquiatra.
Abraços!
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As pessoas diagnosticadas com Trastorno de Personalidade Borderline, , fazendo terapia e tratamento interdisciplinar, individual e com seus familiares, pode sim construir uma aptidão para decidir questões sobre sua vida, fazer escolhas conscientes. Na terapia ela aprenderá a perceber, as mudanças bruscas de humor e quando se torna impulsiva, aprenderá ter algum controle sobre suas emoções. Vale lembrar que pessoas sem o transtorno também buscam ajuda quando decisões difíceis precisam ser tomadas.
Boa tarde!! Estando em tratamento com médico e Psicólogo, e com a estabilização do humor, pode sim tomar decisões importantes.
Bom Dia! Inicialmente é importante identificar se essa pessoa está com algum tipo de acompanhamento psicológico, pois a psicoterapia é um dos principais tratamentos para pessoas com essa síndrome. Em caso positivo, esse acompanhamento será feito pelo profissional, que irá identificar a situação apresentada; entretanto se ele não estiver em acompanhamento, é importante incentivá-lo a procurar essa ajuda, que para auxiliá-lo nesse conflito e na tomada de decisão.
Olá! Certamente para se separar, já houve anteriormente a decisão de estar junto. Então, do mesmo jeito que uma decisão anterior foi tomada, pode ser tomada essa. No entanto, é importante que a pessoa diagnosticada possa estar em acompanhamento médico/ psicológico para que viva natural e saudavelmente, sofrendo o mínimo possível as consequências do TPB. Boa sorte!
Imaginamos sempre que certas ocorrências “nunca acontecerão em nossas vidas”, porém temos o poder de fazer escolhas. Decisões são tomadas de forma racional. Nos TPB, a emoção toma conta. Procure um profissional que trabalhe com a Terapia Comportamental Dialética. Você vai aprender a lidar com as suas emoções destrutivas de forma mais racional.
A característica essencial desse transtorno é um padrão difuso de instabilidade das relações interpessoais, da autoimagem, de afetos e de impulsividade.
Esses indivíduos têm um medo grande do abandono, não importa se esse abandono é real ou imaginário, existindo só em seus pensamentos. Quando acreditam que pode haver uma separação ou rejeição, têm reações comportamentais intensas e desproporcionais.
Se fôssemos resumir as relações interpessoais do indivíduo com esse transtorno, resumiria em duas palavras: INTENSIDADE e INSTABILIDADE.
Por isso, é necessário psicoterapia e tratamento psiquiátrico. Durante o tratamento iremos ressignificar os traumas vividos em idades precoces e auxiliar o paciente a desenvolver novas formas de interpretar as informações recebidas nas relações interpessoais. Em outras palavras, mudar crenças e esquemas disfuncionais para que o paciente tenha uma reação emocional menos intensa e que não realize ações que coloquem em risco seu bem-estar e de terceiros.
O paciente fazendo o acompanhamento com profissional especializado irá apresentar melhoras e terá plenas condições de tomar decisões e conduzir sua vida.

Certamente que sim. O Transtorno De Personalidade Borderline não torna a pessoa incapaz de tomar decisões como se separar ou mudar de emprego. Entretanto, tais decisões são difíceis de serem tomadas. É natural ter dúvidas e se a pessoa não estiver segura, seja pelo transtorno que a acomete ou por quaisquer outras questões, realizar um processo psicoterapêutico pode ser de grande ajuda neste momento.
Forte abraço!
Olá. Assim como os profissionais comentaram tal diagnóstico não impede a tomada de decisões e escolhas. Porém, devido a tendência a instabilidade emocional, tal indivíduo se beneficiaria, por exemplo, de uma psicoterapia para trabalhar processo de mudança decorrente de uma separação conjugal. Caso seja necessário, esse profissional poderá encaminha-lo para um acompanhamento psiquiátrico. Espero ter ajudado!
Sim, desde que esteja devidamente acompanhada por psicólogo e psiquiatra, medicada pode sim tomar as decisões que quiser. Esse transtorno com as condições acima não lhe priva de uma vida normal.
Claro, o transtorno não tem relação direta com suas capacidades cognitivas e de decisão.
Como todos já mencionaram é um transtorno que necessita de cuidado psicológico e psiquiátrico. Algumas terapias tem mostrado bons resultados evidenciados cientificamente para tal transtorno como a terapia comportamental dialética e a terapia do esquema ambas inseridas na terapia cognitivo comportamental. Busque os melhores profissionais.
Olá. Esse tipo de transtorno necessita de acompanhamento constante. Tanto do psicólogo quanto do psiquiatra. Fazendo tudo direitinho, a pessoa tem mais recursos para a tomada de decisões. Não é impossível. Atenciosamente
O transtorno de personalidade borderline não torna a pessoa incapaz de ter sua própria vida e tomar suas próprias decisões. O importante é que o tratamento (psicológico e psiquiátrico) seja seguido e não interrompido. Inclusive essas decisões que você considera drásticas podem ser discutidas previamente com o seu terapeuta.
Depende... A pessoa está em tratamento? Tem suporte? Existem muitas variáveis nessa equação. O transtorno não define a pessoa. Qualquer um tem o direito de tomar decisões, mas se estiver em crise, se estiver deprimido, se... daí pode tomar uma decisão por impulso...
Sim, uma vez que a mesma esteja em acompanhamento, estável e bem orientada, essa tomada de decisão pode sim acontecer. Espero ter ajudado e coloco-me a disposição. Um abraço!
Oii! Sim. O importante é tomar cuidado para não decidir impulsivamente e se arrepender depois. Se estiver tendo emoções intensas, buscar se tranquilizar. Deve-se pensar e considerar os prós e contras dessa decisão tão importante :)
Olá, boa noite. Como já dito pelos colegas, apresentar um diagnóstico psiquiátrico não impossibilita o sujeito de tomar decisões sobre sua própria vida. O transtorno de personalidade borderline geralmente se refere a uma instabilidade em diversos aspectos da vida, nesse caso, o que pode acontecer, portanto, é a dificuldade em se deparar com situações como essa, que podem despertar tantos sentimentos complicados de lidar. Importante fazer tal decisão de forma consciente e em conformidade com as suas reais necessidades. A terapia, junto de outras terapêuticas quando necessárias, pode ser um bom espaço de cuidado para lidar com esses momentos. Um abraço :)
Olá! O Transtorno de Personalidade Borderline é caracterizado por humor, comportamentos e relacionamentos instáveis, mas ter um diagnóstico psiquiátrico não é impeditivo. A pessoa deve estar em tratamento psiquiátrico e psicológico e se os sintomas estiverem controlados, a pessoa tem sim capacidade para tomar decisões sobre sua vida. A Psicoterapia de abordagem cognitivo comportamental tem o importante papel de auxiliar os pacientes a mudar suas crenças e comportamentos que trazem prejuízos para si mesmos e para as pessoas próximas. Ela também contribui para aliviar as alterações bruscas de humor, reduzindo comportamentos autodestrutivos. O apoio dos familiares também é muito importante nesse quadro. Espero ter ajudado e fico à disposição. Um abraço!
Olá! Uma pessoa com diagnóstico borderline é uma pessoa como outra qualquer, pode tomar as decisões que qualquer pessoa tomaria. O rótulo diagnóstico não a torna ininputável. Mas você pode se beneficiar de uma psicoterapia para que possa explorar na psicoterapia as suas próprias questões relacionais e assim se beneficiar adquirindo mais autoconhecimento. Sigo à disposição.
Bom, o diagnóstico não a torna incapacitada diante das escolhas sobre o seu curso de vida. Porém, a instabilidade diante do Transtorno de Borderline, pode acarretar em escolhas impulsivas, essa é a maior problemática. O ideal é que esteja estável, realizando os acompanhamentos psicoterapêuticos, que podem lhe auxiliar em uma tomada de decisão mais assertiva e adequada. Sigo à disposição.
Uma pessoa com transtorno de personalidade borderline pode ter dificuldade em tomar decisões drásticas, como a separação. O transtorno de personalidade borderline é caracterizado por instabilidade emocional, relacionamentos interpessoais difíceis e impulsividade. Por essas razões, tomar decisões drásticas pode ser muito difícil para alguém com transtorno de personalidade borderline. É importante que essas pessoas busquem ajuda profissional para ajudá-las a tomar decisões importantes.
Pessoas com transtorno de personalidade borderline (TPB) podem ter dificuldades em lidar com emoções intensas e impulsividade, o que pode levar a comportamentos impulsivos ou drásticos, incluindo decisões de separação. No entanto, a capacidade de tomar decisões pode variar de pessoa para pessoa e também depende de outros fatores, como a gravidade dos sintomas do TPB, o suporte emocional disponível e a capacidade de regulação emocional.

É importante notar que tomar decisões drásticas, como a separação de um relacionamento, pode ter consequências significativas e duradouras na vida de uma pessoa e nas vidas dos outros envolvidos. Portanto, é fundamental que uma pessoa com TPB tome decisões importantes com cuidado e considere as consequências potenciais.

Um terapeuta pode trabalhar com a pessoa para ajudá-la a compreender as motivações por trás das decisões impulsivas e a desenvolver habilidades para enfrentar esses impulsos de forma mais construtiva.

Além disso, ter uma rede de apoio confiável, como amigos, familiares e profissionais de saúde mental, pode ser valioso para fornecer uma perspectiva externa, apoio emocional e orientação durante momentos de tomada de decisões importantes. É importante que a pessoa com TPB busque o apoio apropriado quando se deparar com decisões difíceis, como a separação, para garantir que suas ações sejam baseadas em uma perspectiva mais equilibrada e cuidadosa.
O transtorno não impede a pessoa de tomar decisões, as quais, assim como em pessoas sem transtorno, podem ser entendidas como adequadas ou não numa avalição posterior.

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