Uma criança que teve paralisia cerebral neonatal pode ter como comorbidade o Transtorno do Espectro

10 respostas
Uma criança que teve paralisia cerebral neonatal pode ter como comorbidade o Transtorno do Espectro Autista – TEA (autismo)?
Olá! Sim, mas a paralisia cerebral neonatal não é algo que faça com que exista uma "predisposição" ao TEA. Espero ter ajudado, estou á disposição!

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Sim, uma criança com paralisia cerebral neonatal pode ter como comorbidade o Transtorno do Espectro Autista (TEA). Na perspectiva psicanalítica, é importante considerar a complexidade do desenvolvimento psíquico e as interações entre os fatores neurológicos, emocionais e ambientais. A paralisia cerebral é uma condição neurológica que afeta o movimento e a coordenação, resultante de lesões cerebrais ocorridas antes, durante ou logo após o nascimento. Como o cérebro em desenvolvimento é extremamente sensível a lesões, essas podem interferir não apenas nas funções motoras, mas também nas áreas relacionadas à cognição, linguagem e comportamento. O TEA é um transtorno neurodesenvolvimental caracterizado por dificuldades na comunicação social e comportamentos restritos e repetitivos. Estudos indicam que a incidência de TEA é maior em crianças com paralisia cerebral do que na população em geral, sugerindo uma possível sobreposição de fatores de risco neurológicos. Na prática clínica, é essencial um acompanhamento interdisciplinar para avaliar cuidadosamente cada caso. A psicanálise pode contribuir ao considerar a subjetividade da criança, suas experiências emocionais e como essas se articulam com suas limitações e potencialidades. Assim, o tratamento pode se concentrar não apenas nos aspectos neurológicos, mas também nas necessidades emocionais e relacionais da criança e de sua família.
A criança que teve paralisia cerebral neonatal pode ter TEA transtorno do espectro autista, não sendo a segunda questão, necessariamente, uma comorbidade da primeira. Importante observar que, muitas crianças que tiveram paralisia cerebral, desenvolvem alguns comportamentos que podem lembrar os comportamentos do espectro autista, sem necessariamente se enquadrar como autista. É preciso investigar com muito cuidado e profundidade cada caso. Espero ter ajudado.Grande abraço.
Sim, uma criança que teve paralisia cerebral neonatal pode ter como comorbidade o Transtorno do Espectro Autista (TEA). Estudos mostram que há uma maior prevalência de TEA em crianças com paralisia cerebral em comparação com a população geral. A relação entre essas condições pode estar ligada a fatores neurológicos e ao desenvolvimento cerebral que afetam as habilidades motoras e sociais. É importante que essas crianças sejam avaliadas por profissionais de saúde para um diagnóstico adequado e intervenções apropriadas.

Espero ter ajudado. Sou a Letícia psicóloga.
Te convido a conhecer mais sobre meu trabalho:
@leticiafernandespsi
Sim, uma criança com paralisia cerebral neonatal pode ter como comorbidade o Transtorno do Espectro Autista (TEA). O ideal é que primeiro seja avaliada pelo neuropediatra para depois prosseguir com as Terapias.
Uma criança que teve paralisia cerebral neonatal pode ou não ter como comorbidade o Transtorno do Espectro Autista – TEA. Não é uma relaçao direta, embora possa influenciar!
Bom dia, uma criança que teve paralisia cerebral neonatal poderá ou não ter comorbidades relativas a paralisia cerebral, isso dependerá da avaliação da neuropediatra, mas não necessariamente desenvolverá o transtorno do espectro autista. Sugiro acompanhamento específico de equipe multi disciplinar o quanto antes, psicólogo, fonoaudiólogo, fisioterapeuta, pedagogo, esportes, musica, estímulos variados podem contribuir no desenvolvimento da linguagem e de diversas habilidades dessa criança.
Olá! Sim, uma criança que teve paralisia cerebral neonatal pode ter como comorbidade o Transtorno do Espectro Autista (TEA). A paralisia cerebral é uma condição neurológica que pode afetar o desenvolvimento do cérebro e, em alguns casos, isso pode estar associado a dificuldades na comunicação, interação social e comportamento, características comuns ao TEA. É importante lembrar que cada criança é única, e o diagnóstico deve ser feito por uma equipe multidisciplinar que leve em consideração as particularidades de cada caso, para garantir o suporte adequado tanto para a paralisia cerebral, quanto para o autismo, se for identificado.
Uma criança que teve paralisia cerebral neonatal pode ter o Transtorno do Espectro Autista – TEA, mas não significa que esta condição é comorbidade da outra ou que esteja a ela atrelada. Havendo as duas condições, o importante e essencial é fazer terapia e os tratamentos necessários, tais como os acompanhamentos de equipe multidisciplinar (neuropediatra, psicólogo/a, TO, fonoaudióloga etc). Espero ter ajudado de alguma forma, forte abraço.
Sim, há uma conexão entre paralisia cerebral neonatal e autismo, mas é importante entender que nem todas as crianças com paralisia cerebral terão autismo, e vice-versa. Estudos mostram que crianças com paralisia cerebral têm um risco aumentado de desenvolver transtornos do espectro autista (TEA) em comparação com a população geral. A sobreposição pode ocorrer devido a fatores como lesão cerebral precoce, complicações no nascimento ou anormalidades no desenvolvimento neurológico. Ambas as condições podem resultar de causas semelhantes, como hipóxia perinatal, prematuridade, ou infecções no período pré-natal.

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