Uma criança com síndrome de Asperger pode ser bem comunicativa até com estranhos?

Oi, Sei que pode ser bem angustiante algumas situações que passamos com nossas crianças. Mas com a sua pergunta posso dizer: sim a dificuldade de interação e de comunicação é uma característca do espectro autista e seus niveis, mas ele inclui outras características ou fatores. E, para além disso, temos que identificar alguns pré-requisitos na história de vida da criança que irão reforçar a sindrome de Asperger.
Aparentemente sua criança não possui essa dificuldade, mas precisariamos de uma avalaição com mais informações e observção da criança.
Procure um destes profissionais Psicólogo infantil, Neuropsicólogo, Psiquiatra ou próprio Pediatra, e peça uma avaliação caso haja uma dúvida ou suspeita.

Oi. Espero que esteja tudo bem. Uma criança com Asperger pode ter contato e comunicação com estranhos e ao mesmo tempo ter outras dificuldades até de não olhar diretamente mas se comunicar. São muitos os fatores que as crianças podem desenvolver e que podem não desenvolver. O ideal é um acompanhamento multidisciplinar para ajudar a ganhar habilidades naquilo que não for desenvolvido. A estimulação é essencial. Espero que tenha ajudado. abs e fique bem!

Sim pode ser bem comunicativa, mas os processos de socialização podem ser afetados, contato visual ou dificuldades persistentes para interagir em grupo. Mas elas sentem as emoções dos outros de forma mais intensa do que conseguem processar, são empáticos. Além de ter facilidade em conversar com clareza sobre as coisas e em dizer exatamente do que gostam. O importante é que agora que tem esse diagnóstico feito na infância, e com o acompanhamento correto ela pode desenvolver melhor sua relação com o mundo, forte abraço!

Sim, uma criança diagnosticada com Síndrome de Asperger pode ser bem comunicativa. Aqui também se faz importante considerar em cada caso, cada criança em particular.

Bom dia, tudo bem?
A resposta que você procura é sim.
Se você está com essa dúvida sobre o diagnóstico faz-se necessário que busque um profissional para avaliar essa criança. Para o bem de todos é importante que esse tratamento inicie o quanto antes, para ajudar na adaptabilidade e desenvolvimento. Quanto antes melhor, para vocês dois. Grande abraço

Olá! Sim, uma criança com Síndrome de Asperger pode ser bem comunicativa, mesmo com estranhos. Não se apegue a estereótipos. Mas não deixe de buscar ajuda especializada, se há algo que cause preocupação.

Olá, como vai? O ponto de vista mais diretamente relevante para a pergunta que formulou é o conjunto de critérios diagnósticos apresentado no chamado DSM-IV. Com base nele, o psiquiatra está autorizado a diagnosticar Asperger mesmo em situações em que há contato e comunicação. Isso é assim porque o entendimento desse manual é o de que o contato com outrem inclui, além da comunicação verbal, diversos outros índices de socialização, tais como contato visual, entusiasmo afetivo etc. Dito isso, há pelo menos dois pontos que convêm ser levantados. O primeiro e mais importante é que classes como autismo, TDAH e até mesmo transtorno de ansiedade generalizada vêm sendo vistos como pertencentes à classe mais geral da chamada neurodiversidade. A razão disso é que, salvo em casos muito severos, o "transtorno mental" deve ser pronunciado com aspas e não indica muito mais do que um viés particular da personalidade. As classe de doenças que mencionei não possuem número significativo de marcadores genéticos próprios, e muitas apresentam vários em comum com esquizofrenia; basta pensar no quão diferentes são uma criança diagnosticada com esquizofrenia e outra com grau leve ou mesmo médio de autismo para perceber que as categorias da psiquiatria contemporânea são fluidas demais para poderem ser encaradas como doenças propriamente ditas. Ainda nesse sentido vai o fato de que a nosologia psiquiátrica é tal que mesmo profissionais experientes discordam entre si relativamente a o que se há de efetivamente considerar autismo, e sobretudo asperger. Proponentes do DSM, a série de manuais que se tornou referência no ramo, admitem sem pestanejar que se trata de classificações sindrômicas e que não há sinal de que estejamos próximos de descobrir as causas da depressão, do autismo ou da esquizofrenia. Mas o que é uma doença sem causas conhecidas? Pouco mais do que uma classificação provisória. Digo essas coisas no intuito de mostrar que a criança a que você se refere não recebeu um diagnóstico no sentido forte do termo, mas algo assim como um rótulo que poderá se alterar ao sabor do profissional consultado e da escola a que ele pertence. Se está preocupada com a personalidade dela, o ideal é, como ditará sem dúvida sua própria intuição, ter sempre em consideração a totalidade da pessoa que ela é, e pô-la aos cuidados de quem não se permita perder de vista esse preceito fundamental. Faço os melhores votos a vocês, e desejo-lhes boa sorte.

Olá! Hoje em dia falamos de Transtorno do Espectro Autista (TEA), com uma grande variedade de possibilidades de comportamentos. Asperger era uma forma mais "inteligente" (ou seja, o indivíduo não apresentava como comorbidade [doença associada] o 'déficit intelectual'). Dentro do TEA dizemos que existe uma grande sensibilidade neurológica, o que resulta em irritação quando a pessoa está em locais barulhentos, dificuldade para receber um toque (como um abraço), mas por outro lado, podem apresentar grande interesse em determinado tema. Assim, uma criança com diagnóstico de TEA, pode perfeitamente conseguir dialogar com um adulto estranho, desde que seja de seu interesse. De todo jeito, não deve ser a única forma de avaliação! Fico à disposição.

Olá, como vai?
Sim, uma criança com Síndrome de Asperger pode ser comunicativa até mesmo com estranhos.
Apesar do fato de que a síndrome pode afetar os processos de socialização e comunicação do indivíduo, é preciso considerar e avaliar a singularidade de cada um; as suas características e especificidades.
Um acompanhamento com o especialista correto desde cedo, ajudará na busca para garantir uma melhor qualidade de vida para a criança.

Procure presencialmente um profissional da área da saúde mental, como neuropediatra, psiquiatra infantil (se criança), psicólogo ou neuropsicólogo capacitado em esclarecimento diagnóstico, pois existem muitos detalhes da história de vida, do desempenho escolar, antecedentes familiares e outros temas que são imprescindíveis. O que é esperado no TEA (Transtorno do Espectro do Autismo), mesmo no Nível 1 de suporte, é a dificuldade na comunicação e interação social (dificuldade de iniciar ou responder a interações sociais). "Na ausência de apoio, déficits na comunicação social causam prejuízos notáveis". (Nivel 1 - Exigindo apoio, DSM-5). Contudo, não há a informação se a criança foi ou é estimulada ao contato, o que pode ajudar muito. Em relação aos comportamentos restritos e repetitivos no Nível 1 de suporte, há dificuldade em flexibilidade mental, que é, por exemplo, a dificuldade de adaptação às mudanças externas (do ambiente). As dificuldades de planejamento e organização também podem estar presentes. A gravidade se baseia nos prejuízos ou impactos na vida da pessoa causados pelo transtorno. Espero ter ajudado. Forte abraço!

Boa tarde, tudo bem?

Sim, uma pessoa com Transtorno do Espectro Autista (Asperger), pode ser bem comunicativa, até mesmo com estranhos. Se ela esta recebendo os estímulos adequados na infância, ela tem condições de aprender a se comunicar. Mas precisamos analisar se esta comunicação esta adequada ao nível da socialização, como por exemplo, se é uma comunicação funcional, recíproca, em que ambas as pessoas interagem socialmente e dialogam.
Qualquer dúvida, estou a disposição.

Sim, uma criança com síndrome de Asperger pode ser bem comunicativa com estranhos. No entanto, ela pode ter dificuldades em manter uma conversa fluida e pode ter dificuldades em interpretar as intenções e sentimentos dos outros. Ela também pode ter dificuldades em entender as regras sociais e pode ter dificuldades em se adaptar a novas situações.

Olá, tudo bem? Crianças com Asperger podem ser bem eloquentes mesmo com estranhos, principalmente adultos. Muitas vezes costumam encantar o interlocutor com sua sagacidade; entretanto podem apresentar mais dificuldades com outras crianças. Algumas vezes o déficit percebido nas interações aparece mais na adolescência onde são exigidas habilidades sociais mais refinadas. Algumas vezes a linguagem da criança é mais rebuscada e seu vocabulário mais rico, podem apresentar dificuldade em "ler nas entrelinhas", necessidade de regras e de rotinas e dificuldade em perceber sentimentos e pensamentos diferentes dos deles; dificuldade em interpretar as razões por trás dos comportamentos das pessoas; etc.

Bom dia, tudo bem com você? Espero que esteja bem.
Obrigada pela pergunta. Essa dúvida sempre aparece no dia a dia do consultório.
E a resposta é que sim. A criança, independente do seu diagnóstico. Como na pergunta em questão. Ela tem sim a possibilidade de desenvolver suas habilidades como a da comunicação, com terapias especializadas. Como também, recebendo os estímulos adequados dos ambientes em que ela está inserida.
Logo, ela poderá sim conseguir se comunicar de forma mais assertiva com estranhos ou com outros indivíduos que ela tem mais proximidade.

Espero ter ajudado.
Obrigada. <3

Olá. Sim, é possível que seja comunicativa, porém ainda ter outros aspectos de socialização afetados. Abraço.

Olá! Sim, existem níveis de manifestação da Síndrome, assim dependendo do nível a comunicação pode fluir de forma usual.

Olá, Como vai?
Claro que pode ser comunicativa. Cada criança é única e se desenvolve de maneira singular em sua subjetividade, habilidades, capacidades. Provavelmente é uma criança que se sente amada e acolhida, desenvolvendo-se bem na linguagem.

Oi! Sim, muitas crianças com Asperger conseguem desenvolver habilidades comunicativas eficazes. Com apoio e intervenções adequadas, elas podem melhorar cada vez mais suas habilidades sociais. Ótimo dia!

Olá!

Sim, uma criança com síndrome de asperger, que hoje seria o autismo leve, pode ser bem comunicativa.

Esse tipo de transtorno pode atingir outras áreas, o nível de cada pessoa não se mede apenas com a interação social.