Uma criança com 11 anos de idade começou apresentar pensamentos repetitivos de aspecto sexual, dizen

19 respostas
Uma criança com 11 anos de idade começou apresentar pensamentos repetitivos de aspecto sexual, dizendo pensa tendo relações sexuais com pessoas estranhas, com imagens... ao sair na rua e ver uma pessoa logo vem à mente tais pensamentos.
Há duas semanas, vem sempre me relatando esses episódios.
Qual a melhor saída?
Como posso buscar ajuda?
 Antonio do Prado Shamah
Psicólogo
São José do Rio Preto
Olá!

Entendo que seja primordial compreensão e diálogo com esta criança. A pré adolescência, bem como a própria adolescência, são momentos mais intensos de descoberta da própria sexualidade. Se mostrar aberto a conversar e buscar entender o que está acontecendo, é adequado. Entendo que buscar um(a) terapeuta para ajudar a lidar com esta questão seja importante, tanto para a criança quanto para os cuidadores, caso precisem de ajuda e orientação para auxiliar neste momento.

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 Amanda Petinati
Psicólogo
Curitiba
Olá. Um dos pontos que me chamam atenção no seu relato é que esse pré-adolescente se sente confortável para compartilhar essas situações com você e isso é um aspecto muito importante. Pode ser muito importante você procurar por orientação parental para aprender como pode lidar com essas situações com ele e atendimento Psicológico para ele. Busque compreender melhor desde quando isso vem ocorrendo com ele, em quais situações, que tipo de conteúdo ele vem consumindo, ou seja, que tipos de informações sobre assuntos relacionados a sexualidade ele tem acesso. É importante que esse assunto seja tratado com seriedade e também com uma linguagem adequada a idade dele.
 Gisele Rodrigues
Psicólogo
Florianópolis
Olá. Penso que o caminho para ajudar é manter o diálogo aberto e procurar ajuda profissional para poder entender melhor o que está acontecendo e trabalhar de maneira adequada. Abraço.
Olá! Ele está na pré-adolescência, momento em que se iniciam as mudanças físicas, psíquico e sociais e os interesses sexuais se iniciam. É muito positivo este compartilhamento com você. Neste momento os pais devem dar abertura, orientações e acolher os filhos. É importante também que observe o tipo de conteúdo relacionado ao tema ele tem acesso, pois isso pode trazer uma distorção em relação à sexualidade nesta idade. Caso entenda a necessidade de receber orientação, assim como o seu filho busque ajuda de um profissional. Fico à disposição.
 Daniela Prado Rocha Silva
Psicólogo
São Paulo
Olá!
O/a pré-adolescente está em uma fase de descorbertas onde os aspectos hormonais e sociais acabam influenciando.
É importante manter um diálogo aberto e adequado sobre esse assunto, além verificar se ele/ela está sendo exposto a conteúdos inapropriados para a idade, o grau de sofrimento em relação ao assunto e manter um ambiente seguro para poder se abrir sobre a sexualidade.
Caso necessário, poderá solicitar a ajuda de um profissional habilitado na área.
Espero ter ajudado.
Abraços!
Olá! Pelo seu relato entendo que esses pensamentos (que podem ser comuns) esteja afetando a qualidade de vida do pré-adolescente. Acho que vale a pena avaliar se não se trata de pensamentos intrusivos como observamos em alguns casos de TOC. Busque uma avaliação multidisciplinar com uma psiquiatra e psicóloga para entender melhor o caso e traçar um plano de intervenção adequado.
Dra. Flavia Quitete
Psicólogo
Rio de Janeiro
Olá, Conforme seu relato noto que está fala pode estar associadas a diversos fatores que temos que verificar, exemplo : O que ele tem visto de tela (Youtub, vídeos, filmes) ? Como é o ambiente escolar dele ?? Como está o dia a dia dele ?
Mas só após uma análise que podemos realmente verificar do que se trata. Caso entenda a necessidade de orientação, me coloco a disposição.
Dr. Cassiano Santana
Psicólogo
Caxias Do Sul
Olá, esse comportamento é comum e pode ser desencadeado por diversos fatores, o cuidado com as telas se faz fundamental nos dias atuais . É muito importante a ajuda de um profissional da saúde para auxiliar nesse momento. Um acompanhamento psicológico irá ajudar
 Patricia Perri Massuia
Psicólogo
São Paulo
ola
temos que ver oque ela esta tendo acesso nos meios de comunicacao, se esta acontecendo alguma coisa que tenha marcado tanto... Para estas situações precisamos fazer uma avaliação . Marque sua consulta. Voce e sua crianca serao atendidos e abracados.
obrigada
Olá! Essa é uma idade em que há curiosidade em torno do sexo, porém é interessante observar como a criança está tendo contato com o tema. Isso precisa ser de forma saudável para ela. Procure manter essa relação de confiança e converse com ela sobre a possibilidade de buscar a orientação de um psicólogo. Um abraço!
 Maria Luiza Lopes
Psicólogo
João Pessoa
Procure um psicólogo para que ele faça uma avalição desses sintomas. Só com essas informações não é possível dar um diagnóstico. Mas, se esses pensamentos tem causado sofrimento a ajuda profissional é essencial, podem estar relacionados aos pensamento obsessivos do TOC. Contudo, outras possibilidades precisam ser avaliadas e só um profissional pode realizar.
Olá! Seu filho está entrando na fase pré-adolescente, quando ocorrem mudanças físicas, emocionais e sociais, incluindo o despertar dos interesses sexuais. É ótimo que ele esteja compartilhando isso com você. É importante que os pais estejam abertos para conversar, oferecer orientação e apoiar os filhos nesse período. Também é fundamental monitorar o tipo de conteúdo relacionado à sexualidade ao qual ele tem acesso, para evitar distorções nesse aspecto. Se você sentir que é necessário, tanto você quanto seu filho podem procurar a ajuda de um profissional para orientação adicional.
 Bruna Richter
Psicólogo, Psicanalista
Rio de Janeiro
Olá! A adolescência é um momento de transição entre a infância e a vida adulta. Nela, existe um movimento de reconstrução de si extremamente complexo. Isso porque em algumas situações ainda são colocados no lugar de crianças e, em outras, no papel de adultos. E esse paradoxo, geralmente é causador de vários conflitos internos, inclusive àqueles associados à emergência da sexualidade. Nesse sentido, uma escuta acolhedora, desses processos vivenciados com tanta intensidade nesse período, pode fazer muita diferença. Na verdade, idealmente, o diálogo com os cuidadores deveria ser construído desde a infância, para que quando essa etapa da vida despontasse, ele soubesse que pode contar e confiar neles – como aparenta acontecer em seu relato. Entretanto, caso seja do seu desejo, também cabe procurar profissionais qualificados não apenas para que acompanhem o desenvolvimento do adolescente, como para lhe orientarem mais profundamente em relação a esse assunto. Desejo que fique bem e espero ter ajudado!
 Christianne Chemim
Psicólogo
Cascavel
Olá. Pelo seu relato é observável que a criança tem confiança e abertura em conversar com você sobre o que vem acontecendo em seus pensamentos.
Minha orientação para você é buscar ajuda de profissional da psicologia ou psiquiatria para uma avaliação, pois embora a adolescência seja marcada por transformações hormonais e também pela maturação sexual, me chama atenção os pensamentos repetitivos, ou seja, me parece que a queixa é que ele não tem controle desses pensamentos.
Os "pensamentos intrusivos" podem estar evidenciando algum transtorno, porém para precisar qual é necessário avaliar.
Sugestiono ainda que verifique conteúdos que a criança tem acesso em assistir nas telas, entre outros riscos como interação com adultos em redes sociais tem sido uma forma de abuso constante contra crianças e adolescentes.
Existem pessoas mal intencionadas que se passam por adolescentes para ter acesso a eles e cometerem esse tipo de atitude. Esteja atento(a).
Te convido a conhecer meu perfil e agendar um horário.
 Rosana de Moura
Psicólogo
Vitoria de Santo Antão
Olá! É muito importante que a criança tenha dialogado sobre seus pensamentos/ desejos sexuais. A criança pode estar sinalizando que está tendo acesso a conteúdos sexuais, permita o diálogo e fique atenta aos estímulos do ambiente, assim como, os conteúdos de mídia que por ventura, esteja tendo acesso.
Olá, boa tarde! O diálogo, a escuta sensível e acolhedoras são extremamente importantes nessa fase da vida, pois surgem muitas dúvidas, medos, curiosidades, além dos estímulos que o mundo apresenta e que nem sempre são percebidos pelos pais. Talvez seja necessário buscar ajuda profissional de psicólogo também.
 Valter Rodrigues
Psicanalista, Psicólogo
Contagem
A situação que você descreve, em que uma criança de 11 anos apresenta pensamentos repetitivos de natureza sexual, pode ser preocupante e requer atenção. Aqui estão algumas orientações sobre como lidar com isso e buscar ajuda:
1. Entendimento do Comportamento
É importante reconhecer que crianças e adolescentes podem ter curiosidade sobre sexualidade, especialmente à medida que se desenvolvem. No entanto, pensamentos obsessivos e intrusivos de natureza sexual, especialmente se causam angústia, podem ser indicativos de um transtorno, como o Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC) relacionado a temas sexuais.
2. Busca por Ajuda Profissional
Psicólogo ou Psicanalista: A primeira ação recomendada é procurar um psicólogo ou psicanalista especializado em crianças e adolescentes. Um profissional pode ajudar a avaliar a situação e determinar se os pensamentos são parte de um padrão mais amplo de comportamento obsessivo.
Psiquiatra: Em alguns casos, pode ser necessário consultar um psiquiatra para avaliar a necessidade de tratamento medicamentoso, especialmente se os sintomas forem severos e interferirem na vida diária da criança.
3. Tratamento
Psicanálise: A psicanálise pode ser uma abordagem eficaz para entender os pensamentos intrusivos da criança. Essa terapia permite explorar as emoções e os conflitos internos que podem estar contribuindo para esses pensamentos. O objetivo é proporcionar um espaço seguro onde a criança possa expressar seus sentimentos e preocupações.
Apoio Familiar: Envolver a família no processo terapêutico pode ser benéfico. A terapia familiar pode ajudar a melhorar a comunicação e criar um ambiente de apoio.
4. Educação Sexual
Conversas Abertas: É essencial ter conversas abertas sobre sexualidade, abordando o tema de forma natural e sem tabus. Isso pode ajudar a criança a entender suas curiosidades e medos.
Recursos Educativos: Utilizar livros ou materiais educativos adequados à idade pode facilitar o diálogo sobre sexualidade e ajudar a criança a processar suas emoções e pensamentos.
5. Monitoramento
Observação: Fique atento ao comportamento da criança e como ela lida com esses pensamentos ao longo do tempo. Se os sintomas persistirem ou piorarem, é crucial continuar buscando ajuda profissional.
Conclusão
A situação descrita merece atenção cuidadosa e apoio profissional adequado. Buscar ajuda de um psicólogo ou psicanalista é fundamental para abordar os pensamentos intrusivos e garantir que a criança receba o suporte necessário para lidar com suas experiências emocionais de maneira saudável. Se precisar de mais informações ou orientações adicionais, estou à disposição para ajudar!
 Pedro Chaves
Psicólogo, Psicanalista
Belo Horizonte
É natural que, ao longo do desenvolvimento infantil, as crianças passem por diferentes fases de curiosidade e exploração, e isso inclui o surgimento de pensamentos relacionados à sexualidade. No entanto, quando esses pensamentos se tornam repetitivos, involuntários e começam a causar desconforto à criança, pode ser um sinal de que há algo mais profundo em jogo, como um possível sintoma de ansiedade, estresse ou até mesmo um transtorno obsessivo.

A melhor saída, nesse caso, seria buscar ajuda de um psicólogo infantil ou psicoterapeuta especializado em trabalhar com crianças, que possa entender melhor o contexto emocional e social em que esses pensamentos surgem. A criança pode estar lidando com uma ansiedade ou conflito interno, e a terapia pode oferecer um espaço seguro para explorar essas questões. Não é raro que crianças passem por períodos de maior angústia, e a terapia pode ser útil para ajudá-la a compreender e lidar com esses pensamentos, sem julgamentos, mas com apoio para encontrar formas mais saudáveis de lidar com suas emoções e desejos. Esse tipo de suporte profissional ajudará a criança a entender melhor suas experiências e a desenvolver maneiras mais equilibradas de lidar com os próprios sentimentos.
Olá Tudo bem?
Está situação deve ter deixado bastante preocupação, estou aqui para conversar em particular. Vamos fazer psicoterapia e agendar sua sessão, estou aqui para cuidar de você.
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