Uma adulta com transtornos como borderline, bipolaridade e depressão é alguém que necessita de tutel
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Uma adulta com transtornos como borderline, bipolaridade e depressão é alguém que necessita de tutela familiar?
Acredito que você quis dizer um curador?
(Tutela: Um tutor é nomeado para proteger filhos menores em caso de morte dos pais ou perda do poder familiar. Curatela: Um curador é nomeado para proteger pessoas maiores de 18 anos que, por algum motivo, não tenham capacidade de tomar decisões.)
Mas não necessariamente, uma pessoa adulta com algum desses transtornos mentais pode ter capacidade normal de tomar suas próprias decisões. Em casos de gravidade, é recomendado que tenha algum familiar ou pessoa de confiança para ajudar no processo de tratamento, mas isso não tira a autonomia dessa pessoa.
Espero que tenha respondido a sua duvida :)
(Tutela: Um tutor é nomeado para proteger filhos menores em caso de morte dos pais ou perda do poder familiar. Curatela: Um curador é nomeado para proteger pessoas maiores de 18 anos que, por algum motivo, não tenham capacidade de tomar decisões.)
Mas não necessariamente, uma pessoa adulta com algum desses transtornos mentais pode ter capacidade normal de tomar suas próprias decisões. Em casos de gravidade, é recomendado que tenha algum familiar ou pessoa de confiança para ajudar no processo de tratamento, mas isso não tira a autonomia dessa pessoa.
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Olá! No caso do adulto se fala em curatela, mas só é possível nomear um curador a partir de uma ação judicial, e embora as doenças citadas sejam classificadas como transtornos psicológicos, somente é possível e necessário haver alguém de confiança, como por exemplo, um familiar, exercendo a função em casos de impacidade decisória comprovada, o que geralmente não acontece nos casos citados, principalmente quando o tratamento adequado para o caso é seguido!
Na questão de um adulto com transtornos como borderline, bipolaridade e depressão necessitar de tutela ou curatela, a resposta é que isso depende significativamente da capacidade individual da pessoa de tomar decisões e cuidar de si mesma.
Embora esses transtornos sejam condições sérias e possam, em alguns casos, impactar significativamente a vida de uma pessoa, não implicam automaticamente na necessidade de tutela ou curatela. Muitas pessoas com esses diagnósticos conseguem viver de forma independente e gerenciar suas condições com o tratamento adequado, incluindo psicoterapia e medicação.
A curatela é uma medida legal que se destina a proteger pessoas que, comprovadamente, não têm capacidade para tomar decisões seguras por conta própria. Este é um processo judicial e não é comumente aplicado a pessoas com transtornos mentais, a menos que haja evidências claras de incapacidade decisória.
Em muitos casos, o apoio de familiares ou pessoas de confiança pode ser extremamente benéfico no processo de tratamento, oferecendo suporte emocional e assistência prática. No entanto, isso não necessariamente equivale à perda da autonomia do indivíduo. Decisões sobre a necessidade de curatela devem ser baseadas em avaliações cuidadosas da capacidade da pessoa em questão de gerir sua própria vida e tomar decisões responsáveis, sempre considerando o objetivo de preservar a sua independência e dignidade ao máximo possível.
Embora esses transtornos sejam condições sérias e possam, em alguns casos, impactar significativamente a vida de uma pessoa, não implicam automaticamente na necessidade de tutela ou curatela. Muitas pessoas com esses diagnósticos conseguem viver de forma independente e gerenciar suas condições com o tratamento adequado, incluindo psicoterapia e medicação.
A curatela é uma medida legal que se destina a proteger pessoas que, comprovadamente, não têm capacidade para tomar decisões seguras por conta própria. Este é um processo judicial e não é comumente aplicado a pessoas com transtornos mentais, a menos que haja evidências claras de incapacidade decisória.
Em muitos casos, o apoio de familiares ou pessoas de confiança pode ser extremamente benéfico no processo de tratamento, oferecendo suporte emocional e assistência prática. No entanto, isso não necessariamente equivale à perda da autonomia do indivíduo. Decisões sobre a necessidade de curatela devem ser baseadas em avaliações cuidadosas da capacidade da pessoa em questão de gerir sua própria vida e tomar decisões responsáveis, sempre considerando o objetivo de preservar a sua independência e dignidade ao máximo possível.
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A curatela ocorre através da via judicial e é aplica exclusivamente nas situações onde foi avaliado pelos profissionais envolvidos que a pessoa não tem condições de cuidar de si mesma e de decidir mesmo sobre coisas simples da sua vida. É extremamente incomum que isso ocorra nos transtornos mencionados, apesar de ser impossível. O mais comum é que uma pessoa com algum desses quadros psicológicos crie uma rede de pessoas da sua confiança que possam lhe ajudar em situações delicadas, mas mantenha a sua autonomia. É de suma importância que haja o acompanhamento profissional para tratamento destes transtornos, e normalmente isso ajuda a pessoa não somente a lidar com as dificuldades de sua vida, mas também a construir essas redes de apoio. Eu espero que a minha resposta possa ter lhe ajudado de alguma forma, e eu fico disponível se você desejar agendar um horário comigo para falarmos melhor sobre o que pode estar havendo. Um abraço, e boa sorte (:
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Difícil avaliar necessidade de tutela apenas com diagnóstico vago, grau da depressao? Tipo da bipolaridade? Se há surtos ou não? O ideal é fazer avaliação psicológica com psicólogo e psiquiatra. A tutela só ocorre em casos muito graves, onde a pessoa não responde mais por si mesma, tem uma perda de consciência da realidade. Normalmente os diagnósticos relatados podem ser tratados com psicoterapia. Podendo ser conjunto a psiquiatria.
Olá! Tutela familiar é uma questão bastante complexa e a necessidade dela deve ser vista de maneira bastante minuciosa em relação a esse diagnóstico. O transtorno apesar de comprometer a saúde mental dela, há um impacto significativo no funcionamento dela para com as questões que ela faz no seu dia a dia, de maneira a comprometer a vida da mesma? A família que irá acolhê-la, é uma família que está oferecendo mais benefícios que malefícios? Qual tipo de acolhimento será oferecido a essa? São alguns questionamentos que perpetuam diante dos diagnósticos imputados a ela. Mas vale ressaltar, é importante ter ressalvas com ele, dada a complexidade do caso, o acompanhamento psiquiátrico e psicológico juntamente com a atuação do judiciário deve ser extremamente necessário para desempenhar o maior cuidado e benefício a paciente. Abraços!
Olá, boa tarde!
Para que um adulto com transtornos de borderline, bipolaridade e depressão necessite de tutela ou curatela, vai depender significativamente da gravidade da pessoa com esses transtornos na capacidade de tomar decisões e cuidar de si mesma. O diagnóstico por si só não é suficiente para tutela familiar, é necessário investigar um leque de fatores que subsidie uma decisão judicial.
Para que um adulto com transtornos de borderline, bipolaridade e depressão necessite de tutela ou curatela, vai depender significativamente da gravidade da pessoa com esses transtornos na capacidade de tomar decisões e cuidar de si mesma. O diagnóstico por si só não é suficiente para tutela familiar, é necessário investigar um leque de fatores que subsidie uma decisão judicial.
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Olá. É necessário avaliar essa questão junto a ou o psiquiatra que diagnosticaram os transtornos e acompanham a pessoa, a evolução dos quadros, as condições de interação, sobrevivência etc. Em geral a psiquiatria encaminharia para serviços de assistência social, para intermediaram 1 processo. E como alguns já citaram aqui, será necessário passar por avaliação jurídica.
Já está bem respondida a diferença sobre curatela e tutoria. Se a pessoa em questão precisa ou não deste amparo, penso que vai para além do seu diagnóstico que é bastante delicado. Se a pessoa se apresentar em condições de autogerenciamento de maneira equilibrada dentro do que seja esperado levando em consideração sua capacidade intelectual, sua condição social, sua idade, nesse caso penso ser interessante preservar essa condição de autonomia ainda que com amparo. Pois, a chance de alcançar uma estabilidade passa pela condição de autonomia do ser. É uma questão que precisa ser avaliada de maneira multidisciplinar junto à família e ao indivíduo que apresenta a necessidade de intervenção em maior ou menor grau.
Bom dia!!! Primeira coisa a se avaliar é se a pessoa está em tratamento para estabilização do quadro. Sem o devido tratamento, pode ser difícil o manejo, mas com a ajuda do psiquiatra e psicólogo do caso, a família pode obter a ajuda necessária para essa questão. Não necessariamente a paciente se torna uma pessoa incapaz e que precisaria de um curador, mas talvez seja sim uma pessoa que possa demandar cuidados familiares, principalmente de apoio e acolhimento.
Lidar com transtornos como borderline, bipolaridade e depressão em adultos pode ser desafiador. A necessidade de tutela depende da gravidade dos sintomas e da capacidade da pessoa em tomar decisões. Recomendo buscar apoio profissional com psiquiatras e psicólogos. Se tiver dúvidas ou quiser discutir mais sobre o assunto, estou disponível para responder perguntas no chat do Doctorália. Fique à vontade para me chamar e esclarecer suas dúvidas sobre o processo terapêutico.
Olá... te oriento conversar com o psiquiatra que assiste essa pessoa e ele(a) dirá se a pessoa tem ou não condições de continuar com a própria autonomia ou se precisa de assistência através da curatela.
Abraço.
Abraço.
Bom dia, o fato da pessoa estar nessas condições, não necessariamente a deixa inválida, entendo que são questões de saúde mental sérias e que envolve muito sofrimento e prejuízo pra vida da pessoa, portanto é fundamental que a pessoa tenha uma rede de apoio. No caso de pacientes psiquiátricos que por conta da sua condição perdem significativamente autonomia e noções básicas de autocuidado a pessoa pode solicitar via justiça um curador, que será alguém que vai auxiliar a pessoa nesses processos da vida. O curador pode ser alguém da família ou outra pessoa de confiança.
É fundamental abordar a complexidade dos transtornos mentais, como borderline, bipolaridade e depressão sob a perspectiva dos relacionamentos familiares. Em muitos casos, os sintomas desses transtornos não apenas afetam diretamente o paciente, mas também têm um impacto significativo nos membros da família.
A avaliação do sofrimento psíquico de cada membro da família é crucial. Enquanto o paciente enfrenta desafios emocionais e comportamentais decorrentes de seus transtornos, os familiares podem experimentar uma gama de emoções, desde preocupação e frustração até culpa e exaustão emocional. É importante reconhecer que cada pessoa na família pode ter suas próprias necessidades de apoio e cuidado psicológico.
Para o paciente em questão, ser amado e aceito é essencial para o processo de cura. Mesmo quando seus sintomas causem dor e sofrimento nos outros, é vital que ele se sinta apoiado e compreendido por seus familiares. A aceitação condicional (nem tudo pode ser aceito) e o amor empático podem ser poderosos catalisadores para a melhoria do bem-estar mental do paciente e para o fortalecimento dos laços familiares.
A terapia familiar desempenha um papel fundamental na minimização do sofrimento de todos os envolvidos. Ao fornecer um espaço seguro e guiado por um profissional qualificado, a terapia familiar permite que os membros da família expressem seus sentimentos, entendam melhor os desafios uns dos outros e aprendam estratégias eficazes para lidar com as dificuldades que surgem devido aos transtornos mentais.
Além disso, a terapia familiar pode ajudar a promover a comunicação aberta e a construção de um sistema de apoio sólido dentro da família. Os pacientes podem se beneficiar ao verem seus familiares trabalhando juntos para entender e apoiar suas necessidades, enquanto os familiares podem encontrar formas mais saudáveis de lidar com o estresse e a angústia associados ao cuidado de um ente querido com transtornos mentais.
A avaliação do sofrimento psíquico de cada membro da família é crucial. Enquanto o paciente enfrenta desafios emocionais e comportamentais decorrentes de seus transtornos, os familiares podem experimentar uma gama de emoções, desde preocupação e frustração até culpa e exaustão emocional. É importante reconhecer que cada pessoa na família pode ter suas próprias necessidades de apoio e cuidado psicológico.
Para o paciente em questão, ser amado e aceito é essencial para o processo de cura. Mesmo quando seus sintomas causem dor e sofrimento nos outros, é vital que ele se sinta apoiado e compreendido por seus familiares. A aceitação condicional (nem tudo pode ser aceito) e o amor empático podem ser poderosos catalisadores para a melhoria do bem-estar mental do paciente e para o fortalecimento dos laços familiares.
A terapia familiar desempenha um papel fundamental na minimização do sofrimento de todos os envolvidos. Ao fornecer um espaço seguro e guiado por um profissional qualificado, a terapia familiar permite que os membros da família expressem seus sentimentos, entendam melhor os desafios uns dos outros e aprendam estratégias eficazes para lidar com as dificuldades que surgem devido aos transtornos mentais.
Além disso, a terapia familiar pode ajudar a promover a comunicação aberta e a construção de um sistema de apoio sólido dentro da família. Os pacientes podem se beneficiar ao verem seus familiares trabalhando juntos para entender e apoiar suas necessidades, enquanto os familiares podem encontrar formas mais saudáveis de lidar com o estresse e a angústia associados ao cuidado de um ente querido com transtornos mentais.
A necessidade de tutela familiar para uma pessoa adulta com transtornos mentais, como transtorno de personalidade borderline, transtorno bipolar e depressão, depende muito da gravidade dos sintomas, da capacidade da pessoa de cuidar de si mesma e tomar decisões em seu próprio interesse, e da disponibilidade de apoio externo.
Em alguns casos, uma pessoa com esses transtornos pode precisar de algum tipo de suporte adicional para garantir que suas necessidades básicas sejam atendidas e para ajudá-la a lidar com seus sintomas. Isso pode incluir apoio emocional e prático de familiares ou cuidadores, acesso a tratamento médico e terapêutico adequado, e assistência na gestão de finanças e cuidados com a saúde.
No entanto, é importante respeitar a autonomia e a dignidade da pessoa e considerar suas preferências e capacidades individuais. A tutela familiar deve ser considerada apenas quando for absolutamente necessário para proteger a pessoa e garantir seu bem-estar, e deve ser implementada de forma a respeitar os direitos e a autonomia da pessoa, sempre que possível.
É importante envolver profissionais de saúde mental qualificados, como psiquiatras e psicólogos, na avaliação da necessidade de tutela familiar e na elaboração de um plano de apoio adequado para a pessoa em questão. Cada caso é único, e a decisão sobre a tutela familiar deve ser tomada com base em uma avaliação completa das necessidades e circunstâncias individuais da pessoa
Em alguns casos, uma pessoa com esses transtornos pode precisar de algum tipo de suporte adicional para garantir que suas necessidades básicas sejam atendidas e para ajudá-la a lidar com seus sintomas. Isso pode incluir apoio emocional e prático de familiares ou cuidadores, acesso a tratamento médico e terapêutico adequado, e assistência na gestão de finanças e cuidados com a saúde.
No entanto, é importante respeitar a autonomia e a dignidade da pessoa e considerar suas preferências e capacidades individuais. A tutela familiar deve ser considerada apenas quando for absolutamente necessário para proteger a pessoa e garantir seu bem-estar, e deve ser implementada de forma a respeitar os direitos e a autonomia da pessoa, sempre que possível.
É importante envolver profissionais de saúde mental qualificados, como psiquiatras e psicólogos, na avaliação da necessidade de tutela familiar e na elaboração de um plano de apoio adequado para a pessoa em questão. Cada caso é único, e a decisão sobre a tutela familiar deve ser tomada com base em uma avaliação completa das necessidades e circunstâncias individuais da pessoa
Bom dia, será preciso que haja comprovação técnica da incapacidade da pessoa envolvida, assim como, uma decisão judicial, para que se comprove, esta incapacidade. Pessoas com estes diagnósticos, podem ter uma vida bem próxima do que chamamos de normal, com capacidade de gerir suas vidas e tomar decisões pertinentes. Caso haja gravidade, será preciso tratamentos psicoterápico e medicamentoso, assim como, a ajuda e uma pessoa de confiança, para ajudar no processo. Importante ressaltar, que estes transtornos , quando bem tratados, com medicamentos e doses adequadas, psicoterapia e uma boa rede de apoio, não geram maiores complicações na vida das pessoas.
A necessidade de tutela familiar para uma pessoa adulta com transtornos como borderline, bipolaridade e depressão depende de vários fatores. Esses transtornos não implicam, por si só, que a pessoa precise de tutela. No entanto, se esses quadros causam grande comprometimento da capacidade de tomar decisões ou auto cuidar-se, a tutela pode ser uma opção em casos específicos.
A tutela familiar só é necessária se houver um comprometimento severo e contínuo da capacidade de gerenciar a própria vida, o que deve ser avaliado por um profissional da saúde mental. A autonomia da pessoa deve sempre ser respeitada o máximo possível, buscando sempre alternativas de apoio antes de recorrer à tutela.
A tutela familiar só é necessária se houver um comprometimento severo e contínuo da capacidade de gerenciar a própria vida, o que deve ser avaliado por um profissional da saúde mental. A autonomia da pessoa deve sempre ser respeitada o máximo possível, buscando sempre alternativas de apoio antes de recorrer à tutela.
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