Um homem de 48 anos foi diagnosticado com TPL. Nunca aceitou tratamento. Seu pai tinha, e também nun
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Um homem de 48 anos foi diagnosticado com TPL. Nunca aceitou tratamento. Seu pai tinha, e também nunca aceitou. Seu sobrinho de 24 foi diagnosticado e faz tratamento. Com lidar com um homem nessa idade com esse transtorno? Tem como não se machucar?
Transtorno de personalidade limítrofe é um transtorno de instabilidade emocional que causa muito sofrimento mental e sendo um transtorno de personalidade a principal medida é a psicoterapia. Além disso as medicações psiquiátricas diminuem os sintomas como: Impulsividade, irritabilidade, melhora do humor e ansiedade e agressividade. Geralmente pacientes que possuem o transtorno são muito tóxicos, devido as características da doença e possuem baixa funcionalidade nas relações interpessoais. Infelizmente pessoas próximas sofrem com os atos dos adoecidos.
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Não há como dar orientações que possam servir para todos os casos como o que descreve. Em linhas gerais, a pessoa com transtorno de personalidade limítrofe (TPL) precisa, num primeiro momento, ser motivada a aceitar o tratamento. Isto ocorre ou quando a família a motiva nesse sentido ou quando ela percebe algum sofrimento que a faça aceitar que um profissional procure ajudá-la. Ocorre que como tentar motivar uma pessoa obtendo resultados positivos é algo que precisa ser discutido individualmente com cada família. Porque, dependendo de como isto for feito, pode aumentar a resistência ao tratamento, ao invés de diminuí-la. Uma abordagem mais fácil, conforme mencionado acima, é quando a pessoa se encontra em sofrimento e, nesse contexto, aceitar conversar com um profissional. Se perceber a relação de seu sofrimento com os comportamentos que apresenta, isto é ainda mais fácil. Se não percebe, o profissional pode, aos poucos e com muito cuidado, mostrar como esta correlação ocorre. Neste caso também, se a família apontar esta causalidade de forma muito direta, pode levar a uma resistência maior ao tratamento. Assim,se a pessoa não aceita tratar-se, o correto é a família procurar o profissional para ter orientações personalizadas sobre como proceder para tentar motivar a pessoa a aceitar ajuda.
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