Um estudo (2015) da Unicamp com a Universidade de Cambridge, na Inglaterra, descobriu-se que pessoas

6 respostas
Um estudo (2015) da Unicamp com a Universidade de Cambridge, na Inglaterra, descobriu-se que pessoas com alta taxa de fibrinogênio no sangue tendem a não responder ao tratamento com antidepressivos. Gostaria de saber se algum especialista tem alguma informação sobre isso?
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Abraço!
São muitos os mecanismos que talvez levem à refratariedade , hoje em dia pesquisas levam em conta , sistemas imunológicos , hormonais, Alimentação ( glúten por exemplo ) , genética, neurotransmissores e vida psicossocial.
Atenciosamente
Discuta com seu médico sobre os efeitos ou não efeitos de sua medicação. Uma orientação psicanalítica poderá ajudar você também levando a discussão para outros vieses, como , por exemplo, a resistência à medicação. O psiquismo pode estar trabalhando contra o tratamento medicamentoso.
As doenças inflamatórias agudas ou crônicas, hepáticas; nefróticas... em fim, qualquer administração medicamentosa pode ser problema... mas com a psicoterapia Cognitivo comportamental, Hipnoterapia e relaxamentos, podem responder positivamente ao quadro, pois não dependem de substâncias químicas. Paz e Bem!
Sim, existe uma corrente de estudos avaliando marcadores para predizer resposta medicamentosa, alem de funcionar como marcador para diferentes transtornos. Embora sejam ideias promissoras, tais achados devem ser observados com cautela. Na maioria das vezes quando se coloca este dados em amostras mundiais, considerando diversas variantes genéticas e raças, o efeito de marcador passa a não ser valido. Logo, no momento não é possível utilizar o fibrinogênio como marcador de resposta antidepressivo.

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