Um autista leve como aprender a socializar? forçar a socialização pode causar algum problema? Existem
7
respostas
Um autista leve como aprender a socializar? forçar a socialização pode causar algum problema? Existem programas para ajudar?
Não só a criança com TEA mas toda criança especial independente do grau da dificuldade tem que interagir e gostar de estar com outras pessoas, este é o grande desafio dos psicopsicólogos, fonoaudiólogos enfim da equipe multidisciplinar, tornar a criança capaz de conviver com outras pessoas de forma espontânea harmoniosamente e ter autonomia.
Não precisa e nem deve forçar pois a criança pode desenvolver esta habilidade de forma negativa se tornando antissocial e até agressiva, com o processo terapêutico a criança irá aos poucos trabalhando esta habilidade.
Não precisa e nem deve forçar pois a criança pode desenvolver esta habilidade de forma negativa se tornando antissocial e até agressiva, com o processo terapêutico a criança irá aos poucos trabalhando esta habilidade.
Tire todas as dúvidas durante a consulta online
Se precisar de aconselhamento de um especialista, marque uma consulta online. Você terá todas as respostas sem sair de casa.
Mostrar especialistas Como funciona?
Olá. Existem programas psicoterapêuticos voltados ao ensino de estratégias de habilidades sociais. Forçar uma interação trará desconfortos e pode refletir em surtos e intensificar estereotipias. O ideal é que esse processo ocorra lentamente e no tempo da pessoa com autismo, pois assim ela vai se adaptando aos poucos a situação e não traz desconfortos maiores. Um psicólogo pode auxiliar nesse processo, tanto no trabalho com o paciente para desenvolver as habilidades sociais, quanto com a família para o manejo adequado com esse paciente.
Estou de acordo com a psicóloga, mas complementando a resposta, a criança com TEA precisa de uma equipe multidisciplinar, psicólogo comportamental, fonoaudiólogo e terapeuta ocupacional com abordagem de integração sensorial, além de um neurologista. Essa equipe irá orientar a família e a escola, propor e intervir de maneira adequada.
Procure ajuda o mais breve possível para ser possível maior funcionalidade da sua criança.
Procure ajuda o mais breve possível para ser possível maior funcionalidade da sua criança.
Olá!
É muito importante estarmos numa sociedade onde possamos estar inteiros e nos respeitarmos com nossos desejos, inteirações, e etc...
A terapia ajuda muito a pessoa com autismo a interagir, primeiramente com o seu terapeuta para que possa expandir e se fortalecer na sociedade.
As relações ajudam muito e nos fortalecem, mas cada qual com o seu tempo e limite. Na minha experiência não vejo prejuízos com relação a isso, mas é importante o cliente adulto querer a se submeter ao tratamento.
Obrigada.
É muito importante estarmos numa sociedade onde possamos estar inteiros e nos respeitarmos com nossos desejos, inteirações, e etc...
A terapia ajuda muito a pessoa com autismo a interagir, primeiramente com o seu terapeuta para que possa expandir e se fortalecer na sociedade.
As relações ajudam muito e nos fortalecem, mas cada qual com o seu tempo e limite. Na minha experiência não vejo prejuízos com relação a isso, mas é importante o cliente adulto querer a se submeter ao tratamento.
Obrigada.
Trabalho com estratégia em ABA que possibilita trabalhar o TEA com êxito independente da gravidade dos sintomas. Coloco me a disposição para esclarecimentos
Forçar a socialização pode intensificar estereotipias e isolação. Numa boa estratégia psicoterápica trabalha-se a habilidade social de uma forma mais pedagógica e resolutiva. O acompanhamento do profissional de psicologia é de suma importância, e no caso do autismo leve há um excelente resultado quando trabalhado o desenvolvimento das habilidades sociais.
Olá, creio que uma boa intervenção, através de uma equipe multidisciplinar experiente irá melhorar muito a questão social dele. Os níveis do autismo devem ser entendidos como norteadores para o tratamento A família deve ser ouvida por um psicólogo. Há informações valiosas que devem ser passadas para os cuidadores ou os pais.
O convívio com uma pessoa com esse diagnóstico requer certos atitudes que devem vir à somar boa convivência.Um abraço
O convívio com uma pessoa com esse diagnóstico requer certos atitudes que devem vir à somar boa convivência.Um abraço
Especialistas
Perguntas relacionadas
- Quais as recomendações para lidar com uma pessoa com o Transtorno do Espectro Autista – TEA (autismo)?
- O que é espectro expandido ou fenótipo ampliado do autismo?
- Como o método ABA pode ajudar pessoas diagnosticadas com autismo?
- Quais as características do Fenótipo Ampliado do Autismo (FAA)?
- É verdade que existe relação do Fenótipo Ampliado do Autismo (FAA) com Transtorno do Espectro Autista (TEA)?
- Como podemos lidar com o diagnóstico tardio do autismo em adultos?
- É verdade que as pessoas autistas são dotados de uma inteligência acima da média?
- Quais as dificuldades e preocupações cotidianas enfrentadas pela pessoa com TEA no contexto escolar?
- O Transtorno do Espectro Autista – TEA (autismo) pode prejudicar o desempenho escolar ou profissional?
- Quais são as principais causas genéticas conhecidas do Autismo (Transtorno do Espectro Autista – TEA)?
Você quer enviar sua pergunta?
Nossos especialistas responderam a 341 perguntas sobre Autismo
Todos os conteúdos publicados no doctoralia.com.br, principalmente perguntas e respostas na área da medicina, têm caráter meramente informativo e não devem ser, em nenhuma circunstância, considerados como substitutos de aconselhamento médico.