Um autista leve/antigo Asperger pode se fixar em uma pessoa, ter hiperfoco em namorada, por ex? Obce

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Um autista leve/antigo Asperger pode se fixar em uma pessoa, ter hiperfoco em namorada, por ex? Obcessao por alguém ao invés de um tema, um assunto?
Se entendermos o hiperfoco como a tendência a orientar com exclusividade e profundidade a atenção para um objeto ou assunto, faz muito sentido que o hiperfoco possa sim ser direcionado a pessoas do cotidiano e suas relações. Isso pode ocorrer com a mãe, pai, amigos (a pessoa pode orientar sua atenção para um único amigo) e sim, em casos mais específicos com alguém com quem se relacione romanticamente.
O problema do hiperfoco neste sentido é que ele pode trazer grande prejuízo às relações, pois estas configuram necessariamente uma troca, 'via de mão dupla', para que possam existir.

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Sim é possível, mas a parte interessante e boa é que existe tratamento e treinamento de habilidades para tolerar esses comportamentos. Não se sinta sozinho. Venha participar de um programa de psicoterapia que dura entre 6-16 semanas. Nesse tempo iremos desenvolver uma relação terapêutica e alcançaremos objetivos amplos e com muito pé no chão. Sua CONDIÇÃO atual não define quem vc é. A psicoterapia na TCC (Terapia Cognitivo Comportamental), minha linha de estudo e trabalho é eficaz, comprovada cientificamente em mais de 80 % dos casos. Fico no aguardo de um contato, abs e espero ter ajudado. abs e fique bem!
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Sim, o hiperfoco, entendido como um estado intenso de concentração direcionada a algo, também pode ser direcionado a pessoas. Essa pessoa pode sim ser alguém com laços românticos como você citou, ou pode ser outra pessoa, como um familiar. É importante procurar ajuda profissional, para evitar possíveis danos a relação.
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Olá!
A condição neurofisiológica definir alguns aspectos, mas precisamos levar em consideração a subjetividade, ou seja, como você processa os fatos a partir da tua história de vida e de como ocupa teu lugar na relação com o outro. Para diagnóstico não virar destino. Ou seja, justificar todas tuas ações no mundo. Busque um espaço de escuta, como uma análise psicanalista, para poder distinguir o que tu podes ter gerência do que são teus limites.
Olá. Entendo q para responder sua questão, seria preciso mais elementos. Se essa for uma dúvida que considere importante, o mais indicado seria poder falar disso com um profissional da área. Abraço.
Bom dia , o autista leve pode ter hiperfoco , e geralmente outros graus diferenciados no autismo apresentam essa característica . Mas , no tratamento é importante buscar conhecer dentro da subjetividade do sujeito a origem , a funcionalidade deste e outros comportamentos que envolvem o quadro .
Estou a disposição .
Olá, sim. O autista e principalmente mulheres autistas podem ter como hiperfoco os pares românticos. As mulheres tem maior propensão a hiperfoco em relacionamentos e também em questões comportamentais e nesse caso vale muito o tratamento psicológico para saber lidar melhor com essas questões e conseguir, ao longo do tempo, ter um relacionamento saudável.
Fico a disposição.
Bom dia! Sim, é possível que haja um hiperfoco em relações e pessoas, uma fixação muitas vezes difícil de controlar. É importante entender o motivo desse hiperfoco nessa relação específica, pois o hiperfoco é característica do asperge, mas o objeto dessa fixação vai variar de pessoa para pessoa, então além de compreender e buscar modelar o comportamento é importante entender como ele funciona para essa pessoa especificamente e como ela vai conseguir se autorregular, de maneira que ela tenha mais conhecimento sobre si e consequentemente consiga se perceber e se gerir melhor. Sugiro o acompanhamento profissional para auxiliar nessa jornada.
Entender o hiperfoco, como um estado intenso de concentração direcionado a algo, pode também se estender a pessoas. Isso pode ser alguém com laços românticos, ou até mesmo outra pessoa, como um familiar. É crucial buscar ajuda profissional para evitar danos futuros nas relações.
O hiperfoco é uma característica comum nos quadros de espectro autista sim, mas ao mesmo tempo existe um terreno subjetivo para além do neurológico que é fundamental para entendermos e trabalharmos o caso.
Digamos que não é definidor e os limites podem ser lidados de maneiras diferentes por cada pessoa. Quanto a pergunta do relacionamento: sim, é possível que haja alguma questão de hiperfoco "jogada" para o namoro/casamento.
Recomendo muito um acompanhamento analítico e me coloco disponível.
Espero ter ajudado
Um abraço!
Olá! Sim, pessoa com autismo leve (Asperger) pode ter foco concentrado e obsessão por uma pessoa, como um namorado (a), na visão da terapia cognitivo comportamental. Esse tipo de comportamento pode ser influenciado por pensamentos e emoções repetitivas e desproporcionais em relação a essa pessoa. No entanto, é importante destacar que cada indivíduo é único e pode ter sintomas diferentes e é necessário acompanhamento psicológico. Sempre à disposição.
Pessoas com Síndrome de Asperger, assim como qualquer pessoa, podem desenvolver relacionamentos amorosos e sentir atração por outras pessoas. No entanto, o modo como elas se relacionam pode ser diferente das pessoas que não têm a síndrome.

Uma característica comum em pessoas com Síndrome de Asperger é a dificuldade em compreender e expressar emoções, o que pode tornar mais difícil para elas entenderem seus próprios sentimentos e os de outras pessoas.

Além disso, pessoas com Síndrome de Asperger podem ter interesses intensos e fixações em determinados assuntos, o que pode fazer com que elas se concentrem muito em um único aspecto do relacionamento, como a pessoa que estão namorando.

Porém, é importante lembrar que cada indivíduo é único e pode apresentar diferentes características e comportamentos, mesmo que tenha a mesma condição de saúde. Portanto, não é possível generalizar se todas as pessoas com Síndrome de Asperger se fixam em suas namoradas ou não.
Pode, baseado inclusive na questão de restrição de interesses. O mais importante é avaliar o que está funcional e o que não está.
Olá, pode sim, mas também pode estar relacionado a outros transtornos, ser TEA não exclui a probabilidade de ter outros diagnósticos.
Procure um profissional para avaliação.
À disposição!
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Bom dia, como os colegas falaram, sim é possível o hiperfoco no TEA ter como alvo uma outra pessoa. Um ponto importante é reconhecer o seu jeito de se relacionar e entender o que pode estar sendo seu gatilho. Em algumas pessoas com TEA, é comum a ocorrência de amores platônicos, um hiperfoco no campo da ideias, mas um baixo desejo sexual compatível com um comportamento dentro do espectro grey da sexualidade. Para outras pessoas o sexo está envolvido nesse hiperfoco, as vezes até de uma forma exacerbada. Em cada caso específico o tipo de prejuízo e os desdobramentos possíveis são diferentes e podem te trazer bastante sofrimento. Também existe a possibilidade disso estar envolvido com o funcionamento de comorbidades que vc possa ter ( ansiedade, TOC, depressão, TAB, etc), por isso é importante ser avaliado e entendido como vc funciona e como manejar os possíveis prejuizos que pode te causar esse comportamento.
Quando uma pessoa assume o status de namorado(a) na vida de alguém, é natural que essa pessoa se torne um grande foco. Porém, nessa situação, é válido analisar se esse foco está dentro de um parâmetro funcional ou se está causando consequências negativas para sua vida. O hiperfoco nos espectros autistas não são necessariamente negativos. É necessário ponderar o quão obsessivo ou produtivo este foco vem se manifestando, e também, como estamos relacionando este comportamento a outra pessoa, é válido questionar e conversar gentil e abertamente sobre como essa outra pessoa está se sentindo e percebendo a situação em questão.
Sim, o hiperfoco em si é o interesse restrito e intenso por alguns temas específicos que as pessoas autistas têm. o hiperfoco em pessoas é relativamente frequente em autistas. Inclusive, esse traço pode ser mal interpretado. Afinal, há casos em que o comportamento do autista se assemelha ao de um stalker ou perseguidor. Ou seja, a pessoa autista quer saber absolutamente tudo sobre aquele indivíduo que é alvo do seu interesse, de modo a não deixar lacunas ou brechas nas informações que colhe sobre ele. Se é algo que está latente para você existem possibilidade psicoterapêuticas que podem te ajuda, procure ajuda, fico a disposição, abraço!!
Sim, é possível para uma pessoa com autismo leve ou síndrome de Asperger desenvolver uma fixação ou hiperfoco em uma pessoa específica, como uma namorada. Embora seja comum associar o autismo ao hiperfoco em temas ou assuntos específicos, algumas pessoas autistas também podem direcionar sua atenção intensamente para pessoas, desenvolvendo uma espécie de obsessão.

Essa fixação pode ser resultado de diversos fatores, como a conexão emocional com a pessoa, a busca por estabilidade e rotina nas relações interpessoais ou a dificuldade em entender e lidar com as nuances sociais que envolvem a interação com outras pessoas.

É importante destacar que cada pessoa no espectro do autismo é única, e as experiências e manifestações do transtorno podem variar. Nem todas as pessoas autistas desenvolvem esse tipo de fixação, e mesmo aquelas que desenvolvem podem apresentar graus e intensidades diferentes.

Caso você ou alguém próximo esteja vivenciando essa situação, é recomendado buscar o suporte de um profissional especializado em autismo, como um psicólogo ou terapeuta, que possa auxiliar no entendimento e manejo desses comportamentos. Eles podem fornecer estratégias e orientações específicas para ajudar a lidar com a fixação e promover um relacionamento saudável e equilibrado.
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Sim, é possível.
Olá! Tudo bem? Sim, pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) podem desenvolver fixações ou hiperfoco em pessoas também. Possuir interesses fixos que são anormais em intensidade ou foco é uma característica comum. Com isso, podem dedicar uma quantidade significativa de tempo e energia a um objeto específico. Porém, é sempre importante avaliar todo o contexto e considerar a individualidade de cada pessoa ao explicar um determinado comportamento. Sugiro o acompanhamento psicológico para auxiliar!
Olá!
Entender a dinâmica desse hiperfoco e como ele influencia a sua vida emocional é essencial. Recomendo considerar a possibilidade de marcar uma consulta para discutirmos mais detalhadamente essas questões, explorar estratégias para lidar e promover um equilíbrio saudável nas relações interpessoais. Estou aqui para oferecer suporte e compreensão. Agende uma consulta.




Sim, é possível!
Mas esse fato pode muito bem ser trabalhado em sessões de psicoterapia a fim de ampliar a visão sobre esse fato, tal como os prejuízos causados pelo hiperfoco e balancear os interesses.
No autismo em qualquer nível de suporte é possivel encontrar um padrão persistente de comportamentos rígidos, dificuldades sensoriais, deficits na interação social e interesses limitados. Não é incomum que pessoas no espectro do TEA tenham 'pessoas preferidas' ou hiperfoquem em alguns relacionamentos, individuos ou grupos, contudo não é um comportamento exclusivo deste Transtorno.

Na literatura também se encontra esse sintoma muito mais nos Transtornos dePpersonalidade do grupo B, mas nao limitado apenas a caracteristicas deste - pode ser desde um sintoma até um funcionamento d dinâmica do individuo. Seria muito importante o entendimento deste comportamento e sua função para auxiliar no diagnostico e nas consequências sociais, interpessoais e pessoais do hiperfoco - o risco de prejuízo a pessoa que é foco desta obsessão é muito grande, assim como muito disfuncional a pessoa que sente. Busque ajuda!
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Sim, é possível que uma pessoa com autismo leve, ou com histórico de Asperger, desenvolva um hiperfoco em uma pessoa, como uma namorada, da mesma forma que poderia se fixar em um tema ou interesse. O transtorno do espectro autista pode envolver padrões de comportamento repetitivos e fixações intensas, e, embora frequentemente associadas a interesses específicos, essas fixações também podem ocorrer em relacionamentos interpessoais. Essa obsessão pode ser uma forma de buscar segurança e controle, ou uma tentativa de entender melhor os sentimentos e interações sociais, que podem ser desafiadores. A psicoterapia pode ser muito útil para compreender e gerenciar esse tipo de comportamento, ajudando a pessoa a desenvolver maneiras mais saudáveis de lidar com seus afetos e relações.

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