Ultimamente me sinto muito pra baixo, sem ânimo, me sinto sozinho, não sei socializar direito, tenho
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Ultimamente me sinto muito pra baixo, sem ânimo, me sinto sozinho, não sei socializar direito, tenho prefiro ficar sozinho na maior parte do tempo.
Tenho auto baixo estima, anti-social, negativismo, depressão não diagnosticada, pensamentos suicidas, sinais de possivelmente uma outra identidade as vezes fico me questionando se o eu que tenho que fingir para as pessoas é o meu verdadeiro eu, ou o que eu escondo é o meu verdadeiro eu.
Não me dou bem com minha família, finjo que estou bem pra todo mundo inclusive até mesmo a mim mesmo eu consigo enganar, sou muito caseiro e não sou de festejar, tenho medo de relacionamentos por que cresci vendo meus pais brigando e durante meu crescimento já vi e escutei meus pais fazendo sexo e as vezes isso me dá um nojo.
Não sou filho único porém sou o segundo/terceiro filho mais velho.
Sendo o segundo filho da minha mãe e sendo o terceiro do meu pai.
Eu as vezes sinto ódio do meu pai pois ele desde de que eu era pequeno era muito controlador e ditador vivia criando regras e mais regras e as vezes impedia meu crescimento e que me fez ficar cada vez uma pessoa muito séria e sem muita experiência da vida.
E minha mãe é digamos muito fofoqueira, não pode guardar um segredo do meu pai e já conta pra ele e o mesmo já cai nervoso pra cima de mim.
Meu pai não sabe conversar somente gritar e se depender dele eu tenho que viver de acordo com as expectativa dele...
Não sei mais o que fazer anos e anos de emoções e sentimentos sendo reprimidos que sinto que estou me tornando uma bomba relógio.
Eu trabalho atualmente porém meu trabalho é muito desgastante tanto físico quando mental afinal de contas, trabalho igual condenado pra empresa simplesmente "tacar o foda-se" pro funcionário.
Tô ficando sem esperanças e sem energia pra sair dessa minha bolha que estar prestes a explodir a qualquer momento...
Tenho auto baixo estima, anti-social, negativismo, depressão não diagnosticada, pensamentos suicidas, sinais de possivelmente uma outra identidade as vezes fico me questionando se o eu que tenho que fingir para as pessoas é o meu verdadeiro eu, ou o que eu escondo é o meu verdadeiro eu.
Não me dou bem com minha família, finjo que estou bem pra todo mundo inclusive até mesmo a mim mesmo eu consigo enganar, sou muito caseiro e não sou de festejar, tenho medo de relacionamentos por que cresci vendo meus pais brigando e durante meu crescimento já vi e escutei meus pais fazendo sexo e as vezes isso me dá um nojo.
Não sou filho único porém sou o segundo/terceiro filho mais velho.
Sendo o segundo filho da minha mãe e sendo o terceiro do meu pai.
Eu as vezes sinto ódio do meu pai pois ele desde de que eu era pequeno era muito controlador e ditador vivia criando regras e mais regras e as vezes impedia meu crescimento e que me fez ficar cada vez uma pessoa muito séria e sem muita experiência da vida.
E minha mãe é digamos muito fofoqueira, não pode guardar um segredo do meu pai e já conta pra ele e o mesmo já cai nervoso pra cima de mim.
Meu pai não sabe conversar somente gritar e se depender dele eu tenho que viver de acordo com as expectativa dele...
Não sei mais o que fazer anos e anos de emoções e sentimentos sendo reprimidos que sinto que estou me tornando uma bomba relógio.
Eu trabalho atualmente porém meu trabalho é muito desgastante tanto físico quando mental afinal de contas, trabalho igual condenado pra empresa simplesmente "tacar o foda-se" pro funcionário.
Tô ficando sem esperanças e sem energia pra sair dessa minha bolha que estar prestes a explodir a qualquer momento...
Procure um psiquiatra para que possa entrevistar você e ajudar. Certamente não há como resolver todos estes problemas de modo instantâneo, porém, certamente uma psicoterapia bem feita pode ajudar e, dependendo do caso, medicações também podem ser úteis para melhorar seu ânimo e diminuir sua tristeza.
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Ao me deparar com o seu texto percebe-se que você está enfrentando muito sofrimento mental, procure um psiquiatra e um acompanhamento psicológico para melhor resolução dessa doença tão subjetiva e discriminada que é depressão. Abraços fraternais.
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