Tripofobia agravada com desmaios, pânico e reação incontrolável de arrepio na espinha ate a cabeça,
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Tripofobia agravada com desmaios, pânico e reação incontrolável de arrepio na espinha ate a cabeça, quando ativada, fica na mente atormentando só de pensar..mtos falam q é frescura + isso realmente incomoda. procurar um psicólogo, psiquiatra? Ou os 2 pra tratamento?se existir tratamento pra isso! Obg

Tripofobia como diversas outras fobias são medos irracionais e sem sentido. É importante saber que não é frescura e nem mesmo culpa sua. Um psicólogo é fundamental para compreender como esse medo chegou neste ponto tão difícil e insuportável. A base do tratamento é psicológico e a fobia possui características evolutivas, ou seja é um medo seu que foi crescendo até virar esse pânico. As medicações vão ajudar a combater sintomas que podem tornar o dia a dia mais fácil, assim como o tratamento psicológico.
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Muitas pessoas com uma leve aversão conseguem controlar o medo e realizar as atividades diárias sem grandes incidências, porem, claramente não é o seu caso. Sua aversão está a nível de fobia. Então o ideal é acompanhamento psicológico associado ao acompanhamento psiquiátrico. As fobias são muito reais e podem ser extremamente debilitantes. A boa notícia é que, muitas terapias já se mostram promissoras com técnicas terapêuticas nas quais é possível superar a fobia para que ela não tenha mais um impacto debilitante em seu bem-estar. A terapia de aceitação e compromisso poderá auxilia-lo com mais eficiência em varias situações do seu dia-a-dia.
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Pela sua breve descrição recomendo que procure os dois profissionais. Pois se os sintomas estão muito elevados e lhe causando muito sofrimento, a medicação será importante para diminuir os episódios e te ajudar nesse momento. Busque um psiquiatra especialista para atender o seu caso e também um psicólogo para ajudá-lo nesse processo.

Olá! Fobias e crises de ansiedade não são frescura ou algo que passa sozinho. Além disso, o nível de sofrimento descrito na pergunta demonstra a necessidade de buscar ajuda para que você possa conquistar uma melhor qualidade de vida.
Como o tratamento desses quadros deve ser feito com psicólogo e psiquiatra de forma conjunta, a recomendação é agendar com ambas as especialidades.
Como o tratamento desses quadros deve ser feito com psicólogo e psiquiatra de forma conjunta, a recomendação é agendar com ambas as especialidades.

A tripofobia é um medo ou aversão intensa a imagens com padrões de buracos ou protuberâncias, como favos de mel, bolhas, esponjas, etc. Embora não seja reconhecida oficialmente como uma fobia no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), muitas pessoas relatam reações de desconforto, ansiedade e até mesmo náuseas, tonturas e desmaios ao se depararem com esses padrões.
No seu caso, parece que essa fobia está causando um impacto significativo na sua vida, com reações físicas intensas e perturbações mentais. Portanto, procurar ajuda profissional é definitivamente aconselhável.
Um psicólogo ou psiquiatra pode ajudá-lo a gerenciar e possivelmente superar esta fobia. A psicoterapia, especificamente a terapia cognitivo-comportamental (TCC), tem sido eficaz no tratamento de fobias. A TCC trabalha para mudar padrões de pensamento e comportamento que levam a sentimentos de medo e ansiedade. Juntamente com a TCC, técnicas de exposição gradual também podem ser utilizadas. Neste caso, você seria exposto lentamente e de forma controlada às imagens que provocam sua fobia, para ajudá-lo a reduzir a ansiedade.
Além disso, um psiquiatra pode avaliar se a medicação pode ser útil no seu caso. Alguns medicamentos, como os ansiolíticos, podem ser prescritos para aliviar os sintomas de ansiedade e pânico.
É importante lembrar que não há "frescura" em buscar ajuda para esses problemas. As fobias são condições de saúde mental reais e tratáveis, e você merece obter a ajuda de que precisa para superá-las. Seria benéfico começar por consultar um psicólogo ou psiquiatra e discutir suas opções de tratamento.
Por fim, cada caso é único e requer uma abordagem individualizada. Portanto, é essencial que você converse com um profissional de saúde mental para elaborar um plano de tratamento que seja adequado para você.
No seu caso, parece que essa fobia está causando um impacto significativo na sua vida, com reações físicas intensas e perturbações mentais. Portanto, procurar ajuda profissional é definitivamente aconselhável.
Um psicólogo ou psiquiatra pode ajudá-lo a gerenciar e possivelmente superar esta fobia. A psicoterapia, especificamente a terapia cognitivo-comportamental (TCC), tem sido eficaz no tratamento de fobias. A TCC trabalha para mudar padrões de pensamento e comportamento que levam a sentimentos de medo e ansiedade. Juntamente com a TCC, técnicas de exposição gradual também podem ser utilizadas. Neste caso, você seria exposto lentamente e de forma controlada às imagens que provocam sua fobia, para ajudá-lo a reduzir a ansiedade.
Além disso, um psiquiatra pode avaliar se a medicação pode ser útil no seu caso. Alguns medicamentos, como os ansiolíticos, podem ser prescritos para aliviar os sintomas de ansiedade e pânico.
É importante lembrar que não há "frescura" em buscar ajuda para esses problemas. As fobias são condições de saúde mental reais e tratáveis, e você merece obter a ajuda de que precisa para superá-las. Seria benéfico começar por consultar um psicólogo ou psiquiatra e discutir suas opções de tratamento.
Por fim, cada caso é único e requer uma abordagem individualizada. Portanto, é essencial que você converse com um profissional de saúde mental para elaborar um plano de tratamento que seja adequado para você.

Bom dia
Sugiro procurar um psicólogo experiente em ansiedade e fobias especificas, cognitvo-comportamental em sua cidade. Nesse caso, não é possível tratamento virtual, de forma que, para cessar e ter auto-controle sobre as situações fobicas se torna necessário o uso da técnica de exposição gradual que faz parte da Terapia cognitivo comportamental. O auxílio da medicação se faz necessário também.
Sugiro procurar um psicólogo experiente em ansiedade e fobias especificas, cognitvo-comportamental em sua cidade. Nesse caso, não é possível tratamento virtual, de forma que, para cessar e ter auto-controle sobre as situações fobicas se torna necessário o uso da técnica de exposição gradual que faz parte da Terapia cognitivo comportamental. O auxílio da medicação se faz necessário também.

Olá!
Não é frescura não. É algo muito importante que está te atrapalhando no dia a dia e te impedindo de ter uma vida com qualidade.
O mais importante é procurar ajuda na Psicoterapia e, neste início, buscar um psiquiatra também para avaliar a necessidade de uma medicação adequada.
Mas é fundamental o acompanhamento semanal da Psicoterapia para saber quais Complexos estão sendo ativados e te levando a buscar esse controle tão grande.
Qualquer dúvida, estou à disposição.
Abraços,
Denise Azevedo
Psicóloga e Arteterapeuta de Orientação Junguiana
Não é frescura não. É algo muito importante que está te atrapalhando no dia a dia e te impedindo de ter uma vida com qualidade.
O mais importante é procurar ajuda na Psicoterapia e, neste início, buscar um psiquiatra também para avaliar a necessidade de uma medicação adequada.
Mas é fundamental o acompanhamento semanal da Psicoterapia para saber quais Complexos estão sendo ativados e te levando a buscar esse controle tão grande.
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Abraços,
Denise Azevedo
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Olá. A tripofobia é um medo extremo, aversāo à buracos , reentrâncias ou saliências, padrões irregulares, aglomerados em uma superfície que podem levar a uma reaçāo abrupta e incontrolável, contra os pensamentos racionais ou instintos de preservaçāo. Causam diversos sintomas como mal estar geral, arrepios, calafrios, suor, desconforto, coceira, angústia, ansiedade e até ataque de pânico. Quando a pessoa acometida observa essas formas ou superfícies, essas imagens sāo gatilhos, ou seja, podem desencadear uma crise. Exemplos mais comuns, descritos sāo: favos de mel, corais, bolhas, manchas na pele como catapora, dermatites, de pessoas ou animais.
Importante ressaltar:
Todo o tipo de sofrimento, físico ou mental, deve ser tratado com muita seriedade. Nesse caso, pode estar associado a transtornos mentais como a ansiedade, depressāo, entre outros, e em momento algum, se trata de frescura ou algo similar, pois revela sintomas importantes.
A terapia cognitivo comportamental tem um resultado muito positivo, pois usa várias técnicas para o controle dos sintomas, trabalha novos hábitos para diminuir a flutuaçāo do humor e da ansiedade. Sempre à disposiçāo.
Importante ressaltar:
Todo o tipo de sofrimento, físico ou mental, deve ser tratado com muita seriedade. Nesse caso, pode estar associado a transtornos mentais como a ansiedade, depressāo, entre outros, e em momento algum, se trata de frescura ou algo similar, pois revela sintomas importantes.
A terapia cognitivo comportamental tem um resultado muito positivo, pois usa várias técnicas para o controle dos sintomas, trabalha novos hábitos para diminuir a flutuaçāo do humor e da ansiedade. Sempre à disposiçāo.

Olá! Faça uma consulta.

Infelizmente hoje ainda existem pessoas que acham que crise de ansiedade e pânico de forma geral é frescura, mas não é.
assim como você tem problemas de ordem gástrica, cardiaca, renal e deve buscar por um especialista, questoes de ordem psiquica tambem. entaõ prucure um psiquiatra por que pelo que você relata vai precisar de uma medecação para aliviar os sintomas, mas tambem vai precisar iniciar uma terapia, para te ajudar a entender melhor este medo e assim como lidar com ele.
assim como você tem problemas de ordem gástrica, cardiaca, renal e deve buscar por um especialista, questoes de ordem psiquica tambem. entaõ prucure um psiquiatra por que pelo que você relata vai precisar de uma medecação para aliviar os sintomas, mas tambem vai precisar iniciar uma terapia, para te ajudar a entender melhor este medo e assim como lidar com ele.

i! sinto muito pelo que voce está passando. Mas só de vir até aqui já demonstra uma preocupação consigo mesmo hein?
Concordo com os colegas, e recomendo a busca por ajuda profissional psicologica urgente!
Aconselho voce a buscar um profissional que voce se identifique, sinta confiança e se sinta acolhido.
Espero ter ajudado. Sou a Letícia, sou psicóloga. Me coloco a disposição, caso queira conversar é só entrar em meu perfil e será um prazer. Te convido conhecer meu trabalho. E lembre-se: Cuide de voce! Abraço afetuoso e melhoras.
@leticiafernandespsi
Concordo com os colegas, e recomendo a busca por ajuda profissional psicologica urgente!
Aconselho voce a buscar um profissional que voce se identifique, sinta confiança e se sinta acolhido.
Espero ter ajudado. Sou a Letícia, sou psicóloga. Me coloco a disposição, caso queira conversar é só entrar em meu perfil e será um prazer. Te convido conhecer meu trabalho. E lembre-se: Cuide de voce! Abraço afetuoso e melhoras.
@leticiafernandespsi

A experiência que você descreve parece envolver uma resposta intensa e perturbadora a estímulos específicos, o que pode ser associado à tripofobia. Consultar um psicólogo pode ser útil para entender a origem e a intensidade do desconforto emocional. Um psiquiatra pode ser considerado se os sintomas estão causando sofrimento significativo e impactando sua vida diária. Terapia cognitivo-comportamental e técnicas de dessensibilização podem ser opções eficazes para o tratamento. Um profissional pode avaliar e orientar sobre as melhores abordagens de tratamento.

Minha orientação é procurar ambos profissionais.

Olá!
Recomendo buscar uma ajuda de ambos profissionais.
Um tratamento em conjunto vai te ajudar muito.
O sofrimento psíquico não é frescura. Nossa mente controla nossa vida.
Os estados ansiosos trazem muito sofrimento e piora na qualidade de vida.
Precisamos organizar nossos pensamentos que são a via de entrada de nossos sentimentos e emoções.
Uma terapia cognitiva comportamental pode te orientar e capacitar para lidar com tais sentimentos.
Busque ajuda.
Conheça meu trabalho @suyeneoliveira
Recomendo buscar uma ajuda de ambos profissionais.
Um tratamento em conjunto vai te ajudar muito.
O sofrimento psíquico não é frescura. Nossa mente controla nossa vida.
Os estados ansiosos trazem muito sofrimento e piora na qualidade de vida.
Precisamos organizar nossos pensamentos que são a via de entrada de nossos sentimentos e emoções.
Uma terapia cognitiva comportamental pode te orientar e capacitar para lidar com tais sentimentos.
Busque ajuda.
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Boa noite. Seu quadro de tripofobia primeiro deve ser bem diagnosticado e quem deve fazer isso é um médico psiquiatra. Como afeta muito sua vida sugiro que agende uma consulta assim que possível e busque tratamento também com um terapeuta comportamental.
Por ora, evite se expor a situações de risco como dirigir e andar desacompanhado pois parece que há um perigo nas suas reações aos gatilhos da teipofobia. Mas essa fobia tem sim tratamento e cura. Procure ajuda o mais rápido que puder.
Por ora, evite se expor a situações de risco como dirigir e andar desacompanhado pois parece que há um perigo nas suas reações aos gatilhos da teipofobia. Mas essa fobia tem sim tratamento e cura. Procure ajuda o mais rápido que puder.

Olá, no seu caso é ideal que procure tratamento com psiquiatra e também com psicólogo. Desejo melhoras!

A tripofofia é uma reação emocional que causa desconforto e medo ao ver padrões repetitivos de buracos ou formas irregulares, como os encontrados em certos objetos, plantas ou até em partes do corpo. Os sintomas que você descreve — desmaios, pânico, arrepio, e reações incontroláveis — são bem intensos e indicam que essa condição está afetando significativamente sua vida.
Embora a tripofobia ainda não seja amplamente reconhecida como um transtorno específico na maioria dos manuais de diagnóstico, ela é um fenômeno real e pode estar associada a respostas intensas de medo ou pânico. Reações como essas, que afetam tanto o corpo quanto a mente, não devem ser minimizadas como "frescura". Elas são genuínas e podem, sim, causar muito sofrimento, como você está relatando.
Psicólogo: A terapia cognitivo-comportamental (TCC) pode ser extremamente útil no tratamento de fobias e medos intensos como a tripofobia. O psicólogo pode trabalhar com você para identificar os gatilhos do medo, entender como suas reações automáticas funcionam e ajudar a desenvolver estratégias para controlar e reduzir o impacto da fobia. Técnicas de dessensibilização sistemática (onde a pessoa é gradualmente exposta aos gatilhos de forma controlada) ou reprocessamento cognitivo são métodos eficazes de tratamento.
Embora a tripofobia ainda não seja amplamente reconhecida como um transtorno específico na maioria dos manuais de diagnóstico, ela é um fenômeno real e pode estar associada a respostas intensas de medo ou pânico. Reações como essas, que afetam tanto o corpo quanto a mente, não devem ser minimizadas como "frescura". Elas são genuínas e podem, sim, causar muito sofrimento, como você está relatando.
Psicólogo: A terapia cognitivo-comportamental (TCC) pode ser extremamente útil no tratamento de fobias e medos intensos como a tripofobia. O psicólogo pode trabalhar com você para identificar os gatilhos do medo, entender como suas reações automáticas funcionam e ajudar a desenvolver estratégias para controlar e reduzir o impacto da fobia. Técnicas de dessensibilização sistemática (onde a pessoa é gradualmente exposta aos gatilhos de forma controlada) ou reprocessamento cognitivo são métodos eficazes de tratamento.

A tripofobia é um transtorno de ansiedade que causa reações intensas ao ver ou pensar em objetos com padrões repetitivos, como furos ou linhas. O tratamento é possível e envolve:
1. Psicólogo: Avaliará e tratará aspectos psicológicos, comportamentais e emocionais.
2. Psiquiatra: Avaliará e tratará aspectos neurológicos e farmacológicos, se necessário.
Tratamentos
1. Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC): Ajusta padrões de pensamento e comportamento.
2. Terapia de Exposição: Gradualmente expõe o paciente a estímulos que desencadeiam a fobia.
3. Terapia de Relaxamento: Ensina técnicas para gerenciar ansiedade.
4. Medicamentos: Antidepressivos, ansiolíticos ou estabilizadores de humor, se necessário.
Passos iniciais
1. Consulte um psicólogo ou psiquiatra.
2. Descreva sintomas e reações.
3. Realize avaliação diagnóstica.
Sucesso para encontrar profissionais capacitados para cuidar de você!
1. Psicólogo: Avaliará e tratará aspectos psicológicos, comportamentais e emocionais.
2. Psiquiatra: Avaliará e tratará aspectos neurológicos e farmacológicos, se necessário.
Tratamentos
1. Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC): Ajusta padrões de pensamento e comportamento.
2. Terapia de Exposição: Gradualmente expõe o paciente a estímulos que desencadeiam a fobia.
3. Terapia de Relaxamento: Ensina técnicas para gerenciar ansiedade.
4. Medicamentos: Antidepressivos, ansiolíticos ou estabilizadores de humor, se necessário.
Passos iniciais
1. Consulte um psicólogo ou psiquiatra.
2. Descreva sintomas e reações.
3. Realize avaliação diagnóstica.
Sucesso para encontrar profissionais capacitados para cuidar de você!

Olá! A tripofobia, que é o medo ou desconforto extremo ao ver padrões de buracos ou formas agrupadas, pode de fato gerar uma reação muito intensa, como pânico, desmaios e arrepios, como você descreve. Embora muitas pessoas possam não entender ou desconsiderar o impacto desse medo, ele é real e pode afetar a qualidade de vida. Buscar um psicólogo é uma boa opção para entender as origens desse medo e trabalhar em técnicas de enfrentamento, como a psicanálise, que pode ajudar a explorar os conflitos internos que alimentam essa resposta emocional. O psiquiatra também pode ser consultado, caso você sinta que a intensidade dos sintomas está afetando profundamente sua saúde emocional e, se necessário, ele pode indicar algum tipo de medicação. O tratamento pode ser eficaz, e não é frescura – o sofrimento é legítimo. Se precisar de apoio para lidar com isso, estou à disposição para conversarmos. Um abraço, Vinícius.

Olá, tudo bem?
O que você descreve não tem nada a ver com frescura. Seu cérebro está reagindo a estímulos específicos de uma forma intensa e automática, o que sugere uma resposta emocional profundamente enraizada. A tripofobia ainda não é formalmente classificada como um transtorno, mas isso não significa que o desconforto e os sintomas que você sente não sejam legítimos. Seu corpo e sua mente estão reagindo como se estivessem diante de um perigo real, e isso pode ser trabalhado.
A neurociência nos mostra que reações como essa podem estar ligadas ao sistema límbico, especialmente à amígdala, que processa medo e ameaças. Quando um gatilho tripofóbico aparece, seu cérebro ativa um estado de alerta intenso, gerando pânico e sintomas físicos, como arrepio, desmaio e a sensação de que aquilo não sai da mente. Essa resposta pode ser modulada através de técnicas de dessensibilização, regulação emocional e reestruturação cognitiva, ajudando a reduzir a intensidade desse impacto.
O tratamento pode ser feito com um psicólogo, especialmente com abordagens que trabalham fobias e reações emocionais intensas, como a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) e a Terapia de Exposição. Em alguns casos, se os sintomas forem muito debilitantes, um psiquiatra pode ajudar com a avaliação de medicações que diminuam a reatividade do sistema nervoso. A combinação dos dois pode ser bastante eficaz, mas tudo depende da intensidade dos seus sintomas e de como isso afeta seu dia a dia.
Já tentou observar se há algum padrão nos momentos em que os gatilhos aparecem? Como seu corpo reage quando tenta desviar a atenção ou se envolver em algo que te traz mais segurança? Pequenos exercícios de regulação podem ajudar a reduzir o impacto dessa resposta automática. Vale a pena buscar um acompanhamento para entender e ressignificar essa reação, para que ela não controle sua vida. Caso precise, estou à disposição.
O que você descreve não tem nada a ver com frescura. Seu cérebro está reagindo a estímulos específicos de uma forma intensa e automática, o que sugere uma resposta emocional profundamente enraizada. A tripofobia ainda não é formalmente classificada como um transtorno, mas isso não significa que o desconforto e os sintomas que você sente não sejam legítimos. Seu corpo e sua mente estão reagindo como se estivessem diante de um perigo real, e isso pode ser trabalhado.
A neurociência nos mostra que reações como essa podem estar ligadas ao sistema límbico, especialmente à amígdala, que processa medo e ameaças. Quando um gatilho tripofóbico aparece, seu cérebro ativa um estado de alerta intenso, gerando pânico e sintomas físicos, como arrepio, desmaio e a sensação de que aquilo não sai da mente. Essa resposta pode ser modulada através de técnicas de dessensibilização, regulação emocional e reestruturação cognitiva, ajudando a reduzir a intensidade desse impacto.
O tratamento pode ser feito com um psicólogo, especialmente com abordagens que trabalham fobias e reações emocionais intensas, como a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) e a Terapia de Exposição. Em alguns casos, se os sintomas forem muito debilitantes, um psiquiatra pode ajudar com a avaliação de medicações que diminuam a reatividade do sistema nervoso. A combinação dos dois pode ser bastante eficaz, mas tudo depende da intensidade dos seus sintomas e de como isso afeta seu dia a dia.
Já tentou observar se há algum padrão nos momentos em que os gatilhos aparecem? Como seu corpo reage quando tenta desviar a atenção ou se envolver em algo que te traz mais segurança? Pequenos exercícios de regulação podem ajudar a reduzir o impacto dessa resposta automática. Vale a pena buscar um acompanhamento para entender e ressignificar essa reação, para que ela não controle sua vida. Caso precise, estou à disposição.
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