Transtorno de estresse pos-traumatico tem cura? Sofri a perda de um ente querido de forma brutal, ha
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Transtorno de estresse pos-traumatico tem cura? Sofri a perda de um ente querido de forma brutal, ha 10 meses. estou tomando medicacao (paroxetina) a 3 meses com acompanhamento psiquiatrico, mas tenho medo de parar e voltar aquela agonia sem fim..
Sim, tem cura. Uma excelente técnica para Estresse Pós-Traumático é o EMDR (Dessensibilização e Reprocessamento por meio do movimento dos olhos). Essa técnica busca dessensibilizar a imagem do trauma, fazendo-a com que fique distante, possibilitando reviver aquele dia e encontrar meios mais adaptativos.
Outra técnica seria a Cognitivo-Comportamental.
Dessa forma, é interessante a junção da medicação com a psicoterapia.
Outra técnica seria a Cognitivo-Comportamental.
Dessa forma, é interessante a junção da medicação com a psicoterapia.
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Pelo que você conta você está em remissão (ausência total de sintomas), isso é o primeiro passo para a cura. O seguimento psicoterápico em conjunto ajuda bastante no processo, assim como atividade física e muitas vezes técnicas de relaxamento, como Ioga.
Uma vez estando bem por um período de tempo significativo (bem mais do que só os 3 meses), seu médico vai conversar com você sobre a redução gradual da medicação.
A maioria dos casos bem conduzidos não apresenta recorrência dos sintomas, assim fazer o que seu médico orienta terá um impacto significativo na sua chance de cura.
Uma vez estando bem por um período de tempo significativo (bem mais do que só os 3 meses), seu médico vai conversar com você sobre a redução gradual da medicação.
A maioria dos casos bem conduzidos não apresenta recorrência dos sintomas, assim fazer o que seu médico orienta terá um impacto significativo na sua chance de cura.
Tem sim. Continue com o tratamento psiquiátrico e procure um psicoterapeuta cognitivo comportamental, é a abordagem mais recomendada para tratar de TEPT.
Sim, tem cura! Basta seguir a prescrição médica com acompanhamento médico regular, psicoterapia, técnicas de relaxamento, ioga etc. Ó tratamento é longo, mas muito efetivo!
Como já foi dito, é importante que procure um Psicólogo, apenas o uso do fármaco não fará com que você apresente comportamentos mais adaptativos, comportamentos estes que são justamente incompatíveis com os comportamentos que compõe o Transtorno de Estresse Pós - Traumático e reduzirão as chances de uma recorrência.
Abraço!
Psicólogo Derek Kupski Gomes
CRP:08/18317
Abraço!
Psicólogo Derek Kupski Gomes
CRP:08/18317
Prezada
Há cura sim, desde que você associe tratamento medicamentoso com psicoterapia, mas veja, tratamento medicamentoso receitado por um psiquiatra, nunca auto medicação.
Atenciosamente
Dínerson Fiuza
Há cura sim, desde que você associe tratamento medicamentoso com psicoterapia, mas veja, tratamento medicamentoso receitado por um psiquiatra, nunca auto medicação.
Atenciosamente
Dínerson Fiuza
Você pode melhorar muito a sua qualidade de vida neste aspecto e com grandes chances de superar totalmente o evento.
Apenas 3 meses de tratamento com a paroxetina ainda é pouco para pensar em retirá-la, continue com a medicação com orientação de seu psiquiatra e quando estiver mais estável e forte é que a medicação começará a ser retirada. Recomendo também que inicie um tratamento psicológico com um Terapeuta Comportamental, neste tratamento você terá mais espaço para discutir sobre o acontecido e suas consequências e aos poucos ir treinando a sua autonomia sem aumentar a sua agonia.
Apenas 3 meses de tratamento com a paroxetina ainda é pouco para pensar em retirá-la, continue com a medicação com orientação de seu psiquiatra e quando estiver mais estável e forte é que a medicação começará a ser retirada. Recomendo também que inicie um tratamento psicológico com um Terapeuta Comportamental, neste tratamento você terá mais espaço para discutir sobre o acontecido e suas consequências e aos poucos ir treinando a sua autonomia sem aumentar a sua agonia.
A dor e o sofrimento da perda fazem parte de um processo quase sempre longo, torturante e muito difícil, embora cada um de nós enfrente esse evento de uma maneira diferente, pois é uma questão muito íntima e pessoal. Porém, a passagem pelo luto, sobretudo quando se trata de um caso traumático pode durar um longo tempo para que seja possível conviver melhor com essa ideia.
É sim muito possível que isso tudo fique bem melhor! O ideal é que procure ajuda terapêutica com um psicólogo para conseguir passar por esse processo.
Não se trata de tentar esquecer, mas sim de aprender a conviver de modo saúdavel com a perda, pois a memória acaba sempre retornando, mas o modo que lidamos com ela deve ser transformado.
É sim muito possível que isso tudo fique bem melhor! O ideal é que procure ajuda terapêutica com um psicólogo para conseguir passar por esse processo.
Não se trata de tentar esquecer, mas sim de aprender a conviver de modo saúdavel com a perda, pois a memória acaba sempre retornando, mas o modo que lidamos com ela deve ser transformado.
Olá!
A cura de todas as doenças está na vida interior de cada um. O que muitas pessoas não sabem é como acessar seus potenciais na vida emocional e mental com os quais se consegue melhorar. Então, te sugiro combinar seu tratamento médico com psicoterapia. Através da psicoterapia voce pode aprender a lidar com a dor e construir novos olhares sobre os acontecimentos.
Abraço,
Lisiane Hadlich Machado
A cura de todas as doenças está na vida interior de cada um. O que muitas pessoas não sabem é como acessar seus potenciais na vida emocional e mental com os quais se consegue melhorar. Então, te sugiro combinar seu tratamento médico com psicoterapia. Através da psicoterapia voce pode aprender a lidar com a dor e construir novos olhares sobre os acontecimentos.
Abraço,
Lisiane Hadlich Machado
Você devia procurar um acompanhamento psicoterápico para te auxiliar nesse processo!
Sim. Você está no caminho certo. Já buscou ajuda de um profissional. Agora é importante uma psicoterapia de preferência cognitivo comportamental para ajudar no tratamento.
O stress pós traumático necessita de Psicoterapia, preferencialmente a de abordagem Cognitivo Comportamental. Minha sugestão é que procure, em sua cidade, um psicólogo que atenda com esta linha de trabalho. E se já faz acompanhamento com psiquiatra, para monitorar a paroxetina, melhor ainda. Você poderá seguir as instruções dele, para deixar aos poucos o medicamento. Sabe, seus melhores amigos no momento, serão o seu psiquiatra, e seu futuro psicoterapeuta, o psicólogo. Duas figuras que atuando juntas, vão indicar o melhor caminho para seu bem estar.Fique bem !
Tem muitas possibilidades de passar. Porém, além da medicação é muito importante fazer a psicoterapia. Existem muitos casos em que esse quadro apareceu devido a situações de extrema gravidade (como esse do teu relato) e que através de um processo terapêutico houve melhora.
Você está certa. Os sintomas podem ser atenuados com o Processo Psicoterapêutico.
Temos ferramentas e estratégias para amenizar esta dor e esta percepção dos fatos que ocorreram.
Você é um Ser de Luz e merece ressignificar o que aconteceu e ser feliz!
Cirlei Moreno - Psicóloga/ Coach
Temos ferramentas e estratégias para amenizar esta dor e esta percepção dos fatos que ocorreram.
Você é um Ser de Luz e merece ressignificar o que aconteceu e ser feliz!
Cirlei Moreno - Psicóloga/ Coach
Procure ajuda de psicólogo para que possa se fortalecer e encarar seu problema de frente, os remédios aliviam os sintomas mas as "feridas internas"essas um psicólogo poderá te ajudar. Tem cura sim!
O Transtorno do Estresse Pós Traumático possui cura e aconselho você a procurar um Terapeuta EMDR devidamente certificado e apto para lhe atender.
Nos últimos 20 anos, inúmeras pesquisas científicas foram realizadas referentes a esse tema, com excelentes resultados de cura e alta efetividade. Além do terapeuta EMDR, sugiro que continue com acompanhamento psiquiátrico paralelamente.
Nos últimos 20 anos, inúmeras pesquisas científicas foram realizadas referentes a esse tema, com excelentes resultados de cura e alta efetividade. Além do terapeuta EMDR, sugiro que continue com acompanhamento psiquiátrico paralelamente.
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