TPB não tratada; 49 anos, as vezes me culpo pelos fracassos, falta de amigos, família, personalidade

24 respostas
TPB não tratada; 49 anos, as vezes me culpo pelos fracassos, falta de amigos, família, personalidade caótica; baixa autoestima, e aí vem a crise de raiva, tristeza, pensamentos suicidas; as alterações de humor continuam, é um ciclo que nunca se acaba, que tipo de terapia devo procurar?
Olá! Há resultados muito encorajadores sobre o TPB com o emprego de Terapia Comportamental Dialética (DBT), um protocolo empregado principalmente por psicólogos comportamentais. A atuação conjunta com um psiquiatra próximo ao psicólogo também é desejável. Pesquise por profissionais que tenham cursos ou formações que os capacitam a utilizar essas ferramentas de forma adequada e com os quais você se sinta confortável.

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A terapia cognitiva tem bons resultados, mas uma ação mais completa com acompanhamento psiquiátrico , seria o melhor ! É bom pensar nesta possibilidade de atuações em conjunto !
Ola! Eh fundamental a psicoterapia para compreensão dessess ciclos de auto-sabotagem. Não fique presa a linha teórica, apenas se dedique, invista, aceite que todo processo requer passo a passo, caminhada, processo etc. Nenhum resultado vira como mágica, rapidez, instantaneidade. Aceitar a vida com suas fases é um primeiro passo! Entender que passar por uma fase sombria faz parte da própria iluminação. Abraço
Um trabalho árduo. ..que tem que atuar em varas áreas ao mesmo tempo:
1 disponibilidade de se propor e cumprir o tratamento proposto
2 tratamento medicamentoso com psiquiatra
3 psicoterapia com pelo menos 2x por semana
4 exercícios físicos
5 uma religião
6 persistência e comprometimento com tds as frentes
Watt
Ana
Bem mais que um tipo de psicoterapia A, B ou C, me parece de extrema importância que você encontre um terapeuta que te passe segurança o suficiente para um trabalho que não será curto. Pelo seu breve relato, esse trabalho terapêutico deverá também ser acompanhado por um médico psiquiatra que atuará para estabilizar suas oscilações de humor.
É preciso formar uma parceria sólida com os profissionais que te acompanharão ao longo deste processo, pois em muitos momentos e pelas mais diversas justificativas, o trabalho te parecerá lento e difícil, quiçá mesmo ineficaz. É preciso insistir e ultrapassar os momentos que te forem adversos. Não há razões para continuar adiando o início de um tratamento.
Coragem.
Olá! Provavelmente necessite de acompanhamento por profissionais da Psicologia e Psiquiatria. A escolha da abordagem vai depender da que melhor se adapatar. Não se pode dizer que uma seja mais eficaz que a outra. Apenas são teorias e técnicas diferentes, porém comprovadas cientificamente
olá! A busca pelo tratamento será o ponto de partida para melhora pessoal e relacional, isto será possível através do conhecimento de si mesma e do que te faz sofrer, temos obtido bons resultados nas abordagens EMDR e TCC, podendo fazer em outras abordagens caso se identifique.
Olá, é muito bom poder colaborar tirando dúvidas em relação às questões que incomodam.
Respondendo a sua pergunta, no meu ponto de vista não há uma terapia mais adequada, mas sim o tratamento casado entre psicólogo e psiquiatra.
É necessário estabilizar o humor para que seja possível a realização de uma psicoterapia adequada, com esclarecimento e compreensão à respeito da personalidade e do comportamento.
O tipo de terapia, é a psicoterapia. Quando você recebeu o diagnóstico TPB, foi encaminhada para tratamento com psicoterapia? Você decidir começar a melhorar é o mais importante. Escolha o profissional e bom trabalho!
Olá! Além da Terapia Comportamental Dialética, citada pelo colega acima, há também a Terapia do Esquema. É um tipo de terapia que foi criada para tratar casos graves, refratários, crônicos e problemas de personalidade. Há bastante estudos que comprovam a eficácia da Terapia do Esquema para o tratamento do Transtorno da Personalidade Borderline.
Interessante nesse caso a terapia cognitivo comportamental e psiquiatra para prescrição de medicamentos.
Olá, vc precisa de acompanhamento psicológico e psiquiátrico. Atendo pessoas com esse problema. Eles são acompanhados por mim 2 x por semana e pelo psiquiatra. Pacientes estão sanguíndo suas vidas de forma tranquila. Em alguns momentos apresentam mais dificuldades , mas passam mais tempo bem do que em crise. Isso é um ganho !se cuide !
Olá! Te indico a Terapia Cognitivo Comportamental que costuma ter bastante eficácia nesse tipo de transtorno. Porém, será necessário um empenho muito grande seu e uma persistência em substituir hábitos, consutas; ou seja de transformar a maneira como reage ao mundo ao seu redor. Um bom profissional poderá lhe oferecer escuta e acolhimento e te indicará um psiquiatra caso seja necessário. Boa sorte!!!
Algo importante a ser considerado além da linha teórica ou do "tipo de terapia" a ser procurado é a aliança terapêutica, ou seja, o vínculo terapêutico que se desenvolverá com o profissional com quem você estiver realizando o tratamento. Um bom profissional priorizará isso e, conjuntamente com o paciente, investirá nesse princípio. Assim você terá maior confiança e o processo psicoterápico terá maiores resultados. Além disso, indicaria a você um processo terapêutico que tem sido muito utilizado e se mostra bastante eficaz no tratamento dos transtornos da personalidade, que é a Terapia dos Esquemas de Jeffrey E. Young, que é um segmento da Terapia Cognitivo-Comportamental. SIGO À DISPOSIÇÃO!
Você apresenta sintomas e acredita saber quais são as causas de seu mal-estar. Sempre há outras variáveis de peso atuando no inconsciente. Você apresenta um ego fragilizado que precisa de um ego auxiliar para ajudar na estruturação das ideias e afetos, que já são atuantes e nos que aparecerão no tratamento. Por necessitar reestruturar seu ego e fortalecê-lo para obter uma maior maturidade mental, acredito que a Psicanálise Relacional de duração menor do que a clássica possa trazer resultados mais imediato. A partir da primeira consulta conversar com o profissional sobre a indicação do uso de medicamentos conjugados com a terapia.Para se entender os problemas psicológicos há que se conhecer a mente inconsciente e sua estrutura de funcionamento.
Um bom profissional psicoterapeuta poderá lhe ajudar a superar estas questões. Existem várias linhas de atendimento com diferentes formas de trabalho ou nuances específicas.

Sugiro escolher alguns profissionais, lendo algo a respeito de sua linha de trabalho e realizar uma sessão inicial com alguns para saber se no contato pessoal há empatia. O que é muito importante.
Espero ter ajudado!
Procure um bom psicoterapeuta com quem você se sinta acolhido, à vontade para falar e lidar com as suas questões. Construir a construção de um bom vínculo com seu terapeuta é o principal instrumento de trabalho de qualquer psicoterapia, independente do tipo de terapia ou abordagem do seu psicólogo. Cada pessoa é unica na sua maneira de se vincular, por tanto, procure a terapia que mais faça sentido para você. Ademais, em alguns casos é importante a parceria com a psiquiatria. Caso veja necessidade dessa parceria, seu psicólogo poderá lhe ajudar na busca por um bom psiquiatra.
Você é refem de sua mente! Mais do que refém, você é escrava da mente. Este é o seu grande problema. As situações que você descreveu são desdobramentos dessa condição. Agora é o momento de quebrar o ciclo. Para isso você precisa observar seus pensamentos e discernir os construtivos e funcionais, daqueles que são puro lixo! Pensar no que o outro te fez de mal, e se revoltar é lixo e te intoxica. Faça uma limpeza mental. Procure focar nas coisas boas, naquilo que gera sentimento de gratidão! Estes pensamentos positivos te alimentam e vitalizam e te dão esperança para realizar pensamentos ! Estes pensamentos
Entendo como deve ser difícil para você, mas o importante é que existe tratamento. O tratamento inicial é Psicoterapia, de qualquer abordagem, ela ajudará o paciente a controlar melhor seus impulsos e entender seu comportamento, assim, nesse caso, o tratamento foca principal,ente as questões de não aceitação, automutilação e suicidio,além de aprendizado de novas habilidades, como consciência, eficácia nos relacionamentos, cooperativa, adaptação nas decepções e crises e na correta identificação e regulação de reações emocionais, com o tratamento é possível evitar muito sofrimento. Juntamente com a Psicoterapia se faz necessário buscar um psiquiatra para verificar a possibilidade de medicação.
Para escolher o Psicologo, é necessário que você encontre acolhimento e reciprocidade.
Qualquer abordagem poderá lhe ajudar.
Espero que tenha lhe ajudado.
Estou a disposição
Abraço
Vera Pelizzari
Um psicólogo competente de qualquer abordagem e tipo de terapia poderá lhe ajudar. Convém apontar a necessidade de confirmar esse diagnóstico e nesse caso a importância de também haver um acompanhamento psiquiátrico. Cuide-se, você não precisa passar por isso só.
A linha de conduta do psicólogo não importa porque tem que ser uma pessoa que te deixe à vontade, que você se identifique e que te gere confiança. Quanto ao número de sessões por semana, acredito que 2 vezes no início seja importante para aplacar sua crise e depois 1vez por semana é o suficiente. Mas a ajuda de um psiquiatra é primordial porque você tem pensamentos suicidas e existem medicamentos que farão que sua depressão fique sob controle até que todo esse quadro de angústia seja trabalhado aos poucos na psicoterapia. Acredite que você ficará bem!
Voce descreve muito bem os seus sofrimentos. Procure urgente tratamento e cura. Existe. Procure um psicologo especializado em psicoterapia. Alem disso procure as multiplas fontes de ajuda que existem : exercicio fisico, nutricao certa, dormir bem, espiritualidade sadia etc etc. Repito : EXISTE CURA.
Antes é preciso ter um diagnóstico preciso do transtorno borderline. Algumas características do transtorno podem estar presentes, ainda que de forma transitória, em pessoas que não possuem o transtorno. Todas as características apresentadas encaixam-se em diversos quadro clínicos além do borderline. Portanto é importante que o diagnóstico seja feito por um psiquiatra. A compulsão por repetição, ou seja, o ciclo que se repete, não tem fim. A busca repetitiva e inútil está fadada ao fracasso. Nada irá acontecer além do agravamento do sintoma e do mal estar que você carrega. Procure um psicanalista.
Bom dia! Mais importante que o tipo ou abordagem da psicoterapia é o vínculo que você estabelecerá com o seu ou sua psicoterpêuta, a idoneidade do profissional e seu empenho em permanecer no processo de cuidar de sua saúde mental, haja visto que por vezes é um processo difícil que exige empenho. Fora isso, é importante que busque ajuda medicamentosa de um psiquiatra para manejo dos sintomas a fim de que você possa ir recuperando sua qualidade de vida! Desejo que você possa se sentir melhor em breve! Busque ajuda! Um abraço!

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