Timidez é tratada com meditação?
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Timidez é tratada com meditação?
A timidez é um comportamento, portanto, é possível ser modificada. Para tanto, existem muitas técnicas. Sugiro que procure um profissional da psicologia, para que juntos vocês consigam entender o que vem provocando esta timidez e partir daí iniciem um trabalho para mudança deste comportamento.
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Se a timidez está se tornando um fator limitante e lhe incomodando, ela precisa ser tratada. Muitos sentimentos estão por traz da timidez, tais como medo, situações ligadas a autoconfiança e auto conceito, necessidade de aceitação, perfeccionismo, valorização pessoal, vergonha, dentre outros. Tudo isso pode ser trabalhado em psicoterapia. Vai lhe ajudar.
A timidez é uma forma de relacionar-se com o outro. Caso essa forma de se apresentar ao outro incomode a pessoa tímida, há varios tratamentos possíveis. A meditação é uma delas, assim como outras terapias alternativas. A psicologia - mais especificamente a psicanálise - buscará uma via específica para tratar da timidez, diferente de outras abordagens, pois numa análise a via de mudança se opera pela fala, pela elaboração e um "entendimento" do que está dificultando o sujeito se relacionar de uma determinada forma com os outros.
Existem dois tipos de timidez: a situacional e a crônica. A situacional é a que todos nos experienciamos em algumas ocasiões especificas, como por exemplo, falar em publico. Ja a timidez crônica, é aquela considerada constante, ou seja, implica em dificuldades em muitas ou todas as áreas do convivio social.
A timidez é um sentimento de desconforto em situações de interação, que interferem na realização de alguns objetivos, sejam eles de ordem pessoal ou profissional. Uma forte característica da timidez é a obsessiva preocupação com as reações e pensamentos dos outros.
É importante procurar um psicólogo clínico para fazer uma avaliação mais precisa de que tipo de timidez é sofrida e quais serão as intervenções necessárias em cada caso.
A timidez é um sentimento de desconforto em situações de interação, que interferem na realização de alguns objetivos, sejam eles de ordem pessoal ou profissional. Uma forte característica da timidez é a obsessiva preocupação com as reações e pensamentos dos outros.
É importante procurar um psicólogo clínico para fazer uma avaliação mais precisa de que tipo de timidez é sofrida e quais serão as intervenções necessárias em cada caso.
Não. Timidez é um comportamento, podendo ser um traço da personalidade da pessoa também. Sendo assim, uma terapia focada no problema, com técnicas específicas para esse caso, solucionaria a timidez.
Normalmente timidez está associada a insegurança ou falta de confiança em si. Uma pessoa pode ter um traço de personalidade introspectivo, porém não ser tímida. Assim como uma pessoa extrovertida em muitos momentos experimenta a timidez. O que me parece que acontece no teu caso é uma timidez exagerada que te traz sofrimento. Sugiro que busques um(a) psicologo(a) no (a)qual confies para que juntos possam encontrar elementos que fortaleçam crenças positivas sobre ti mesma.
Abraço!
Abraço!
Com trabalho psicológico. O atendimento psicanalítico trata o mal-estar e o sofrimento em sua condição singular.
É uma forma de abordagem do humano tem particularidades e método clínico. A clínica psicanalítica é um conjunto de procedimentos exige diagnostica (sintoma), semiologia (signos) e etiologia (causa)
Contemporaneamente nos definimos e nos percebermos, e através de ideais e construções sócio -históricas, categorizadas, e muitas vezes, de forma objectificável, imposta, repetida e também transmitida de forma desapercebida, mas não sem consequências.
Catalogação patologizante de sinais, sintomas e distúrbios (TOC, depressão, ansiedade, déficit de atenção, hiperatividade, estresse pós-traumático, somatização etc.) Faixa etária, fases da vida, gerações (criança, adultescente, terceira idade, y, x, boomers, nem-nens, millennials etc.); cor de pele, raça, etnia; anatomia, identidade de gênero, orientação afetiva (cis, trans, hétero, homo etc.); papéis familiares, profissionais e culturais (casais, pais, separados, mães, filhos, gestantes, puérperas, adotados, empresários, aposentados, desempregados etc.) ; diagnósticos biofísicos, intelectuais, comportamentais.
Essas categorizações falham ao não levar em conta a particularidade da vivência pessoal diante dos acontecimentos da vida.
Todavia, cada termo possui um conjunto de características próprias que o qualifica e nos identifica, constitui-nos, dão-nos lugar. O que torna possível definir previamente o público a quem se destina nossos serviços, e delimitar assim especializações psicoterapêuticas e especificações para a efetivação de políticas públicas e outros fins.
Lembrando, a psicanálise privilegia o encontro, no um a um e a cada sessão de análise. Sem a necessidade de ter um nome, uma descrição para legitimar, acolher e tratar o sofrimento. Leva em conta as narrativas de cada sujeito, sem medidas normatizadas as quais se adequar.
Atendimento a pacientes com: Depressão; Estresse; Ansiedades; isolamento; dificuldades de relacionamento; medos; fobias; síndrome do pânico; transtorno afetivo bipolar; transtorno obsessivo-compulsivo; transtornos alimentares, entre outros diagnósticos descritos pelo CID 10 – Classificação Estatística Internacional de Doenças. Levando em conta uma experiência de cura , calcada em uma confrontação com a verdade do sujeito, que não se define apenas pelo comportamento objetificável, mas pela relação que o sujeito estabelece com aquilo.
O sintoma tem relação com nossa vida, nossa família e nossa cultura. Respeitar o sintoma até que o sujeito não precise mais disso, e possa estar com o outro e reconhecer seu desejo de outra maneira
É uma forma de abordagem do humano tem particularidades e método clínico. A clínica psicanalítica é um conjunto de procedimentos exige diagnostica (sintoma), semiologia (signos) e etiologia (causa)
Contemporaneamente nos definimos e nos percebermos, e através de ideais e construções sócio -históricas, categorizadas, e muitas vezes, de forma objectificável, imposta, repetida e também transmitida de forma desapercebida, mas não sem consequências.
Catalogação patologizante de sinais, sintomas e distúrbios (TOC, depressão, ansiedade, déficit de atenção, hiperatividade, estresse pós-traumático, somatização etc.) Faixa etária, fases da vida, gerações (criança, adultescente, terceira idade, y, x, boomers, nem-nens, millennials etc.); cor de pele, raça, etnia; anatomia, identidade de gênero, orientação afetiva (cis, trans, hétero, homo etc.); papéis familiares, profissionais e culturais (casais, pais, separados, mães, filhos, gestantes, puérperas, adotados, empresários, aposentados, desempregados etc.) ; diagnósticos biofísicos, intelectuais, comportamentais.
Essas categorizações falham ao não levar em conta a particularidade da vivência pessoal diante dos acontecimentos da vida.
Todavia, cada termo possui um conjunto de características próprias que o qualifica e nos identifica, constitui-nos, dão-nos lugar. O que torna possível definir previamente o público a quem se destina nossos serviços, e delimitar assim especializações psicoterapêuticas e especificações para a efetivação de políticas públicas e outros fins.
Lembrando, a psicanálise privilegia o encontro, no um a um e a cada sessão de análise. Sem a necessidade de ter um nome, uma descrição para legitimar, acolher e tratar o sofrimento. Leva em conta as narrativas de cada sujeito, sem medidas normatizadas as quais se adequar.
Atendimento a pacientes com: Depressão; Estresse; Ansiedades; isolamento; dificuldades de relacionamento; medos; fobias; síndrome do pânico; transtorno afetivo bipolar; transtorno obsessivo-compulsivo; transtornos alimentares, entre outros diagnósticos descritos pelo CID 10 – Classificação Estatística Internacional de Doenças. Levando em conta uma experiência de cura , calcada em uma confrontação com a verdade do sujeito, que não se define apenas pelo comportamento objetificável, mas pela relação que o sujeito estabelece com aquilo.
O sintoma tem relação com nossa vida, nossa família e nossa cultura. Respeitar o sintoma até que o sujeito não precise mais disso, e possa estar com o outro e reconhecer seu desejo de outra maneira
A meditação pode sim ajudar em questões de timidez, pois a timidez vem do medo e a meditação a ajuda a entender e superar seus medos. Procure pelo mindfulness é rápido e eficaz para enfrentar o medo! Qualquer dúvida fico a disposição!
Olá
Acrescentando ao que os colegas já colocaram, a meditação é um recurso muito bom para uma série de sintomas (nervosismo, ansiedade, falta de foco....). Porém se você quiser se conhecer melhor e entender como se expressa essa sua timidez, sugiro que você faça psicoterapia.
Boa sorte!
Acrescentando ao que os colegas já colocaram, a meditação é um recurso muito bom para uma série de sintomas (nervosismo, ansiedade, falta de foco....). Porém se você quiser se conhecer melhor e entender como se expressa essa sua timidez, sugiro que você faça psicoterapia.
Boa sorte!
NÃO, JAMAIS, AS MEDICAÇÕES SERVEM PARA AJUDAR O PACIENTE A EXPERIMENTAR ALIVIO DE SINTOMAS. MAS NOSSAS ACOES SÃO ESCOLHAS CONSCIENTES OU INCONSCIENTES. A NEUROCIÊNCIA MOSTRA QUE HA COMO ESTIMULAR O CÉREBRO ATRAVÉS DE TÉCNICAS PSICOLÓGICAS E DESENVOLVER HABILIDADES E COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS PRA AUMENTAR SUA LIBERDADE DE SE EXPRESSAR
SEM FICAR PRESO A TIMIDEZ!
SEM FICAR PRESO A TIMIDEZ!
A medicação, caso fosse indicada por um médico, provavelmente seria indicada para a ansiedade que a timidez provoca. Caso contrário a psicoterapia seria suficiente, onde você poderia até descobrir que a timidez eventualmente oculta um lado sensível e profundo da tua personalidade, um tipo introvertido apenas.
Especialistas
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