Tenho vinte anos, e a dois anos descobrir a síndrome de WPW ( Síndrome De Wolff-Parkinson-White

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Tenho vinte anos, e a dois anos descobrir a síndrome de WPW ( Síndrome De Wolff-Parkinson-White ), faço o uso de Propafenona desde então, entretanto no processo de encaminhamento para realização de ablação meu cardiologista indicou possibilidade de bloqueio e consequentemente o uso de marcapasso, queria saber qual é a possibilidade de isso ocorrer, e se caso isso ocorresse quais seriam as limitações com o uso de marcapasso?
As vias anômalas que geram risco de BAVT e implante de marcapasso são as parahissianas, estatisticamente mais raras. Somente 6% das vias parahissianas evoluem para BAVT e marcapasso! O diagnóstico de certeza em relação a localização da via se dá somente durante o procedimento! Técnicas recentes de ablação vem apresentando altos índices de sucesso com baixos índices de complicações para este tipo de via anômala! Julgo prudente a execução do procedimento para firmar o diagnóstico, estratificar o risco e , possivelmente, eliminar definitivamente o problema!!

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É fundamental avaliar o risco da via acessória causar uma arritmia maligna. Existem vias acessórias com e sem risco de provocarem essas arrimtias. Apenas o estudo eletrofisiológico pode definir com certeza esse risco.
Por outro lado a complicação de bloqueio AV e o tratamento posterior com marca-passo é raro.
Nesses casos é sempre indicado a realização do estudo eletrofisiológico e a ablação será feita na maioria dos casos, na dependência da localização bebas cacacterísticas da via

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