Tenho uma tia (irmã gêmea da minha mãe) que é diagnosticada com bipolaridade, apesar da minha mãe

34 respostas
Tenho uma tia (irmã gêmea da minha mãe) que é diagnosticada com bipolaridade, apesar da minha mãe não ser diagnosticada com a mesma doença isso aumenta o meu risco para bipolaridade ou mesmo esquizofrenia?
 Carlos André
Psicólogo
Salvador
Olá! Sim, há um risco. Contudo, não significa que você, obrigatoriamente, desenvolverá. Se você tem experimentado algum sintoma relacionado com bipolaridade ou esquizofrenia, não se auto-diagnostique nem auto-medicalize, pois isso é perigoso! Procure um profissional para auxiliá-lo(a) tanto no diagnóstico quanto no tratamento.

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 Adriano Pordeus de Lima
Psicólogo
Eusébio
Olá. A existência de um familiar com algum transtorno mental pode aumentar as chances de que outros parentes possam vir a apresentar outros transtornos, mas isso não significa que necessariamente você também desenvolverá alguma doença, haja vista que outros fatores, como grau de parentesco, condições socioambientais, nível emocional são importantes para o surgimento de algum transtorno.
Olá, o fato de ter alguém próximo da família com esse diagnóstico, pode sim aumentar as chances de ser desenvolvido. Mas caso você não tenha nenhum sintoma parecido, não há o que se preocupar. Caso tenha, o melhor seria procurar um profissional adequado para avaliar o caso.
 Cleunice Paez Borges
Psicólogo
São Paulo
Muitos estudos já comprovam que em geral transtorno bipolar, pode vir sim de causa genética, não necessariamente você irá desenvolver, mas existe uma pré disposição maior. O ideal é que você tenha conhecimento da doença e se observe, caso perceba sinais, o quanto antes procurar ajuda médica é o ideal, porém não carregue tanto medo a ponto disso vir a te prejudicar. Hoje em dia o TB é tratável e em geral os pacientes conseguem controlar melhor seus sintomas.
 Deborah Barboza Souza
Psicólogo
Rio de Janeiro
Olá . Não há nada que comprove uma herança genética para transtornos mentais. Porém acho que você pode transformar sua pergunta em uma indagação sobre você, me parece que você gostaria de saber mais sobre você mesma. Procure um psicólogo ou psicanalista. Pode ser uma boa maneira de se tranquilizar e se conhecer melhor.
 Eduardo Coutinho Lopes
Psicólogo, Psicanalista
Rio de Janeiro
Ha possibilidade mas nao significa que vc ira ter, procure um profissional para que você possa tirar suas duvidas e conversar sobre suas fantasias quanto a doença.
Att.
Eduardo
A herança para transtornos mentais para alguns teóricos pode ser genético outro reforçado pelo ambiente. Porém a questão que mais me chama atenção é a sua preocupação ser fundamentada por quais motivos. Você gera esta questão a partir de sinais ou sintomas que percebe em você ou medos através de comparação? Procure um terapeuta para te orientar. Medos e inseguranças geram ansiedade e confusão frente a uma questão aberta.
Isso é apenas uma hipótese sua, não se configura como verdade absoluta. Porém, algumas teorias acreditam que transtornos mentais tem uma raiz genética também. A melhor sugestão no seu caso seria procurar um especialista da área para elucidar melhor essas suas duvidas.
 Maria Annunziata Spagnolo
Psicólogo
Salvador
Boa tarde, fique tranquila isto é uma hipótese não comprovada, e não se tem certeza de que seu caso é esquizofrenia portanto não acelere o estado de alerta. Procure conversar com seu medico e depois procure fazer psicoterapia com certeza irá te ajudar a encontrar novos caminhos e novas respostas as suas perguntas e entender melhor o que preocupa você. Peça ajuda a um psicologo!!
 Micheli Mendes Alfieri
Psicólogo, Psicanalista
Guarulhos
Olá, na verdade há uma pré disposição, mas não é uma certeza de que venha se manifestar, mas caso essas dúvidas estejam te trazendo angústias sugiro, procurar um psicólogo para buscar uma melhor qualidade de vida
 Bárbara Dias
Psicólogo
Florianópolis
Olá, há uma predisposição genética, mas isso não quer dizer que você irá desenvolver esse tipo sofrimento psíquico. Sugiro que procure um profissional habilitado, como um psicólogo, que poderá lhe ajudar a compreender melhor essa questão.
Olá. O melhor a se fazer é buscar uma orientação de profissional como um psicólogo e/ou psiquiatra para esclarecer as dúvidas. Talvez o seu medo de vir a ter um transtorno como esse deva ser trabalhado. Não existe uma certeza que você desenvolverá ou não, em grande parte depende das experiências de vida.
O transtorno bipolar é uma doença na qual existe interação entre fatores genéticos e ambientais. O fato de você ter alguém próximo com o transtorno indica que você tem a predisposição, mas não necessariamente que vá desenvolver o transtorno.
Olá! Dentre as causas do transtorno bipolar pode-se citar fatores genéticos, alterações em algumas áreas do cérebro e nos níveis de vários neurotransmissores estão envolvidos. Sabe-se também que fatores ambientais e hormonais podem influenciar no desenvolvimento do quadro, contudo, ter um parente com qualquer transtorno mostra apenas uma predisposição a desenvolver, ou seja, não é uma sentença de que você o terá. Mas é importante registrar que, caso você esteja tendo sintomas ou alterações de comportamentos importantes, é essencial que busque psicóloga e/ou psiquiatra para uma avaliação mais aprofundada do seu caso. Fico à disposição. Abraço! Esther Araújo
Dra. Samantha Otero
Psicólogo, Psicanalista
São José
Olá, herdamos da nossa família a genética e lá estão todas as pré-disposições que você tem para todas as doenças. Isso não significa que você vai desenvolver essa patologia. É importante cuidar da saúde mental, se afastar de qualquer substância psicoativa, e na manifestação de uma instabilidade emocional procurar ajudar para prevenir o agravo de qualquer doença psíquica. Abraços. Samantha Otero.
 Letícia Duarte Alves
Psicólogo, Psicanalista
Guarulhos
Ter um bipolar na Família pode te dar uma pré disposição para desenvolver a doença, mas não necessariamente significa que você irá, além disso, tem outros fatores, sociais e psicológicos que podem interferir.
Há a possibilidade de até 25% de confirmação. Se notar sintomas parecidos com de sua tia, procure um psicólogo imediatamente para orientação como proceder
Olá, existe sim a questão do fator genético preponderar transtornos, porém não é uma verdade absoluta, apenas aumenta as chances. Caso constate que tem oscilação de humor e que percebe algumas características de comportamento parecidas com a da sua tia, aconselho a procura de um psiquiatra. Contudo, se não percebe nenhum sintoma, não há com o que se preocupar.
Existe predisposição genética, mas isto não significa que você desenvolverá este transtorno. Caso você esteja com sintomas procure um profissional da área para que ele possa entender melhor o quadro e esclarecer maiores dúvidas.
Dra. Patricia De Lucia Nadruz
Psicólogo, Terapeuta complementar
São Paulo
O fato de haver uma vulnerabilidade genética não significa que a pessoa vá desenvolver determinada doença. As doenças mentais em sua maioria são biopsicosociais. É como o diabetes II, vc tem a genética, mas se cuidar da alimentação, fizer exercicios,etc vc nao desenvolve a doença. No caso do TAB entram a influencia do meio externo, contingencias da vida, questões emocionais, etc. Então a genética é apenas um fator. Isso se vc recebeu essa hereditariedade que também não se sabe.
 Clara Nicolato
Psicólogo, Psicanalista
Belo Horizonte
Mesmo havendo fatores genéticos, não é isso que determina ou garante que você terá ou deixará de ter uma doença. Nesse caso, não gosto nem da nomeação de doença, e sim de uma condição psíquica. O que realmente importa, arrisco em dizer, são suas escolhas subjetivas. Importante questionar o que é isso que vem do outro e o que é isso diz respeito à sua singularidade, sabendo se descolar dessas condições!
Bom dia! Então, a genética tem uma função importante para "repassar" várias características, porém, no tocante a transtornos mentais, os aspectos ambientais dificilmente são levados em jogo nas pesquisas. Por essa razão, acredito ser muito importante que você procure auxílio de um psicólogo(a) para ajudar-lhe a compreender o que é seu e o que é do outro. Não sei se é seu caso, mas muitas vezes conviver com pessoas que tem bipolaridade não tratada pode ser algo muito duro e difícil... Enfim, procurar ajuda, ser acolhida mas suas necessidades é fundamental!
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 Leticia Magalhães
Psicólogo, Psicanalista
Rio de Janeiro
Olá, boa tarde!
Não há comprovação alguma de que a bipolaridade sucederia de causas genéticas ou orgânicas. Caso você apresente algum sintoma que acredite estar relacionado ao transtorno bipolar, te aconselho a buscar um profissional que possa te auxiliar melhor com este diagnóstico e tratamento. Caso não, fique tranquila. Na maior parte dos casos, estes transtornos apresentam sinais, de algum modo, desde muito cedo.
Boa sorte!
 Nadia Carvalho Orizio
Psicólogo, Psicanalista
São Paulo
Pode ser que sim, mas também pode ser que não, portanto se você sentir alguma coisa seria interessante você buscar tratamento. Sou psicóloga e psicanalista e estou à disposição!
 Luiza Sundfeld
Psicólogo
São José dos Campos
Sim, há um risco mas isso não significa que você desenvolverá. Cuide do estresse e não use drogas pois são fatores desencadeantes.
 Simone de Abreu Pinheiro
Psicólogo
Rio de Janeiro
Olá! Embora o fator genético possa sim influenciar no desenvolvimento desses quadros, há outros critérios envolvidos que podem contribuir para o surgimento ou não. Observe-se e, caso perceba algum sinal ou sintoma que possa indicar uma psicopatologia, busque ajuda profissional para avaliar e, se precisar, te fornecer ou orientar para o tratamento adequado.
Olá! A bipolaridade tem um forte componente genético, mas isto não quer dizer que vc desenvolverá TAB (transtorno afetivo bipolar). Existem varios fatores protetivos que auxiliam no não desenvolvimento, assim como fatores vulnerabilidades que aumentam as chances da pessoa desenvolvê-lo. Fico a disposição caso vc queira explorar mais este tema. Um abraço
Certamente, é compreensível que você tenha essa preocupação, especialmente considerando o histórico familiar. A predisposição genética pode desempenhar um papel importante em certas condições psiquiátricas como a bipolaridade e a esquizofrenia. No entanto, é importante lembrar que o fato de sua tia ter sido diagnosticada não significa que você definitivamente desenvolverá essas condições.

A genética pode influenciar, mas não determina totalmente o desenvolvimento de doenças mentais. Muitos outros fatores, como ambiente, experiências de vida e saúde geral, também desempenham papéis cruciais. Além disso, ter um familiar com uma condição psiquiátrica não significa que você herdará automaticamente essa condição.

Se você estiver preocupado com seu próprio bem-estar mental, pode ser útil conversar com um profissional de saúde mental, como um psicólogo ou psiquiatra. Eles podem oferecer uma avaliação mais detalhada e orientação personalizada com base em sua história familiar e em suas próprias experiências. Lembre-se de que compreender essas questões pode ajudar a fortalecer sua saúde mental e a tomar decisões informadas sobre seu cuidado pessoal.
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Apesar de todos os avanços da medicina, em áreas como a neurociência, a genética, etc., nunca se descobriu nenhum marcador genético ou coisa similar que implique em que filhos de pessoas portadoras de transtornos mentais, quaisquer que eles sejam, tenham risco de desenvolver o mesmo transtorno. A esquizofrenia, por exemplo, pode sim ter aumentado o risco, em face da convivência de uma criança, desde o seu nascimento, com uma mãe esquizofrênica: trata-se de um risco acarretado pela experiência familiar, não por algum componente hereditário. Sobre a bipolaridade, há que se considerar ainda o seguinte: hoje, esse diagnóstico, ao lado de outros, como TDAH, Transtornos do Espectro Autista e Transtorno Bordeline, viraram uma verdadeira febre. Muitas pessoas passam a considerar variações de humor, que são comuns em nosso modo de vida, nesse mundo contemporâneo onde a aceleração é praticamente uma exigência social, ou seja, qualquer variação de humor é vista como patológica. Para ser patológica, a fase depressiva deve ser longa e profunda; idem a fase maníaca, quando presente. E mania não pode ser confundida com excessos, com euforia; mania leva as pessoas realmente portadoras do transtorno bipolar a cometer insanidades. Lembro de um caso em que o paciente, gerente de um banco, autorizou empréstimos em série para dezenas de pessoas adquirirem carros luxuosos sem nenhuma garantia bancária consistente, causando severo prejuízo financeiro à instituição bancária. Ou seja, não é um episódio depressivo, ou um episódio de euforia que vai caracterizar o transtorno bipolar.
Olá! O fato da sua tia apresentar o transtorno significa um risco, como qualquer histórico de problemas de saúde na família podem apresentar, mas o risco aumentado tende a ser associado a apresentação do transtornos por parentes de primeiro grau (progenitores - pai e mãe).
Mas caso seja um preocupação que te atrapalha, buscar acompanhamento pode ser importante.
 Amanda Mota
Psicólogo
São Paulo
Entendo a sua preocupação, e é completamente natural querer entender mais sobre os riscos de desenvolver transtornos como a bipolaridade ou esquizofrenia, especialmente com um histórico familiar. A genética pode, sim, aumentar o risco de algumas condições psiquiátricas, como o transtorno bipolar, mas é importante destacar que isso não significa que você vá necessariamente desenvolver a doença.
No entanto, estar atenta aos sinais e cuidar da sua saúde mental é fundamental. Embora o risco genético possa estar presente, fatores como estresse, ambiente e vivências também influenciam muito o desenvolvimento dessas condições. Por isso, se você tem preocupações, é essencial cuidar da sua saúde emocional de forma preventiva.
Se você estiver sentindo alguma angústia ou gostaria de explorar mais essas questões, posso te ajudar a entender seus sentimentos, aumentar a autocompreensão e, se necessário, prevenir o desenvolvimento de quadros mais graves. Eu sou psicóloga e tenho experiência em lidar com situações como a sua, ajudando a equilibrar o emocional e trabalhando em um plano terapêutico focado no seu bem-estar.

Se desejar, podemos agendar uma sessão para conversar sobre tudo isso com mais profundidade e trabalhar juntos para que você se sinta mais segura e tranquila. Estou à disposição para te apoiar nesse processo.
 Valter Rodrigues
Psicanalista, Psicólogo
Contagem
A presença de um diagnóstico de bipolaridade em um membro da família, como sua tia, pode aumentar o risco de desenvolver o transtorno em outros membros da família, incluindo você. O transtorno bipolar é considerado uma condição com alta carga genética, o que significa que a hereditariedade desempenha um papel significativo na sua manifestação. Estudos indicam que a probabilidade de desenvolver bipolaridade é maior em pessoas que têm parentes próximos afetados pela doença.
Embora sua mãe não tenha sido diagnosticada com bipolaridade, o fato de sua tia ter a condição ainda pode influenciar seu risco. A pesquisa sugere que o risco para filhos de um progenitor afetado é em torno de 5%, mas esse número pode aumentar para cerca de 15% se houver outros familiares, como tios, diagnosticados com a doença. Portanto, ter uma tia com bipolaridade pode aumentar levemente suas chances.
Além disso, é importante considerar que os transtornos mentais têm uma complexa interação entre fatores genéticos e ambientais. Isso significa que, mesmo que você tenha uma predisposição genética, outros fatores, como estresse ambiental ou experiências de vida, também podem influenciar se você desenvolverá ou não a condição.
Quanto à esquizofrenia, embora também tenha um componente genético significativo, a relação entre parentesco e risco é diferente. O risco para esquizofrenia é mais forte em casos onde há múltiplos familiares afetados.
Se você está preocupado com sua saúde mental ou sente sintomas relacionados à ansiedade ou ao humor, é aconselhável buscar uma avaliação profissional. Um psicólogo ou psiquiatra pode fornecer orientações adequadas e ajudar a entender melhor suas preocupações em relação à saúde mental. Estou aqui para ajudar caso você tenha mais perguntas ou precise de mais informações!
 Helio Martins
Psicólogo
São Bernardo do Campo
Olá, tudo bem? A presença de um parente próximo com Transtorno Bipolar, como sua tia, pode, sim, aumentar levemente o risco de você desenvolver essa condição ou outros transtornos relacionados, mas isso não significa que você necessariamente irá desenvolvê-los. A predisposição genética é apenas um dos fatores que contribuem para o risco, e o ambiente e o estilo de vida desempenham papéis igualmente importantes.

No caso do Transtorno Bipolar, estudos mostram que a hereditariedade tem um papel relevante. Se um parente de primeiro grau (como pais ou irmãos) tem bipolaridade, o risco de desenvolver a condição pode ser maior em comparação à população geral. No entanto, como a sua tia é irmã da sua mãe, a ligação genética é mais indireta, o que reduz esse risco.

Quanto à esquizofrenia, embora existam alguns genes em comum que podem aumentar ligeiramente o risco de transtornos mentais em geral, a relação com o Transtorno Bipolar não é tão direta. O risco genético é mais específico dentro da própria condição. Por exemplo, ter parentes com bipolaridade aumenta mais o risco de bipolaridade do que de esquizofrenia.

O que é importante destacar é que a genética sozinha não determina o futuro. Fatores ambientais, como estresse crônico, traumas, desequilíbrios hormonais ou o uso de substâncias, podem interagir com a predisposição genética e contribuir para o desenvolvimento de transtornos mentais. Por outro lado, estratégias de cuidado com a saúde mental, como terapia, suporte emocional, exercícios físicos regulares, boa alimentação e práticas de gerenciamento de estresse, podem ajudar a reduzir significativamente o impacto de fatores predisponentes.

Se você estiver preocupado com sua saúde mental ou perceber sinais de mudanças emocionais, humor instável ou dificuldades no dia a dia, buscar orientação de um psicólogo ou psiquiatra é um ótimo passo. A prevenção e o cuidado precoce são fundamentais para lidar com qualquer desafio antes que ele se torne maior.

Você já está no caminho certo ao buscar entender mais sobre essa questão. Se precisar de mais informações ou apoio, estarei aqui para ajudar!
Boa tarde, se sua mãe não foi diagnosticada e não apresenta sintomas, você não apresenta risco de apresentar transtorno bipolar, apesar de carregar carga genética. quanto a esquizofrenia é outro transtorno bem definido que não tem nada a ver com transtorno bipolar e se não tem nenhuma familiar que apresenta o quadro não precisa se preocupar.

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