tenho uma filha que agora esta com 16 anos, teve caso de bulimia, tentou suicidio com remedios, sofreu
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tenho uma filha que agora esta com 16 anos, teve caso de bulimia, tentou suicidio com remedios, sofreu na escola por ser gordinha, mas agora se fechou de vez n quer mais sair de casa procurei psicologos psiquiatra começa o tratamento depois nao vai mais. Qual medico procurar primeiro?
Prezada Mãe,
A dificuldade em aderir ao tratamento é muito comum.
Infelizmente, mais de 50% das pessoas com diagnóstico psiquiátrico não utilizam as medicações da forma preconizada.
Daí a importância de uma avaliação criteriosa, em que as alternativas possam ser discutidas e as dúvidas esclarecidas.
O contato com o seu médico deve ser estabelecido sempre que vc., mãe, ou sua filha julguem necessário.
Quanto mais cedo é realizado o início do tratamento, melhor será o prognóstico e a qualidade de vida.
Os estudos comprovam que crianças que sofrem "bullying" tem mais chances de desenvolver outras patologias de ordem emocional e incorrer em tentativas de suicídios.
E, respondendo à sua pergunta, que tal deixarmos os estigmas de lado e procurar um Médico-Psiquiatra?
Um abraço da
Dra. Andrea Della Fávera.
A dificuldade em aderir ao tratamento é muito comum.
Infelizmente, mais de 50% das pessoas com diagnóstico psiquiátrico não utilizam as medicações da forma preconizada.
Daí a importância de uma avaliação criteriosa, em que as alternativas possam ser discutidas e as dúvidas esclarecidas.
O contato com o seu médico deve ser estabelecido sempre que vc., mãe, ou sua filha julguem necessário.
Quanto mais cedo é realizado o início do tratamento, melhor será o prognóstico e a qualidade de vida.
Os estudos comprovam que crianças que sofrem "bullying" tem mais chances de desenvolver outras patologias de ordem emocional e incorrer em tentativas de suicídios.
E, respondendo à sua pergunta, que tal deixarmos os estigmas de lado e procurar um Médico-Psiquiatra?
Um abraço da
Dra. Andrea Della Fávera.
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Sem muitos rodeios, o trabalho multidisciplinar é imprescindível nesse caso: psicólogo, psiquiatra e endocrinologista, simultaneamente. Caso ela não queira sair de casa, leve ao menos a psicóloga até ela, pois nesse caso o Conselho de Psicologia permite a visita em domicílio. Com esse aparato, certamente ela irá melhorar!!!
Abração e muita luz pra vcs!!!
Abração e muita luz pra vcs!!!
A questão da baixa adesão ao tratamento realmente acaba por dificultar a evolução saudável de qualquer paciente.
Procurar um psicólogo para atendimento inicial a essa demanda que você relata seria o primeiro passo para se buscar entender os motivos que estão levando sua filha a adotar tais comportamentos, além do acompanhamento psiquiátrico que é importante que ocorra.
Como você relata que já fez isso, sugiro que antes de buscar novamente a ajuda desses profissionais, vocês sentem para conversar e refletir sobre a atual situação e incentivar a sua filha a buscar ajuda mais uma vez e escolher junto com ela um profissional que ela se identifique e possa estabelecer uma relação de confiança.
É importante reforçar com ela que nenhum profissional conseguirá ajudá-la se ela não permitir receber ajuda.
Creio que nesse momento, a melhor ajuda para sua filha pode ser a sua acolhida, escuta e incentivo para tentar mais uma vez e não se entregar à doença.
Espero ter ajudado.
Procurar um psicólogo para atendimento inicial a essa demanda que você relata seria o primeiro passo para se buscar entender os motivos que estão levando sua filha a adotar tais comportamentos, além do acompanhamento psiquiátrico que é importante que ocorra.
Como você relata que já fez isso, sugiro que antes de buscar novamente a ajuda desses profissionais, vocês sentem para conversar e refletir sobre a atual situação e incentivar a sua filha a buscar ajuda mais uma vez e escolher junto com ela um profissional que ela se identifique e possa estabelecer uma relação de confiança.
É importante reforçar com ela que nenhum profissional conseguirá ajudá-la se ela não permitir receber ajuda.
Creio que nesse momento, a melhor ajuda para sua filha pode ser a sua acolhida, escuta e incentivo para tentar mais uma vez e não se entregar à doença.
Espero ter ajudado.
Na realidade tem que procurar os dois profissionais, psquiátra e psicólogo, caso haja a resistência dela não querer sair de casa para a terapia, procure um profissional que tenha está flexibilidade do atendimento domiciliar até ela ter condições de sair novamente de casa.
Procure o tratamento o quanto antes, ela precisa de muita ajuda.
GD abraço!
Denise
Procure o tratamento o quanto antes, ela precisa de muita ajuda.
GD abraço!
Denise
Prezada mãe,
Nos casos de bulimia ou anorexia, é interessante trabalhar com uma equipe multidisciplinar: médico, psicólogo, nutricionista para a eficácia da adesão ao tratamento.
O Hospital de Clínicas de Porto Alegre, caso sejas moradora desta cidade, tem um trabalho muito interessante nestes casos. Mesmo assim, caso tu tenhas plano de saúde, podes pensar em buscar profissionais que trabalhem conjuntamente.
É preciso muita paciência. Recomendo que tu também procures atendimento psicológico para te fortalecer nesta jornada.
Desejo sucesso nesta caminhada.
Abs,
Thaís Vieira
Psicóloga
Nos casos de bulimia ou anorexia, é interessante trabalhar com uma equipe multidisciplinar: médico, psicólogo, nutricionista para a eficácia da adesão ao tratamento.
O Hospital de Clínicas de Porto Alegre, caso sejas moradora desta cidade, tem um trabalho muito interessante nestes casos. Mesmo assim, caso tu tenhas plano de saúde, podes pensar em buscar profissionais que trabalhem conjuntamente.
É preciso muita paciência. Recomendo que tu também procures atendimento psicológico para te fortalecer nesta jornada.
Desejo sucesso nesta caminhada.
Abs,
Thaís Vieira
Psicóloga
Olá mãe!
Ter iniciado em algum momento o tratamento é um bom indicativo. Ainda que houvesse a desistência.
Isto significa que ela reconhece a necessidade de ajuda. Muitas vezes, saber que precisamos de ajuda não é o suficiente para a realizar a mudança. Mas sem dúvida, é um passo primordial.
Ao que parece ela está sucumbida aos sintomas de um efeito dominó. Atinge depressividade de humor, agressividade, baixa estima, sentimentos de inferioridade, sentimentos de fracasso...Sintomas que por vezes tão dolorosos que o desejo de morrer é o única aliado para eliminar este sofrimento.
Não há dúvidas de que os profissionais para ajudar e orientar sua filha são os já citados acima.
Mas mãe, cuide também de você!
Quando um filho enfrenta dificuldades em geral preferimos que fosse conosco!
Entendo e percebo sua aflição.
Um psicólogo pode ajudar para que se fortaleça e cuide da ansiedade natural provocada nesta circunstâncias.
Ter iniciado em algum momento o tratamento é um bom indicativo. Ainda que houvesse a desistência.
Isto significa que ela reconhece a necessidade de ajuda. Muitas vezes, saber que precisamos de ajuda não é o suficiente para a realizar a mudança. Mas sem dúvida, é um passo primordial.
Ao que parece ela está sucumbida aos sintomas de um efeito dominó. Atinge depressividade de humor, agressividade, baixa estima, sentimentos de inferioridade, sentimentos de fracasso...Sintomas que por vezes tão dolorosos que o desejo de morrer é o única aliado para eliminar este sofrimento.
Não há dúvidas de que os profissionais para ajudar e orientar sua filha são os já citados acima.
Mas mãe, cuide também de você!
Quando um filho enfrenta dificuldades em geral preferimos que fosse conosco!
Entendo e percebo sua aflição.
Um psicólogo pode ajudar para que se fortaleça e cuide da ansiedade natural provocada nesta circunstâncias.
Mãe , boa tarde !
A bulimia é um distúrbio alimentar e para isso , a terapia cognitiva comportamental ( TCC) juntamente com a terapia nutricional poderá contribuir para o caso da sua filha , obviamente o tratamento medicamentoso deve ser considerado quando indicado.
Abs,
Monica Campelo
A bulimia é um distúrbio alimentar e para isso , a terapia cognitiva comportamental ( TCC) juntamente com a terapia nutricional poderá contribuir para o caso da sua filha , obviamente o tratamento medicamentoso deve ser considerado quando indicado.
Abs,
Monica Campelo
A adolescência é uma das fases mais complexas do desenvolvimento, é um período de mudanças e transformações que podem causar sofrimento psíquico. Nesta situação, não deixe de mostrar a ela que se preocupa e quer ajudá-la a sair dessa angústia, mostre a ela outras alternativas para lidar com a dor, como por exemplo procurando a ajuda de um profissional, dessa forma é desejável que ela inicie um tratamento simultâneo com o Psicólogo e o psiquiatra, pois a medicação pode ajudar na redução dos sintomas mais agudos e com o profissional da psicologia pode-se trabalhar questões mais profundas, visando a saúde mental dela.
Já atendi alguns pacientes com quadros parecidos. Imagino o sofrimento familiar e principalmente o sofrimento de sua filha. O ideal é procurar profissionais que além de medicarem os problemas orgânicos atrelados ao distúrbio alimentar, trabalhem a auto estima dela, fortalecendo sua auto imagem e os parâmetros estabelecidos por ela. Você também relata quanto a bullying , onde quem o sofre apresenta como resposta a introspecção e as vezes a ideação suicida, ou até uma psicose grave. O tratamento deve ter um acompanhamento psicológico, nutricional e caso necessite de medicação, o tratamento psiquiátrico é bem vindo. A adesão ao tratamento depende muito do vínculo que se estabelecerá entre os profissionais e sua filha. Portanto, torço para que achem alguém com esse perfil, pois sua filha já sinalizou que precisa de ajuda para romper suas dificuldades. Boa sorte e coloco-me a disposição.
Boa tarde Mãe,
a resistência para aderir ao tratamento é normal, faz parte o processo. O importante é não desistir de cuidar, é preciso persistir. Os mais indicado é procurar uma psicóloga com a qual ela conseguia estabelecer um vinculo, contar com o apoio de um psiquiatra e de uma nutricionista.
a disposição
Rafaela Câmara
a resistência para aderir ao tratamento é normal, faz parte o processo. O importante é não desistir de cuidar, é preciso persistir. Os mais indicado é procurar uma psicóloga com a qual ela conseguia estabelecer um vinculo, contar com o apoio de um psiquiatra e de uma nutricionista.
a disposição
Rafaela Câmara
Olá,
Acredito que antes de procurar um médico, a relação entre vocês precisa ser fortalecida. Você deve buscar formas de se aproximar de sua filha, melhorar a comunicação entre vocês, independente dos problemas.
Depois disso, você pode propor tratamentos com psiquiatra e psicólogo e com a comunicação melhor entre vocês, ela terá abertura para falar algo que não estiver gostando no tratamento.
Sua companhia e apoio são muito importantes no tratamento e os benefícios irão muito além do tratamento deste problema.
Abraço.
Cristiane Costa
Psicóloga
Acredito que antes de procurar um médico, a relação entre vocês precisa ser fortalecida. Você deve buscar formas de se aproximar de sua filha, melhorar a comunicação entre vocês, independente dos problemas.
Depois disso, você pode propor tratamentos com psiquiatra e psicólogo e com a comunicação melhor entre vocês, ela terá abertura para falar algo que não estiver gostando no tratamento.
Sua companhia e apoio são muito importantes no tratamento e os benefícios irão muito além do tratamento deste problema.
Abraço.
Cristiane Costa
Psicóloga
Olá, veja só, posso imaginar como deve estar sendo difícil para a senhora essa situação. O mais adequado é procurar um médico psiquiatra e psicólogo de preferência da cognitiva comportamental, paralelamente.
Os pensamentos disfuncionais será trabalhado com maior enfoque possibilitando um resultado mais eficaz a médio prazo.
Fico a disposição e boa sorte.
Os pensamentos disfuncionais será trabalhado com maior enfoque possibilitando um resultado mais eficaz a médio prazo.
Fico a disposição e boa sorte.
O tratamento de transtornos alimentares (bulimia, anorexia) deve ser multidisciplinar, contando com endocrinologista, nutricionista, psicólogo e psiquiatra principalmente. É necessário que o psiquiatra avalie sua filha globalmente : quanto a transtornos de humor e personalidade, mas também com exames clínicos. Entendendo o que está acontecendo, juntamente com auxílio de medicações ou não, o psiquiatra direcionará para as outras especialidades assim que necessário.
Olá. Parece que o quadro está grave e que ela já passou por muito sofrimento. É importante sim recorrer a psiquiatras e psicólogos com urgência. Ela vai aderir ao tratamento conforme se conscientizar da relevância dele e tiver empatia com os profissionais. Procure especialistas em adolescência, que estes poderão mais facilmente estabelecer essa empatia.
Muitos colegas já responderam. A minha resposta é diferente. Para mim, a sua pergunta não estã clara. Você diz que a sua filha não quer mais sair de casa e não vai mais às terapias. Mesmo assim, você pergunta "qual médico procurar primeiro." Você quer um médico que venha a sua casa? Você não diz se a sua filha o receberia.
Lendo a sua pergunta diferentemente, me dá a impressão que a sua filha não quer terapia, pelo menos não quer uma terapia a qual você a mandar. Ora, nenhuma terapia funciona sem a pessoa querer. Nenhuma.
A sua primeira tarefa, neste caso, seria você ganhar a confiânça da sua filha. Ninguém pode fazer este trabalho para você. Procure entendê-la e procure entender o que você está querendo com ela. Que ela sirva a sua ansiedade nesta vida? Que ela lhe obedeça? Lhe escute sem ser escutada?
Se você não consegue relaxar com respeito a sua filha, recomendo você procurar ajuda para você. Ai, a sua pergunta faz sentido. Talvez você quis dizer isto?
Lendo a sua pergunta diferentemente, me dá a impressão que a sua filha não quer terapia, pelo menos não quer uma terapia a qual você a mandar. Ora, nenhuma terapia funciona sem a pessoa querer. Nenhuma.
A sua primeira tarefa, neste caso, seria você ganhar a confiânça da sua filha. Ninguém pode fazer este trabalho para você. Procure entendê-la e procure entender o que você está querendo com ela. Que ela sirva a sua ansiedade nesta vida? Que ela lhe obedeça? Lhe escute sem ser escutada?
Se você não consegue relaxar com respeito a sua filha, recomendo você procurar ajuda para você. Ai, a sua pergunta faz sentido. Talvez você quis dizer isto?
Sem dúvida, a primeira especialidade a procurar será o psicólogo, já que este poderá sinalizar a sua filha a um comportamento que prime sua saúde mental e congruentemente, física.Em uma espécie de 'experiência de retorno', este poderá chegar o ponto no qual a autonomia pode ter se perdido. A subjetividade e a identidade pessoais da cliente também serão levantadas, possibilitando o aumento da autoestima,e uma verificação e explanação destes 'lutos' emocionais, próprios da adolescência, segundo Arminda Aberastury e Mauricio Knobel(,como:a perda do corpo seguro da infância, a perda dos pais como ídolos, o desejo de justiça..etc..) _ sem que esta necessite de interação medicamentosa. É preciso conhecer-se em primeiro lugar.. Procure um colega psicólogo, de sua confiança! E boa sorte !!
Uma condição sine qua non para qualquer tipo de acompanhamento médico ou psicoterápico é a pessoa querer, entender que precisa de tal suporte.Caso contrário, seria muito desgastante e o processo não evoluiria.
Percebi que existem muitas questões e necessidades. E desta forma acredito que trabalhar com uma equipe multiprofissional (psiquiatra,psicólogo, nutricionista,endocrinologista..)poderia trazer bons resultados para o tratamento de sua filha.
Espero ter ajudado.
Abraço
Percebi que existem muitas questões e necessidades. E desta forma acredito que trabalhar com uma equipe multiprofissional (psiquiatra,psicólogo, nutricionista,endocrinologista..)poderia trazer bons resultados para o tratamento de sua filha.
Espero ter ajudado.
Abraço
Como descreveu o estado que ela se encontra no momento, acredito que o primeiro passo é o apoio da família, é necessário uma atenção maior, incentivar, ela precisa se sentir importante dentro deste contexto familiar. Depois procurar um psiquiatra para intervenção com medicamentos para ajuda-la a sair deste quadro, depois uma psicoterapia para ajuda-la a entender e lidar com suas emoções e frustrações. Caso não queira sair de casa para psicoterapia, inicialmente pode procurar um atendimento domiciliar. Uma das funções da terapia é ajuda-la ao autoconhecimento, fazendo com que ela se valorize e consiga ter uma vida social normal, incentivando a cuidar-se.
Prezada Mãe,
Você tem que procurar esses profissionais ao mesmo tempo, como se fosse um elo um vai ajudar em uma parte para atingir ao todo, psiquiatra, psicólogo e nutricionista, se não está conseguindo tirar de casa, tem profissionais que vão até o local. A adolescência é uma fase complicada e com esse tipo de problema mais ainda, paciência e determinação para ajuda-lá.
Qualquer dúvida coloco -me a disposição para ajudar.
Você tem que procurar esses profissionais ao mesmo tempo, como se fosse um elo um vai ajudar em uma parte para atingir ao todo, psiquiatra, psicólogo e nutricionista, se não está conseguindo tirar de casa, tem profissionais que vão até o local. A adolescência é uma fase complicada e com esse tipo de problema mais ainda, paciência e determinação para ajuda-lá.
Qualquer dúvida coloco -me a disposição para ajudar.
Procure psicólogo, de preferência que de início atenda em casa, e aos poucos, o psicólogo levará sua filha para a clínica. Ao conseguir sair de casa, procure outros profissionais como, psiquiatra, nutricionista. O ideal é a família também procurar p psicoterapia, e se não for possível, apenas a senhora, se for a mais próxima da adolescente. para um bom êxito do atendimento
A pessoa em questão deverá ter tratamento muldisciplinar médicos (psiquiatras, endócrinos, nutricionistas e psicólogos. No caso de psiquiatras e psicólogos deve se iniciar o tratamento com o psiquiatra utilizando uma medicação correta até a pessoa ter vontade suficiente para começar a psicoterapia e depois com a nutricionista. Não sobrecarregue. Comece com tratamentos que irão dando suporte para outros. Boa sorte e abraço!!!
A situação é delicada. Necessita ser trabalhada aos poucos. Creio que a primeira coisa a ser avaliada é o suporte que essa adolescente tem. Ao que parece tem apoio da família, o que já é um grande passo. Recomendaria que o problema pelo qual ela passa fosse tratado dentro do âmbito familiar com a maior abertura e aceitação possível. Creio que, ela percebendo que as pessoas aceitam suas dificuldades, a aceitam como ela é (ou está podendo ser no momento), será mais fácil aceitar-se, e a partir daí desenvolver auto preservação suficiente para querer se tratar. Todo tratamento psicológico/psiquiátrico necessita a adesão do sujeito, pois só a partir dos seus próprios "passos" é que se pode alcançar a possível cura.
Em um segundo momento, e aí respondendo diretamente a pergunta, uma consulta ao psiquiatra seria o início de um trabalho multidisciplinar, com psicólogo, nutricionista, endoncrinologista, enfim, recursos diversos que poderão ajuda-la a vencer este problema.
Desejo sucesso!
Em um segundo momento, e aí respondendo diretamente a pergunta, uma consulta ao psiquiatra seria o início de um trabalho multidisciplinar, com psicólogo, nutricionista, endoncrinologista, enfim, recursos diversos que poderão ajuda-la a vencer este problema.
Desejo sucesso!
A abordagem psicológica em terapia cognitiva comportamental associada com a nutricionista tem sido eficaz no tratamento da bulimia. Se houver necessidade um psiquiatra para ajudar no controle do humor. Talvez uma questão de falta de empatia com os profissionais, tenha colaborado para ela não dar continuidade ao tratamento.
Olá, mãe!
Concordo com alguns colegas que sugerem uma maior aproximação de sua filha a fim de que ela se sinta acolhida e compreendida em suas dores emocionais e conflitos.
É perceptível que o bullying sofrido por ela lhe acarretou muitas dores e sentimentos que comprometeram consideravelmente sua autoestima e ocasionaram comportamento de introspecção e isolamento social.
Por mais difícil que tenha sido até agora a busca por tratamentos e profissionais pra sua filha,não desista de ajudá-la pois é preciso perseverar e conscientizá-la da importância de se tratar.
Procure profissionais que estabeleçam trocas a respeito do quadro de sua filha e que trabalhem em equipe, principalmente psiquiatra, psicólogo e nutricionista,pois poderão realizar um tratamento mais eficaz e consistente.
O importante é encontrar um profissional em quem ela possa confiar e sentir-se á vontade pra falar de suas questões, onde possa se construir uma relação de empatia e vínculo terapêutico.
Melhoras
Concordo com alguns colegas que sugerem uma maior aproximação de sua filha a fim de que ela se sinta acolhida e compreendida em suas dores emocionais e conflitos.
É perceptível que o bullying sofrido por ela lhe acarretou muitas dores e sentimentos que comprometeram consideravelmente sua autoestima e ocasionaram comportamento de introspecção e isolamento social.
Por mais difícil que tenha sido até agora a busca por tratamentos e profissionais pra sua filha,não desista de ajudá-la pois é preciso perseverar e conscientizá-la da importância de se tratar.
Procure profissionais que estabeleçam trocas a respeito do quadro de sua filha e que trabalhem em equipe, principalmente psiquiatra, psicólogo e nutricionista,pois poderão realizar um tratamento mais eficaz e consistente.
O importante é encontrar um profissional em quem ela possa confiar e sentir-se á vontade pra falar de suas questões, onde possa se construir uma relação de empatia e vínculo terapêutico.
Melhoras
Olá, a tarefa é difícil mas não impossível, primeiro você precisará fazer uma avaliação criteriosa com você mesma reunindo todas as avaliações médicas, escolares e dos psicólogos para ter uma leitura de tudo que foi relatado da sua filha, sempre é necessário compreender o que acontece se colocando no papel de observadora, depois estabeleça muito diálogos com ela para que possa surgir um vinculo de confiança com você e assim os problemas possam aparecer e ser relatados, depois você terá mais condições de iniciar uma nova etapa de avaliação, mas desta vez também precisará da aprovação dela para esta nova caminhada, juntas poderão escolher quais os caminhos a serem tomados, para daí partir para todos os setores, o ambiente familiar e social com a colaboração de todos, e paralelo a ajuda médica(clinico geral, endocrinologista e psiquiatra) e ajuda psicológica, mas será fundamental que os profissionais tenha um senso comum e que eles possam aspirar confiança para sua filha.
Primeiramente procure mostrar para a sua filha a importância do tratamento e que ela precisa de ajuda. A partir daí é importante iniciar um trabalho junto a um Psicanalista e um Nutrólogo. Entretanto em algums casos é necessário também o atendimento dos pais para trabalhar as dificuldades existentes nessa relação.
Olá!
Infelizmente existe uma grande dificuldade dos adolescentes aderirem ao tratamento mas não podemos deixar de mostrar o quanto é importante para o bem estar físico e emocional. É necessário que procure ajuda multiprofissional para que ela possa ser assistida em todos os aspectos e áreas afetadas.
É importante que você passe para ela segurança e acolhimento, dando-lhe abertura para que se sinta a vontade para falar de suas angústias. Se porventura ela continuar resistindo em não sair de casa, penso que a profissional apresente esta disponibilidade para ir até a residência e no momento que o vínculo se formar, tentar trazê-la para dentro do consultório.
Coloco-me a disposição.
Grande abraço!!!
Infelizmente existe uma grande dificuldade dos adolescentes aderirem ao tratamento mas não podemos deixar de mostrar o quanto é importante para o bem estar físico e emocional. É necessário que procure ajuda multiprofissional para que ela possa ser assistida em todos os aspectos e áreas afetadas.
É importante que você passe para ela segurança e acolhimento, dando-lhe abertura para que se sinta a vontade para falar de suas angústias. Se porventura ela continuar resistindo em não sair de casa, penso que a profissional apresente esta disponibilidade para ir até a residência e no momento que o vínculo se formar, tentar trazê-la para dentro do consultório.
Coloco-me a disposição.
Grande abraço!!!
Bom dia.
Você já procurou um psicanalista? Alguns de nós não são necessariamente psicólogos ou psiquiatras, mas o nosso trabalho é baseado em muito estudo de casos clínicos, supervisão e técnica psicanalítica que permite a criação de um "espaço" de escuta para o analizante(paciente) poder se reinventar analisando as causas desses sintomas.
Abc
Danilo Alves da Cruz
Psicólogo-Psicanalista
Você já procurou um psicanalista? Alguns de nós não são necessariamente psicólogos ou psiquiatras, mas o nosso trabalho é baseado em muito estudo de casos clínicos, supervisão e técnica psicanalítica que permite a criação de um "espaço" de escuta para o analizante(paciente) poder se reinventar analisando as causas desses sintomas.
Abc
Danilo Alves da Cruz
Psicólogo-Psicanalista
Querida mãe, neste caso específico de sua filha é de suma importância um acompanhamento de psicologo, psiquiatra, e até de uma equipe multidisciplinar ,e na idade que ela está em que os hormônios estão aflorando, é compreensível esta resistência ao tratamento e a importância de ter pais presentes é fundamental para conseguir sucesso com sua filha.
Espero poder ter ajudado.
Abraços.
Espero poder ter ajudado.
Abraços.
Prezados pais. Concordo com os conteúdos acima. Reitero que cada caso é um caso especial. Nesta questão é importante a participação de alguns profissionais de áreas afins como psicólogo, nutricionista, psiquiatra se for o caso, mais outro profissional. Como eu falei, cada caso é um caso na sua particularidade. Alem disso o ambiente onde o paciente vive precisa também ser observado. Enfim, o trabalho conjunto poderá auxiliar a paciente. Um abraço.
Trata-se de uma situação bem delicada que requer tratamento multidisciplinar. Inicialmente, procure um bom psiquiatra para que ele consiga inserir uma medicação que promova melhora geral, depois o terapeuta, e um Nutricionista para ajustar uma rotina alimentar considerando todos os medicamentos administrados. Eu, também professora de educação física aproveito para dizer que seria de imensa valia o início de exercícios físicos regulares . Fico à disposição para quaisquer esclarecimentos! um abraço Tais Rímoli, Nutricionista e Personal Trainer
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