Tenho uma filha de 2 anos e 5 meses que não come nenhuma comida. Já tentamos de tudo. Feijão de várias
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Tenho uma filha de 2 anos e 5 meses que não come nenhuma comida. Já tentamos de tudo. Feijão de várias cores. Legumes amassados, cortados, ralados. A carne sempre bem desfiada. Parece que só de olhar ela já não quer. Ela só come geleia de mocoto, pao, leite de soja. O que fazer?
Existem alguns pontos que precisam ser considerados, por exemplo como foi a transição da mamadeira para a papinha, quais são os hábitos alimentares da família, como que a criança consegue esta negociação sobre o que comer?
O pediatra pode ajudar a entender melhor sobre isto, caso ele veja necessidade de orientação para os pais ou atendimento para a criança, ele fará o encaminhamento, tranquilizando assim a família. Abç
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Além das questões acima mencionadas, deve-se levar a criança ao pediatra para melhor investigação do caso.
O pediatra pode e deve fazer exames físicos para averiguar se existe algo no organismo que impeça a passagem de alimentação mais sólida.
Além disso, o médico/nutricionista pode investigar também se a criança tem alguma alergia à substâncias/alimentos específicos.
Boa sorte, abraço!
O pediatra pode e deve fazer exames físicos para averiguar se existe algo no organismo que impeça a passagem de alimentação mais sólida.
Além disso, o médico/nutricionista pode investigar também se a criança tem alguma alergia à substâncias/alimentos específicos.
Boa sorte, abraço!
Situação angustiante essa para uma mãe: preparar inúmeros pratos, cores, consistências e não conseguir fazer com que a filha coma. É um momento que pede calma e paciência,
- Primeiro porque é normal a criança passar por algum período de Seletividade Alimentar, principalmente quando começou a andar e o mundo torna-se muito mais interessante do que parar para comer. Ou também com cerca de três anos quando a criança está na fase do "não" e testa o adulto.
- Segundo porque quanto mais estresse ou tensão na hora da refeição, mais aversiva ela fica.
De qualquer forma, se isso persistir por alguns meses, é importante, excluindo causas orgânicas, buscar ajuda profissional para entender que tipo de sentimentos estão envolvidos, visto que nesta fase a expressão de sofrimento é feita via corpo (sono, xixi/cocô, alimentação) e costuma estar ligado ao clima do ambiente familiar como um todo.
- Primeiro porque é normal a criança passar por algum período de Seletividade Alimentar, principalmente quando começou a andar e o mundo torna-se muito mais interessante do que parar para comer. Ou também com cerca de três anos quando a criança está na fase do "não" e testa o adulto.
- Segundo porque quanto mais estresse ou tensão na hora da refeição, mais aversiva ela fica.
De qualquer forma, se isso persistir por alguns meses, é importante, excluindo causas orgânicas, buscar ajuda profissional para entender que tipo de sentimentos estão envolvidos, visto que nesta fase a expressão de sofrimento é feita via corpo (sono, xixi/cocô, alimentação) e costuma estar ligado ao clima do ambiente familiar como um todo.
Olá!
Entendo que seja importante realizar uma avaliação psicológica com um psicologo da área infantil. Questões relacionadas a alimentação são comuns na infância, e, geralmente é uma forma de comunicação do sofrimento da criança. Ela não fala racionalmente o que esta acontecendo, mas expressa seus conflitos pelos seus comportamentos. Um tratamento psicológico na infância promove saúde mental para esta desde cedo. É recomendável avaliar. O meu abraço!!
Entendo que seja importante realizar uma avaliação psicológica com um psicologo da área infantil. Questões relacionadas a alimentação são comuns na infância, e, geralmente é uma forma de comunicação do sofrimento da criança. Ela não fala racionalmente o que esta acontecendo, mas expressa seus conflitos pelos seus comportamentos. Um tratamento psicológico na infância promove saúde mental para esta desde cedo. É recomendável avaliar. O meu abraço!!
Me parece uma certa recusa por parte da criança em comer o que os pais oferecem e buscar comer o que quer, como uma tentativa de contrariar. Seria interessante procurar uma terapia, de preferência psicanálise, para que num primeiro momento os pais sejam ouvidos, e se necessário encaminhados para outro psicanalista para que também realizem psicoterapia. O paciente em questão seria a criança, a qual poderia ser ouvida e trabalhar com o analista, apesar da precoce idade isso é possível.
Concordo plenamente com a Karla Angnes e complemento.
O momento das refeições devem ser de calma e não de angustias e brigas para comer isso ou aquilo. É importante procurar um profissional nutricionista que tenha experiência com crianças. Consulte também um pediatra.
Vou deixar uma dica:
- é muito importante o exemplo da família na mesa, a criança se espelha nas pessoas próximas a ela, portanto, na hora das refeições coma na mesa sem distrações (tv, tablet, celular, etc.), ofereça uma refeição saudável a criança e consuma alimentos saudáveis também.
- As refeições à mesa com toda a família é muito importante para a criança.
- Não substitua a refeição por outro alimento, pois se criar esse hábito a criança sempre irá fazer chantagens para comer somente o que quiser (que muitas vezes são alimentos não saudáveis).
Espero ter ajudado.
O momento das refeições devem ser de calma e não de angustias e brigas para comer isso ou aquilo. É importante procurar um profissional nutricionista que tenha experiência com crianças. Consulte também um pediatra.
Vou deixar uma dica:
- é muito importante o exemplo da família na mesa, a criança se espelha nas pessoas próximas a ela, portanto, na hora das refeições coma na mesa sem distrações (tv, tablet, celular, etc.), ofereça uma refeição saudável a criança e consuma alimentos saudáveis também.
- As refeições à mesa com toda a família é muito importante para a criança.
- Não substitua a refeição por outro alimento, pois se criar esse hábito a criança sempre irá fazer chantagens para comer somente o que quiser (que muitas vezes são alimentos não saudáveis).
Espero ter ajudado.
Excluir causas orgânicas é o primeiro passo, por isso, uma investigação junto ao pediatra é fundamental.
Descartadas problemas orgânicos, deve-se investigar as relações que a criança e sua familia estabelecem com as refeições. O primeiro passo é realizar registro de rotina alimentar da família, para uma possível análise dos possíveis eventos relacionados, bem como os eventos mantenedores do comportamento problema.
Descartadas problemas orgânicos, deve-se investigar as relações que a criança e sua familia estabelecem com as refeições. O primeiro passo é realizar registro de rotina alimentar da família, para uma possível análise dos possíveis eventos relacionados, bem como os eventos mantenedores do comportamento problema.
Entendo como essa situação pode ser angustiante para você, vendo sua filha recusar tantos tipos de alimentos, mesmo com todo o seu esforço em variar e tornar as refeições atraentes. É importante saber que questões alimentares na infância são mais comuns do que se imagina, e muitas vezes representam uma fase de seletividade alimentar, onde a criança se mostra mais resistente a experimentar novos alimentos ou texturas.
Nesse momento, é essencial que as refeições sejam um período de calma e não de conflito. Quando a alimentação se torna motivo de tensão, pode gerar ainda mais resistência na criança. A seletividade alimentar pode ser uma forma de expressão de autonomia, algo muito comum nessa fase em que ela começa a explorar o mundo ao seu redor e a testar limites. O que pode parecer uma simples recusa pode ser, na verdade, uma maneira de afirmar sua vontade e independência.
O exemplo da família à mesa é fundamental. A criança observa e aprende com o que vê. Por isso, é importante que as refeições sejam feitas em conjunto, em um ambiente tranquilo, sem distrações como televisão ou celulares. Ofereça alimentos saudáveis e coma junto com ela, mostrando que a refeição é um momento compartilhado e prazeroso.
No entanto, se essa situação se prolongar por mais alguns meses, é importante buscar ajuda profissional. Um pediatra pode investigar se há alguma causa orgânica que esteja dificultando a aceitação de alimentos sólidos. Além disso, um nutricionista com experiência em pediatria pode oferecer estratégias alimentares que respeitem o ritmo da sua filha, enquanto um psicólogo infantil pode ajudar a entender se há algum aspecto emocional ou comportamental envolvido.
A Telemedicina pode ser uma excelente forma de iniciar esse acompanhamento. Em uma teleconsulta, você pode discutir suas preocupações e obter orientações iniciais com segurança e sem sair de casa, protegendo sua saúde e a da sua filha em tempos de COVID-19, MPOX e outras doenças infectocontagiosas. Plataformas como a Doctoralia permitem que você escolha os profissionais mais recomendados, garantindo um atendimento de qualidade.
Não perca a oportunidade de participar da Transformação Digital na saúde e da revolução proporcionada pela Web 4.0 e pela Inteligência Artificial. Se precisar de mais esclarecimentos ou orientação, estarei à disposição para ajudar você em uma teleconsulta, assegurando que sua filha receba o cuidado necessário de forma conveniente e segura.
Nesse momento, é essencial que as refeições sejam um período de calma e não de conflito. Quando a alimentação se torna motivo de tensão, pode gerar ainda mais resistência na criança. A seletividade alimentar pode ser uma forma de expressão de autonomia, algo muito comum nessa fase em que ela começa a explorar o mundo ao seu redor e a testar limites. O que pode parecer uma simples recusa pode ser, na verdade, uma maneira de afirmar sua vontade e independência.
O exemplo da família à mesa é fundamental. A criança observa e aprende com o que vê. Por isso, é importante que as refeições sejam feitas em conjunto, em um ambiente tranquilo, sem distrações como televisão ou celulares. Ofereça alimentos saudáveis e coma junto com ela, mostrando que a refeição é um momento compartilhado e prazeroso.
No entanto, se essa situação se prolongar por mais alguns meses, é importante buscar ajuda profissional. Um pediatra pode investigar se há alguma causa orgânica que esteja dificultando a aceitação de alimentos sólidos. Além disso, um nutricionista com experiência em pediatria pode oferecer estratégias alimentares que respeitem o ritmo da sua filha, enquanto um psicólogo infantil pode ajudar a entender se há algum aspecto emocional ou comportamental envolvido.
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