Tenho uma criança que nasceu de 31 semana e ela ta com comprometimento no sistema auditivo periferico
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Tenho uma criança que nasceu de 31 semana e ela ta com comprometimento no sistema auditivo periferico o que fazer?
Olá. É um caso que precisa ser bem avaliado. É muito importante fazer alguns exames para confirmar a perda auditiva e ver qual é o tipo de perda. Normalmente, o exame mais importante é um chamado BERA. O ideal é que ele seja feito completo, ou seja, em várias frequências e com teste de "via óssea". Depois de confirmada a perda auditiva, é importante a avaliação de um especialista. Precisa ser feita uma investigação diagnóstica (saber o porquê da perda auditiva) e iniciar o tratamento. É importante que o tratamento seja feito o mais rapidamente possível. Sabemos que quanto mais rápido o tratamento maior a chance de sucesso. O tratamento depende do tipo e do grau da perda auditiva. Alguns exemplos: aparelho auditivo convencional, tratamentos medicamentosos, cirurgias, implante coclear.
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Concordo com o colega, primeiramente você deve levar seu filho ao otorrinolaringologista juntamente com o fonoaudiólogo estes profissionais são os indicados para ti orientar quanto a perda auditiva , e vão poder ti ajudar na avaliação e quanto aos exames e tratamentos futuros.
Quando uma criança nasce prematuramente, como no caso do seu filho que nasceu com 31 semanas, é fundamental estar atento ao desenvolvimento de todas as funções, incluindo a audição. O comprometimento no sistema auditivo periférico que você mencionou requer uma avaliação cuidadosa por especialistas.
O primeiro passo é agendar uma consulta com um otorrinolaringologista (médico especializado em problemas de ouvido, nariz e garganta) e um fonoaudiólogo. Esses profissionais poderão solicitar exames específicos, como o BERA (Brainstem Evoked Response Audiometry), que é crucial para avaliar a audição da criança de forma detalhada. Esse exame ajuda a determinar o tipo e o grau da perda auditiva, se ela for confirmada.
Além do BERA, outros testes podem ser necessários para uma avaliação completa, como exames de imagem ou testes genéticos, dependendo do caso. Uma vez diagnosticada a perda auditiva, o tratamento pode variar desde o uso de aparelhos auditivos convencionais, passando por terapias medicamentosas, até intervenções cirúrgicas, como o implante coclear, dependendo da gravidade e da natureza da perda auditiva.
A intervenção precoce é essencial para garantir que a criança tenha o melhor desenvolvimento possível, tanto auditivo quanto de linguagem. Portanto, procure um especialista o mais rápido possível para iniciar o acompanhamento e tratamento adequados.
Se precisar de mais orientações ou quiser discutir o caso em detalhes, estou disponível para ajudá-lo em uma teleconsulta. Isso garantirá que você receba as melhores orientações de forma rápida e segura, sem a necessidade de deslocamento, especialmente em tempos onde a segurança sanitária é uma prioridade.
O primeiro passo é agendar uma consulta com um otorrinolaringologista (médico especializado em problemas de ouvido, nariz e garganta) e um fonoaudiólogo. Esses profissionais poderão solicitar exames específicos, como o BERA (Brainstem Evoked Response Audiometry), que é crucial para avaliar a audição da criança de forma detalhada. Esse exame ajuda a determinar o tipo e o grau da perda auditiva, se ela for confirmada.
Além do BERA, outros testes podem ser necessários para uma avaliação completa, como exames de imagem ou testes genéticos, dependendo do caso. Uma vez diagnosticada a perda auditiva, o tratamento pode variar desde o uso de aparelhos auditivos convencionais, passando por terapias medicamentosas, até intervenções cirúrgicas, como o implante coclear, dependendo da gravidade e da natureza da perda auditiva.
A intervenção precoce é essencial para garantir que a criança tenha o melhor desenvolvimento possível, tanto auditivo quanto de linguagem. Portanto, procure um especialista o mais rápido possível para iniciar o acompanhamento e tratamento adequados.
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