Tenho uma amiga q tem bipolar esta doença pode dar em uma jovem de 25 anos porque tem medico que dis

4 respostas
Tenho uma amiga q tem bipolar esta doença pode dar em uma jovem de 25 anos porque tem medico que dis que tem cura outro nao.
Caso haja certeza que sua amiga tenha transtorno afetivo bipolar, realmente não ha cura. No sentido de que não ha um tratamento efetivo de curto prazo que traga retire qualquer probabilidade da doença voltar. Se analisarmos as doenças medicas, pouquíssimas tem cura. Algumas infecções tem cura. Fraturas ósseas tem cura. Apendicite também. Mas veja que hipertensão, diabetes, hernia de disco, enxaqueca, etc, a maioria tem apenas controle da doença. Isso envolve uso de alguma terapia, dentre elas a medicamentosa.
No TAB é assim. O paciente tera que usar medicações de forma contínua e realizar modificações na sua vida, alem de terapia para uma correta manutenção da saúde.
Aqui faço uma ressalva: deve haver certeza do diagnostico, pois em alguma situações, a doença é outra que não o TAB.

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Olá, o Transtorno Bipolar pode ocorrer em qualquer idade e infelizmente ainda não possui a cura, porém o tratamento adequado. Importante ressaltar que somente o médico psiquiatra pode fechar o diagnóstico e prescrever os medicamentos adequados para o controle desta doença.

Indico também a ABRATA - Assiciacao Brasileira de Transtornos Afetivos no site www.abrata.com.br essa associação congrega amigos, familiares e portadores do transtorno de humor e troca de conhecimentos sobre.

Espero ter ajudado.

Atenciosamente,

Viviane Carcavallo Alves
O transtorno afetivo bipolar é uma doença Que não existe cura. O tratamento é sintomático, o Paciente necessitará utilizar medicamentos sempre.
Em geral a primeira crise maníaca que faz com que esse diagnóstico seja dado acontece até o início da terceira década de vida, aos 25 já é possível sim fazer esse diagnóstico. Tem controle, raramente é possível deixar o paciente sem nenhuma medicação, por esse motivo o termo "cura" não é exatamente o mais apropriado, porém, fazendo tratamento e sendo acompanhada a vida dela será absolutamente normal e os sintomas/sinais raramente retornam. Lembrando que existe o tipo 1 e o 2, com diferenças importantes entre os dois.

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