Tenho um toc relacionado à "trechos de música que ficam presas na minha mente" há 11 anos. Isso começou

O uso da medicação é importante até o Psiquiatra poder reavaliar o quadro sintomático e a Psicoterapia poderá te dar elementos para pensar para além dos sintomas.

Com certeza os conselhos acima estão corretos e associação da medicação e psicoterapia trará sucesso no tratamento.
Boa sorte!
Psicóloga Cida Santos

É possível dessensibilizar esta experiência que se expressa por repetição.

Olá Boa Tarde!
Pelo seu relato, entendo de que seu tratamento se deu somente com medicações?
É muito importante buscar ajuda de um psicólogo, para que o mesmo possa estar trabalhando o que causou esse trauma, ou seja é muito importante trabalhar o seu sensorial.
A medicação ajuda mas não descobre a causa, a origem que a doeceu sua alma.
Reflita!
Maria Consolata Pappacena

O Transtorno obsessivo compulsivo é uma doença controlável através de uso de medicamentos que devem ser prescritos por um psiquiatra e com auxílio de terapia para compreender os sintomas e ajudá-lo a lidar com a questão da melhor maneira possível. O tratamento com os medicamentos deve ser continuo e somente o psiquiatra pode avaliar a necessidade de diminuir e aumentar a dosagem, assim como trocá-lo se não estiver sendo eficiente no tratamento. O fato de você por conta própria ter parado de tomar a fluoxetina pode causar danos ao equilíbrio do organismo por não ter tido um desmame adequado. Procure um psiquiatra de sua confiança para ajudá-lo nessa questão. Abraços.

Olá, o TOC é um transtorno que tem melhor prognóstico quando a medicação é associada a terapia, especialmente a Terapia Cognitivo-comportamental, considerando que é a abordagem que mais maneja as questões relativas a psicoeducação, exercício de exposição, além do uso de ferramentas como o mindfulness, por exemplo, que ajuda o paciente a perceber seus pensamentos obssessivos como eventos e assim desenvolver maior “controle” quanto a sua própria reação aos pensamentos. O maior desafio continua sendo o paciente aceitar seu transtorno e adotar estratégias mais adaptativas diante da realidade. Espero que tenha ajudado.