Tenho um relacionamento de 4 anos e há 2 ele admitiu que possui compulsão sexual. Participo de algumas

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Tenho um relacionamento de 4 anos e há 2 ele admitiu que possui compulsão sexual. Participo de algumas fantasias e tb obtenho prazer mas tenho questoes como: se eu nao quiser em uma das epocas de compulsão? Ele se recusa a tratar ou procurar grupos de apoios. O que posso fazer?
Você infelizmente não pode muda-lo e ele pelo visto se sente satisfeito nessa compulsão pelo gozo, não querendo renunciar a ela. Se você se sente mal, certamente seria interessante que procurasse um bom psicanalista para entender sobre você e suas angústias, o que lhe faz continuar nessa relação? Você gostava no começo? Como foram seus relacionamentos prévios? Essas e outras perguntas merecem ser pensadas e analisadas. Reflita e busque um analista.

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Ter uma conversa franca com seu parceiro e expor seus anseios, é um primeiro passo, sendo este, muito importante para que ele se conscientize e perceba através do diálogo, a necessidade de buscar ajuda e falar sobre esta compulsão sexual, para que se possa então, elaborar estratégias terapêuticas e averiguar a necessidade do uso de medicamentos, caso já não use.
No que se refere a relacionamento, o dialogo sempre é a melhor opção. Você poderia conversar com ele abertamente, falando de suas dúvidas e inseguranças, assim como ouvindo as dele. Uma outra opção é a terapia de casal para ajudar a vocês ajustarem os desejos de ambos, onde cada um pode ceder.
Em um relacionamento não há regras específicas, principalmente em relação à vida sexual, desde que seja algo consensual entre ambos. Se você percebe que às vezes faz coisas que não gostaria ou sem vontade, seria importante seu parceiro estar ciente disso e você tem o direito de ser respeitada. O ideal seria vocês procurarem ajuda, uma boa opção seria terapia de casal ou procurar por um profissional da saúde que se tenha confiança (se for difícil procurar ajuda direto com um psicólogo ou psiquiatra) para que este possa fazer um encaminhamento a um profissional que poderia lhes auxiliar.
Olá. Em seu relato senti um estado de insegurança e angústia.
Parece que vocês não conseguem dialogar. Todo o relacionamento parece girar em torno das vontades dele.
Procure ajuda para você.
Depois que conseguir resolver suas duvidas, então pense e decida.
A psicoterapia vai te auxiliar muito.
Não existe certo ou errado no que se refere aos acordos que duas pessoas possam fazer quando o assunto é vida sexual. No entanto, pelo que você relata existe uma preocupação com relação a possíveis reações que seu parceiro venha a ter se você não tiver o mesmo desejo que ele, como toda pre-ocupação ela está te levando a uma situação futura, hipotética de que ele possa não reagir bem. Considere compartilhar com ele este seu receio, as chances de conseguirem juntos pensar saídas são sempre maiores que ficarmos sozinhos criando situações que podem não se concretizar como imaginamos. Boa sorte e se precisar conte comigo
Olá, tudo bem?
Nós somos responsáveis somente por controlar nossas atitudes. Acredito que seja uma questão delicada para você, pois pode envolver muitos aspectos e não somente o sexual. Porém, você deve respeitar os seus próprios desejos. Esse aspecto da compulsão é um, porém existem diversos aspectos no qual as pessoas acabam fazendo coisas das quais não gostam, visando agradar o próximo. Caso esteja com dificuldade nesse aspecto, possivelmente um profissional pode auxiliar você nesse processo de respeito próprio. Ao trabalhar essas questões a seu respeito, você saberá lidar melhor com a compulsão de seu parceiro. Um psicólogo poderá auxiliar você. Fico a disposição!

Abraço
Busque em primeiro lugar respeitar-se, ter relações sexuais somente quando desejar. O diálogo é importante, expor como se sente. Pelo modo que explicou a situação, me pareceu que você compreende o seu parceiro e isso é muito importante também. Percebo a necessidade de ambos buscarem ajuda, mas caso ele não queira, aconselho que você vá, desse modo saberá lidar melhor com essa situação e até mesmo encorajá-lo a ir também. Espero ter te ajudado. Abraço!
Você já experimentou dar a negativa nessas situações de compulsão?
É muito válido analisar o posicionamento e o comportamento dele quando você expressar que em determinado momento não está disposta a ter ralação com ele!
Como ele já se posicionou que não quer ajuda, avalie se não seria melhor você procurar auxílio de psicólogo ou psicanalista para avaliar e trabalhar seu conteúdo emocional diante dessa e outras situações de sua vida!
Sucesso!
Olá! É importante que vc cuide de vc, já que ele não é sua responsabilidade. A forma como ele lida com a questão, foge ao seu controle, depende exclusivamente dele. Vc deve buscar entender seus imites com relação à situação que vive, e perceber a melhor maneira de lidar com a situação. Cuide-se e boa sorte!
Na relação a dois importante é importante a comunicação. Falar oque gosta, respeitar os limites, mas de forma natural. Se você não sente-se bem por alguma situação, procure conversar. OU se existe um bloqueio nesse dialogo, talvez numa sessão de terapia, você possa identificar oque realmente está acontecendo. Se ele não quer buscar por ajuda, seria interessante você buscar para ajudar os dois.
A compulsão é uma frequência exagerada. Não tem nada a ver com fantasias. Fantasias antes de tudo passa pelo crivo do respeito e é isso que precisa ser trabalhado e entendido.
Olá!
É importante que você reconheça e respeite os seus limites. Não é possível dar conta de um comportamento compulsivo de outra pessoa. Tal como ocorre com outros tipos de compulsão (compulsão por jogos, drogas, compras, etc.), a compulsão sexual também traz sofrimento para outras pessoas, sobretudo para a (o)
namorada (o), esposa (o), portanto, você precisa estar atenta a isso e priorizar a sua saúde.
Se essa dinamica está te fazendo mal, você pode buscar psicoterapia/análise para ter um lugar seguro para falar abertamente sobre como você se sente nessa relação e pensar a respeito.
Você não pode forçá-lo a fazer terapia, mas pode cuidar de si mesma procurando atendimento para você.
Acredito que uma terapia de casal seria interessante uma vez que o assunto interessa aos dois. Ninguém é obrigado a nada; independente de ter mais ou menos vontade sexual. Numa boa revisão psicoterapica conjunta é possível reorganizar o funcionamento da relação , partir da reeducação e controle. Traçar a linha de tratamento e necessidade de integração multidisciplinar.
Bom dia, a compulsão sexual precisa ser tratada, como também tuas questõoes:- e se eu um dia nao quiser? Os dois tem algo a ser reflectido com a ajuda de algum profissional, sexologo pra ele e psicoterapia para voçe ser ajudada a refectir sobre tua duvida:- um dia não quiser? A meu ver os dois precisam de ajuda para se autoregular e se relacionar com mais tranquilidade sem excesso. Se precisar entre em contato online.
Nos relacionamentos em geral, manter o respeito e a dignidade é essencial. Ao observar que seu parceiro esta com problemas físicos ou emocionais, será imprescindível conversarem a respeito, apontando os problemas, descrevendo-os, e suas consequências. Se na sua opinião ele precisa buscar ajuda profissional e ele se recusar, realmente não poderá obrigá-lo, entretanto, é recomendável que busque ajuda psicológica, para sentir-se autoconfiante e empoderada para tomar as ações necessárias no seu relacionamento, principalmente se estiver numa situação de abuso e sentir-se impotente para agir.
Olá. Reforço a fala de alguns colegas, no que diz respeito da necessidade de você se perceber nessa relação, pois se ele assume ter compulsão sexual, saiba que talvez, embora ele sinta como um problema, ainda não consegue notar o quão prejudicial está dependência pode ser. Vale dizer, que por não ser notada socialmente, quando comparada com as demais dependências como álcool e demais substâncias, por exemplo, que as alterações comportamentais são visíveis, na dependência sexual existe esse agravante, onde o comportamento é visto como aventura, audácia, entre outros significados que atrapalham a procura de ajuda.
De qualquer maneira, as pessoas que mantém relacionamento com dependente sexual precisam também se tratar, pois na tentativa de manter o relacionamento, pode se anular e infringir os próprios limites e valores pessoais, por isso a necessidade de psicoterapia, para que você não se perca nessa relação.
Abraços, espero ter colaborado!!!
Olá. Primeiramente você não deve ser forçada a nada que não queira, pois você também tem seus limites e não pode se desrespeitar. Se ele precisa de ajuda e não quer, você não pode fazer nada e isso é responsabilidade dele. Como ele não quer ajuda precisa arcar com as consequências. Procure ajuda para você saber lidar com essa situação. Se cuide. Atenciosamente.
olá, tudo bem? indico a você procurar por um psicanalista que te deixe a vontade para falar livremente.
Bom dia.
Infelizmente é impossível fazer mudanças pelo outro. Contudo, você pode sim pensar em você e como se sente em relação a tudo isso e neste sentido é de extrema importância que procure um profissional para te ajudar.
Em relação a sua parceria é importante contar o quanto um padrão sexual compulsivo pode ser prejudicial, principalmente por que isso pode afetar a resposta sexual no futuro como problemas de ereção ou falta de orgasmo.
Também é importante mencionar que a tendência deste padrão de comportamento é que haja um aumento na busca pelo sexo, uma vez que o excesso de sexo pode diminuir o prazer ao longo do tempo, assim, buscando cada vez mais sexo e variações sexuais para satisfazer o que está sendo perdido.
Espero ter ajudado e fico a disposição.
Um forte abraço.
Boa noite,
Ninguém é obrigado a fazer o que não quer, e amar não significa ter que se submeter a sofrimento constante... depende do que você está disposta a aprender a conviver.
Para te ajudar a descobrir qual é o melhor caminho para você, a psicoterapia é a ferramenta, pois não tem como conseguir mudar o outro.
Outra alternativa é propor psicoterapia de casal, onde juntos poderão conversar sobre esta e outras questões.
Fico a disposição para uma conversa.
Olá!
Como repito sempre, o excesso de sexo em sim não é o problema, o problema é que está te incomodando e desde que um dos parceiros não esteja se agradando das praticas sexuais isso precisa ser conversado. Usando as palavras de Jung quando diz que "em todo excesso existe uma falta", essa compulsão pode ser para compensar alguma coisa e isso precisa ser trabalhado através da ajuda de um terapeuta que trabalhe com esse tema. Em relação a "você", é preciso ver o quanto vale a pena continuar na relação se esse ponto não for mudado, conversado e entendido entre vocês. Se relacionar é abrir não de algumas coisas em prol do outro e isso precisa ser reciproco se não, a relação se tornará cada dia mais pesado e você precisa ter a consciência se conseguirá dar conta disso tudo. Com dialogo é possível alinhar esses pontos com o parceiro, desde que ele esteja disposto a trabalhar melhor esse assunto na vida de vocês.
Tenho um relacionamento de 4 anos e há 2 ele admitiu que possui compulsão sexual. Participo de algumas fantasias e tb obtenho prazer mas tenho questoes como: se eu nao quiser em uma das epocas de compulsão? Ele se recusa a tratar ou procurar grupos de apoios. O que posso fazer?

Olá!
Imagino como isso possa te deixar angustiada. Acho importante entender que cabe a ele ter a iniciativa de procurar tratamento e acompanhamento para cuidar disso que ele chamou de "compulsão sexual". Não será você que conseguirá mudá-lo e você não é obrigada a fazer algo que não quer. Outro ponto significativo é a importância de você mesma ter um acompanhamento psicoterápico para ajudar a refletir sobre esse relacionamento na sua vida e as dificuldades que ele lhe implica.
Você não pode mudá-lo, mas pode querer compreender o que te faz ficar com ele, ou como você pode ficar com ele lidando melhor com essa questão. Para tanto, sessões de psicanálise são importantes e estou à disposição!
Lidar com a compulsão sexual em um parceiro pode ser um desafio, especialmente se ele não estiver disposto a procurar ajuda. É importante lembrar que é completamente aceitável e importante estabelecer limites em qualquer relacionamento, inclusive nos sexuais. Se você não está confortável ou disposta a participar de uma atividade, é seu direito expressar isso e esperar que esses limites sejam respeitados.

Você pode tentar falar abertamente com ele sobre suas preocupações, se ainda não fez isso. Explique que a compulsão sexual dele está afetando o relacionamento e que você acredita que seria benéfico para ele procurar ajuda. Se ele ainda se recusar a procurar ajuda, pode ser útil buscar apoio para você mesma.

Você pode considerar falar com um terapeuta ou conselheiro sobre suas experiências e sentimentos. Além disso, existem grupos de apoio disponíveis para parceiros de pessoas com compulsão sexual, onde você pode encontrar compreensão e conselhos de pessoas que estão lidando com situações semelhantes.

Lembre-se, porém, que você não pode forçar alguém a mudar ou buscar ajuda se ele não estiver pronto ou disposto a fazê-lo. Às vezes, a melhor coisa que você pode fazer é cuidar de si mesma e tomar decisões que apoiem seu próprio bem-estar.
Você precisa fazer essa pergunta para ele, é preciso bastante conversa e ter combinados. Infelizmente, não é possível forçá-lo a procurar ajuda, então penso que é importante você ser honesta quando aos seus sentimentos, seus desejos e seus limites e entenderem como a dinânica pode funcionar. Abraço
A situação que você descreve levanta questões significativas sobre a dinâmica do seu relacionamento e o impacto da 'compulsão sexual' do seu parceiro em você e na relação como um todo. Na psicanálise, reconhecemos a importância da comunicação aberta e honesta entre os parceiros, especialmente quando questões complexas como essa estão presentes.

É fundamental que você priorize sua própria saúde emocional e bem-estar. Se o comportamento do seu parceiro está causando desconforto ou sofrimento para você, é importante que você expresse seus sentimentos e preocupações de maneira clara e assertiva. A comunicação aberta pode ajudar a estabelecer limites saudáveis e promover um entendimento mútuo sobre as necessidades e expectativas de cada um no relacionamento.

No entanto, é importante reconhecer que você não tem controle sobre as decisões ou ações do seu parceiro. Você pode oferecer apoio e incentivo para que ele busque ajuda profissional, mas a decisão de procurar tratamento é dele. Se ele está recusando ajuda, pode ser útil considerar suas próprias necessidades e limites dentro do relacionamento.

Buscar terapia individual pode ser uma forma útil de explorar seus próprios sentimentos, lidar com as dificuldades do relacionamento e tomar decisões sobre seu futuro.

Lembre-se de que você merece estar em um relacionamento onde se sinta valorizada, respeitada e segura. Se a situação continuar causando sofrimento e não houver uma mudança positiva, pode ser necessário considerar outras opções para o seu bem-estar emocional e físico.
É importante consultar um Psicólogo para entender por que se sente obrigado a participar de relações que não deseja, quais as perdas e ganhos. Até onde se permite pelo outro. Não são questões de fácil resposta e nem vivência. Mas entenda: não temos o poder de mudar ninguém, podemos aceitar ou não a situação.

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