Tenho um problema com sons ou ruídos, qualquer tipo de barulho me irrita. Mascar chiclete, pessoas conversando

Na literatura existem descrições de transtornos que afetam o campo sensorial, caso do Transtorno de Processamento Sensorial. Contudo, não há como saber se seus sintomas contemplam esse diagnóstico, uma vez que é preciso avaliar o tempo de existência de tais desconfortos, qual o grau de extensão deles em sua funcionalidade, presença de outros sintomas, bem como dados de sua história pessoal e familiar e outras informações que se mostrarem necessárias.
Sugiro que procure um especialista para auxiliá-la no entendimento dos sintomas e, se for o caso, realizar o diagnóstico adequado.

Completando o comentários das colegas, antes de tudo, observe em você o motivo das pessoas em sua volta estarem lhe incomodando com os "ruídos" que lhe agonizam, como o falar alto, mascar chicletes, etc. Tente lembrar desde quando isso desencadeou, ou se foi por algum evento traumático. Sugiro que procure um psicólogo para que o especialista possa lhe ajudar a superar essa situação desconfortante e claro, lhe ajudar a entender o motivo que o levou a ter ou desenvolver tais "fobias" ou "manias" ou "transtornos". Espero ter ajudado.

Forte Abraço!!!

Pessoas mais atentas com o que ocorre à sua volta podem perceber os ruídos com mais intensidade do que as demais. Isso hipoteticamente pode ocorrer até mesmo por ter passado por momentos de insegurança na infância e daí ficar mais atenta para se proteger. Mas como o ser humano SEMPRE tem uma história singular e o seu sintoma a incomoda, vale à pena investigar.

Mais do que diagnósticos psiquiátricos ou psicológicos, a psicanálise se ocupa com o sofrimento psíquico e com a angustia e/ou desconforto que esse sofrimento acarreta.Sendo assim, se você está limitada na forma como leva a sua vida pela irritação com os ruídos, escute sua irritação e sua agonia e procure um profissional da área "psi" para ,também, lhe escutar e lhe conduzir a criar um caminho para viver sua vida com qualidade.Desejo-lhe uma boa busca.

É importante procurar ajuda de um psicólogo para que, juntos, verifiquem o que motiva esse comportamento e, dessa forma, modificá-lo. Boa sorte!

Pelo seu relato os sintomas podem ser a ponta do iceberg ou apenas um momento passageiro pelo qual você está passando. As verdadeiras causas podem estar mascaradas nos sintomas apresentados. Terei que ser bastante coloquial para sua melhor compreensão: Sabe aquela estória de que o copo derramou? geralmente cupa-se a gota d'água, mas antes da última gota d'água muito liquido entrou no copo. Não se pode descartar um estresse. O que você tem não é nenhuma fobia, mas uma irritação com todos os estímulos sensorias auditivos aos quais está exposto. Lembre: o diagnóstico deve ser realizado com um profissional. Não espere o copo entornar. Um bom tratamento caso seja necessário poderá devolver a você uma estado de tranquilidade e paciência e consequentemente uma melhor qualidade de vida.

Prezada, podemos especular sobre o seu relato e pensar em Misofonia. Busque matérias sobre o assunto. Se você se identificar som os sintomas, busque ajuda especializada.

Pode estar associada, a sua sensibilidade, a depressão. Procure um psicólogo para avaliar o que se passa com você.

Olá, como já foi dito pelos colegas, todas as questões que enfrentamos na vida, ou mesmo mediante sintomas, precisa ser olhado de modo particular, pois cada pessoa é singular, ou seja passa pelas experiências de modo diferente de qualquer outra. Então, é muito importante que você busque acompanhamento psicológico, para de fato se perceber dentro da sua necessidade.

A intolerância é algo que pode ser trabalhado através da análise e psicoterapia, pois pode dificultar as relações e deixar você irritado.

Olá.
O fato de você ter sensibilidade sonora, não necessariamente faz de você um sujeito com "problemas psicológicos". Para entender melhor os "barulhos e ruídos" (que tanto o afetam) e que você menciona atrapalharem, deve-se considerar que talvez esta seja a grande questão a ser investigada. Afinal, trata-se de uma sensibilidade maior aos diversos sons e ruídos, estando isto ligado a fatores neuronais ou trata-se de outra coisa? Entender a sua história pessoal e aspectos outros são fundamentais para se chegar a uma conclusão mais precisa a respeito.

A Hiperacusia é a sensibilidade excessiva a sons do dia-a- dia. Uma avaliacao fonoaudiologica auxilia pois esta condicao pode estar associada a algumas disturbios auditivos.
Está hipersensibilidade também pode estar associada a algumas condições psicológicas. Então seria interessante uma avaliação. E tratamento de dessensibilizacao para que você não precise evitar situações sociais.

Como a colega M do Rosario falou a hiperacusia ou sensibilidade excessiva aos sons precisa ser tratada com fonoaudiologa e com psicoterapia porque a hipersensibilidade aos sons pode ter origem emocionais na infancia e criado algum traumaque precisa ser individuado e tratado. Procure ajuda de uma equipe se especialista.

A hiperacusia é o incômodo com o volume de sons, como Tv, música, vozes, etc, e a Misofonia é o incômodo por sons repetitivos, como mastigação, respiração, cigarro, etc.
Para uma melhor avaliação, é necessário uma consulta médica com especialista com exame físico, para esclarecer as características desta intolerância a sons. Para isso, serão avaliados os sintomas associados, os hábitos e antecedentes pessoais. Provavelmente, também serão realizados exames audiológicos.
Desta forma o tratamento é individualizado e a PSICOTERAPIA pode ser utilizada como tratamento auxiliar, já que a Hiperacusia e a Misofonia podem causar restrições na vida familiar, social e profissional dos indivíduos.

Sugiro que procure um Neuropsicólogo, para que investiga a origem da sua aversão à esses ruidos. Ele terá ferramentas e testes adequados para a resolução dessa questão. A sensibilidade auditiva pode estar ligada a alguns fatores.

Recomendo que você procure por um profissional para fazer uma avaliação e verificar o que de fato está acontecendo ao ponto de causar incômodo.

Olá, Pessoa! Fiquei preocupado com a forma como fez seu questionamento. Espero que saiba que estes incômodos não constituem um "problema psicológico", como uma doença. Seria interessante tirar do caminho a possibilidade de hiperacusia (sempre investigue as causas físicas primeiro), principalmente se o incomodo é generalizado. Para isto, faça uma visita a uma fono e converse sobre o problema. Caso não se confirme (ou caso confirme, mesmo) ela mesma deve te encaminhar a um psicoterapeuta.
Já tive relatos semelhantes de casos de pacientes com muita ansiedade e, cabe levantar sempre essa questão de a que remetem esses ruídos, que sensação eles causam (você descreveu apenas como agonia) e, se remetem a algum outro evento na vida. Conversar com alguém sobre isto abertamente - um psicólogo - deve ajudar a lidar com isso, diminuindo o controle que tem sobre você. Não precisa ser um sofrimento e, espero que encontre tranquilidade nestas sensações!

Olá
Concordo com a sugestão da Dra Priscila Lucas.
Procure se informar sobre Misofonia, essas informações lhe ajudarão a tomar a decisão de qual profissional procurar.
Boa sorte

Boa tarde.
O incomodo com ruídos ou barulhos pode estar relacionado a perda auditiva. Seria interessante procurar um médico otorrinolaringologista para verificar esta possibilidade. Se descartada a hipótese de dano auditivo , seria o caso de investigar outras áreas.

Olá, possivelmente indica um quadro de Misofonia, geralmente, indivíduos com esta condição sentem aversão a específicos sons, como mastigação, tosse, clique de uma caneta, espirro, e outros semelhantes. É preciso investigar as razões que estão te levando a ter esses sentimentos e quanto tempo isso já está acontecendo, é importante tratar, a terapia cognitiva comportamental apresenta ferramentas adequadas para tal situação. Espero ter ajudado e coloco-me a disposição. Um abraço!

Procure um profissional da Psicologia e marque uma consulta. Sua queixa precisa ser investigada e partir disso ser conduzido um tratamento, talvez até multidisciplinar.

Olá! Seria legal analisar seus sintomas de um viés médico, assim procure um profissional nesse sentido. Além disso, há alguns sintomas, na literatura científica psicológica, vinculados a desconfortos sensoriais, assim pode ser tanto uma questão médica quanto psicológica. Na dúvida, trate com esses dois profissionais.

Esse problema pode se tratar de uma condição neurologica conhecida como misofononia ou pode ser uma hiperacusia ou fonofobia. Busque um otorrino ou uma fono para o diagnóstico. O tratamento pode ser feito em terapia cognitivo comportamental.

Talvez tenha, mas além do psicólogo é bom procurar um otorrino e um neuro.

Não necessariamente, mas é preciso investigar. Minha orientação é fazer uma consulta com psicólogo.

É compreensível que sua filha esteja se sentindo desesperada e sem adaptação no início do curso na UNESP. Essa fase de transição pode ser desafiadora para muitos estudantes. Aqui estão algumas orientações que podem ajudá-la:
Buscar Apoio Psicológico: A UNESP oferece serviços de apoio psicológico para os alunos. É importante que sua filha considere conversar com um profissional que possa ajudá-la a lidar com suas emoções e a adaptação ao ambiente universitário.
Coordenadoria de Permanência Estudantil: A universidade possui uma Coordenadoria de Permanência Estudantil, que pode oferecer auxílios financeiros e suporte pedagógico. Entrar em contato com essa coordenação pode ser útil para entender as opções disponíveis para ela.
Conversar com Professores e Colegas: Incentive sua filha a se abrir com professores ou colegas sobre suas dificuldades. Muitas vezes, eles podem oferecer apoio ou sugestões úteis.
Avaliar a Escolha do Curso: Se a insatisfação persistir, pode ser interessante que ela reflita sobre a escolha do curso. Conversar sobre suas expectativas e interesses pode ajudá-la a tomar decisões informadas sobre seu futuro acadêmico.
Participação em Grupos ou Atividades: Encoraje sua filha a participar de grupos de interesse ou atividades extracurriculares. Isso pode ajudar na socialização e na construção de uma rede de apoio entre os colegas.
É importante que sua filha saiba que não está sozinha e que há recursos disponíveis para ajudá-la a superar esses desafios. Se precisar de mais informações sobre os serviços oferecidos pela UNESP, você pode acessar o site da instituição ou entrar em contato diretamente com as coordenações relevantes.