Tenho um filho que foi diagnosticado como esquizoafetivo. Em situações que qualquer pessoa manifest

É difícil dizer sem conhecer o paciente e a história de sua doença. Isto pode ser um traço de personalidade de seu filho, sem relação direta com o transtorno psiquiátrico. Porém, também pode ser um desenvolvimento do transtorno esquizoafetivo, que pode cursar com o que chamamos de embotamento afetivo (uma espécie de redução das reações a emoções e sentimentos, o que pode envolver a perda da capacidade de empatia) e alheamento ao mundo externo (com predomínio das vivências internas do indivíduo), o que poderiam explicar o comportamento descrito. É importante que você converse com o médico de seguimento, ele poderá lhe explicar melhor sobre o quadro de seu filho e como ele se relaciona a estas características!

O transtorno esquizoafetivo foi descrito pela primeira vez em 1933 pelo psiquiatra Jacob Kasanin. Um das características deste transtorno, sabemos hoje, é uma dificuldade ou prejuízo no processamento de informações e emoções.

Desse modo, o que pode parecer óbvio e necessário para nós, para o paciente pode não ser. Em casos mais graves, ele simplesmente não entende a informação solicitada.

Mas existe excelentes tratamentos para isso.