Tenho um filho de 7 anos que desde de pequeno gista de coisas de meninas e diz ser menina. Quer co

Você deve consultar com seu pediatra, pois hoje existe um termo que chama-se Disforia de Gênero. De maneira nehuma brigue com ele.
SE CUIDE CONTINUE EM CASA
Abraço
Dr Rubens Cat

Tantas questões podem contribuir para que a criança se comporte assim. Melhor é buscar apoio psicológico para a família e para a criança isto pode ajudar ao enfrentamento de todos com esta situação descrita.

Olá. Seu filho está em uma fase do desenvolvimento infantil rica em fantasias, criatividade e curiosidade. Para compreender melhor o contexto e as motivações dele, é necessário um acompanhamento mais próximo. Um psicólogo com conhecimentos em desenvolvimento humano poderá ajudar.

Minha orientação é que você não haja com preconceito, e procure ajuda de um psicólogo. Os pais precisam de ajuda para orientar caso a opção sexual seja diferente da que esperam dele. Homossexualidade não é doença e portanto não tem cura. Porém saiba , que seu filho está em fase de mudança e construção da personalidade e, assim não se deve ter tanta expectativa quanto a sexualidade. Tufo pode mudar e não passar de curiosidade. Boa sorte.

Olá! Gostaria de acrescentar algo além do já dito pelos meus colegas. Penso que seja importante você agendar uma consulta com um psicólogo (só você e o profissional), especialista em desenvolvimento infantil. Após uma anamnese bem feita, acredito que ele pedirá para você levar o seu filho a uma sessão, para "ouvir" através da ludoterapia, o que o seu filho "quer dizer" com essas atitudes. Daí em diante, ele saberá orientá-los sobre o melhor encaminhamento da situação, e orientar a família sobre o manejo adequado para que não haja nenhum tipo de "amadorismo" a fim de evitar sofrimento para a família e para ele. Existem múltiplos fatores que devem ser considerados para esse comportamento, e seja qual for, deve ser cuidadosamente tratado.

Minha orientação é que você não haja precipitadamente, busque ajuda, marque consulta com seu pediatra, marque também acompanhamento psicológico e psicopedagógico, ate porque isso pode ser apenas fase do desenvolvimento infantil, com conteúdos ricos em fantasias, criatividade e curiosidade, mas sera preciso uma analise mais profunda, a onde talvez envolva ate uma investigação da construção familiar dessa criança.

Hoje, tem muito conhecimentos e pesquisas sobre gênero. Penso que deva procurar orientações com especialistas para melhor orientar os pais quanto a questão. Que bom que seu filho se manifesta quanto a seus desejos e sentimentos. Isso é bom.

Procurar profissionais para ajudá-los penso ser o mais indicado, juntos criança e profissional irão entender o que ela está tentando mostrar.

Ajudá-la com que? Procure você um psicanalista e fale a respeito. Nem pense em levar a criança a psicólogos e muito menos a um psiquiatra. Leia estudos idôneos sobre a questão da chamada "Disforia de Gênero" e não se precipite.

Recomendo que ele entre em contato com o AMTIGOS (ambulatório do HC) e que inicie psicoterapia. Também, para você poder ajudá-lo como mãe, pode ser muito interessante e proveitoso consultar-se com um psicólogo para orientação parental.

Procure por orientação de pais com um psicológo para você lidar melhor sei filho, ou encontre um psicanalista para você mesma e fale sobre.
Se achar necessário, depois de procurar ajuda para você leve seu filho ao pediatra para que ele avalie se é necessário trabalho psicológico e psicopedagógico com seu filho, a ludoterapia ajuda a trazer os significados que seu filho dá a essa ações.

Haja com naturalidade e sem preconceitos e busque ajuda com o pediatra e psicologo para entender a situação e acolher esta criança independente do gênero que ela se perceba!

São “enes” fatores que podem influenciar o nosso comportamento, desde o histórico familiar, o convívio social, o contato com objetos mais do gênero feminino por exemplo. É preciso uma investigação sobre esses fatores antes de intervir com o comportamento do menino. Essa observação você mesma pode fazer por uma semana dedicada em observar o comportamento do seu filho.

Procure ajuda profissional para orientação familiar.
Não podemos inferir precipitadamente o que quer dizer esse comportamento, mas cabe uma investigação para melhor avaliação e acompanhamento para que a família fique bem e saiba como agir frente a qualquer situação. Afinal de contas, o amor que há num seio familiar é o ponto mais importante nas relações.

Olá! Ele é filho único? Você é a figura de referência dele? O pai é ausente.. Presente?
Sugiro que primeiramente entenda ambiente dele, depois procure um profissional para juntamente te ajudar no diagnóstico.
Aos 7 anos a criança pode ainda estar estruturando a personalidade, apenas buscando cognitivamente as referencias.

É muito comum crianças inverterem os papéis e quando é algo frequente, é indicado que os pais levem a criança para fazer uma avaliação profissional antes de qualquer coisa, para observar se é uma questão familiar ou um transtorno de gênero. Cada caso precisa ser avaliado individualmente pois a criança não pode ser censurada, nem punida.

Olá querida, nessa idade os filhos gostam de imitar a mãe, pois para ele a mãe é uma "extensão" dele e gostam de vestir suas roupas para imitá-la... sugiro que você busque orientação com um profissional Psicólogo. Este, irá orientá-la como conduzir de forma assertiva esse momento transitório.
Um abraço. Espero tê-la ajudado.

o que parece é que ele se reflete na figura materna, acredito que a constelação familiar sistêmica pode ajudar.

Olá,

O ideal é procurar auxílio com um psicólogo infantil. Geralmente, as crianças tendem a copiar e se inspirar nos seus cuidadores. Em diversas situações sociais, especialmente onde não há a presença de uma figura masculina de referência, é comum que meninos copiem gestos, gostos e expressões da mãe ou da sua cuidadora.

As crianças aprendem e desenvolvem suas habilidades sociais e emocionais observando e imitando aqueles ao seu redor. O comportamento dos cuidadores, especialmente dos principais, serve como modelo para que elas entendam como se comportar e interagir com o mundo. Nesse contexto, é natural que meninos reproduzam comportamentos da figura feminina presente em suas vidas, visto que essa é a principal referência disponível.

A ausência de uma figura masculina não deve ser vista necessariamente como um problema, mas sim como uma situação que pode ser equilibrada com a orientação correta. A ajuda de um psicólogo infantil pode ser fundamental para apoiar esse desenvolvimento, oferecendo orientações e estratégias que favoreçam o crescimento saudável e equilibrado da criança.

Além disso, é importante lembrar que cada criança é única e que o desenvolvimento delas ocorre de maneiras diferentes. Ao entender as particularidades do ambiente familiar e as dinâmicas que influenciam o comportamento infantil, os cuidadores podem atuar de maneira mais eficaz para apoiar o crescimento emocional e social da criança.

Buscar apoio profissional pode ajudar a esclarecer dúvidas e oferecer ferramentas para que os cuidadores possam lidar com essas situações de forma mais tranquila e segura. Através da orientação adequada, é possível proporcionar um ambiente de crescimento saudável e enriquecedor para a criança.

Olá! Entendo que essa situação possa trazer muitas dúvidas para você, e é importante saber que seu filho está expressando algo significativo sobre sua identidade. Crianças podem demonstrar interesse por diferentes formas de brincar, se vestir e se expressar, e isso faz parte do desenvolvimento.
No caso do seu filho, que expressa de maneira consistente o desejo de ser reconhecido como menina, pode ser interessante buscar apoio profissional, como um psicólogo especializado em desenvolvimento infantil. O objetivo não é "mudar" a criança, mas entender seus sentimentos, ajudá-la a se expressar de maneira saudável e fornecer suporte para que ela cresça com bem-estar emocional.
O mais importante neste momento é manter um ambiente seguro e acolhedor para que ele possa compartilhar seus sentimentos sem medo de rejeição. Você não precisa ter todas as respostas agora, mas estar aberto ao diálogo e ao entendimento fará toda a diferença.