tenho um filho de 22 anos e ele está com o transtorno bipolar compulsivo e com depressão. Hoje, só
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tenho um filho de 22 anos e ele está com o transtorno bipolar compulsivo e com depressão. Hoje, só tomou os medicamentos e água. Não comeu nada e nem tomou banho. Quando ele está na minha irmã, ele faz tudo certo, mas quando vem para a minha casa, ele muda.
O que faço ?

Olá, provavelmente existe uma questão entre vocês que necessita ser analisada, pode ser um motivo pessoal dele também, pelo que entendo do seu texto ele usa medicação então já está sendo acompanhado por um psiquiatra, mas é a psicoterapia que irá melhorar a relaçao dele com o outro e com ele mesmo. Procure a ajuda de um psicólogo.
Abraços!
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O que seu filho tem é uma doença mental, que deve ser acompanhada pelo médico psiquiatra, psicólogo e com orientações familiares, não é fácil esta convivência relação mãe /filho, com tantas oscilações de humor, busque ajuda profissional.
Gde abraço!
Denise
Gde abraço!
Denise

Como bem comentaram meus colegas, conversar com o psiquiatra do seu filho é essencial. Informar a fase da doença e esses comportamentos, verificar o ajuste da dosagem, etc.
Ao que tudo indica, a resistência dele em aderir ao tratamento quando está na sua companhia e não na da irmã, alude a dificuldades da relação de vocês.
Concordo da necessidade de uma psicoterapia para ele e para você. Não é fácil lidar com a frustração de um filho com TAB, mas não é impossível vencer essa luta. Se você conseguir a ajuda correta, essa fase ficará para trás, e sobretudo ele conseguirá dimensionar corretamente o risco que esse transtorno não ajustado provocará na vida dele e os comprometimentos e consequencias que terá que suportar por não tratar-se.
Espero ter aclarado um pouco e lhe dado alguns referenciais para prosseguir no objetivo de ajudar ao seu filho.
Cordialmente, Dra. Rita Cytryn
Ao que tudo indica, a resistência dele em aderir ao tratamento quando está na sua companhia e não na da irmã, alude a dificuldades da relação de vocês.
Concordo da necessidade de uma psicoterapia para ele e para você. Não é fácil lidar com a frustração de um filho com TAB, mas não é impossível vencer essa luta. Se você conseguir a ajuda correta, essa fase ficará para trás, e sobretudo ele conseguirá dimensionar corretamente o risco que esse transtorno não ajustado provocará na vida dele e os comprometimentos e consequencias que terá que suportar por não tratar-se.
Espero ter aclarado um pouco e lhe dado alguns referenciais para prosseguir no objetivo de ajudar ao seu filho.
Cordialmente, Dra. Rita Cytryn

Converse com o seu filho, pois vocês provavelmente precisa se entender. Se ele já esta sendo medicado, entendo que ele esta sendo acompanhado por um psiquiatra. Sugiro que a sra procure um(a) psicólogo(a) para que a sra possa entender melhor e aprender a lidar com o comportamento do seu filho. A terapia para vocês dois irá ajudar a se reaproximarem, se entenderem e se resolverem. Tenha paciência e fortaleça o laço afetivo para conseguir ajuda-lo e se ajudar. Estimo melhoras!!!
Forte abraço!!!!
Forte abraço!!!!

Compreender esta situação junto ao Psicoterapeuta de seu filho, que deverá ser seu também.

Deve procurar o psiquiatra juntamente com o seu filho, explicar os ocorridos. O médico também deve verificar se a medicação está correta, dosagem, tipo da droga etc.
O trabalho da psicologia também é muito importante, no caso deve haver uma orientação aos pais e familiares que convivem com ele diariamente.
O trabalho da psicologia também é muito importante, no caso deve haver uma orientação aos pais e familiares que convivem com ele diariamente.

Olá. Pelo seu relato parece haver uma diferença de comportamento quanto ao auto cuidado de seu filho quando ele está com você ou com sua irmã. Qual é a história de sua família? Com que quem ele tem laços mais sólidos? Com quem ele tem relações mais conflituosas? Talvez possa ser interessante investir na terapia familiar (do psiquiatra) porque o fato de ele se cuidar mais numa situação do que em outra pode estar comunicando algo. Todos aqueles que cuidam ou desenvolvem funções importantes para o paciente identificado devem comparecer a fim de auxiliar a compreensão do quadro.

A presença do transtorno mental dentro da família pode trazer dificuldades nas relações e desgaste emocional, sobretudo, por parte de quem cuida. A psicoterapia poderia ajudá-la a compreender melhor as questões que você está enfrentando e a se sentir fortalecida no cuidado ao seu filho, contribuindo para encontrar meios mais efetivos de apoiá-lo.
Especialistas






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