Tenho um filho com um homem que tem um filho autista, porém a mãe do filho dele é autista, qual a pr
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Tenho um filho com um homem que tem um filho autista, porém a mãe do filho dele é autista, qual a probabilidade do meu filho ser autista?
Obs: já tenho uma filha com ele, e eles tem outro dois filhos homens e não são autista.
Obs: já tenho uma filha com ele, e eles tem outro dois filhos homens e não são autista.
Entendo sua preocupação em relação ao desenvolvimento do seu filho, principalmente considerando o histórico familiar de autismo. O autismo é uma condição complexa, influenciada por uma combinação de fatores genéticos e ambientais. No seu caso, é importante destacar que o fato de o pai do seu filho ter um filho com autismo e a mãe desse filho também ser autista pode sugerir uma carga genética envolvida, mas isso não garante, de forma definitiva, que seu filho terá autismo.
O risco de uma criança desenvolver autismo aumenta quando há parentes próximos com a condição, mas a genética não age de forma isolada. Existem muitos fatores em jogo, e a probabilidade exata varia de família para família. O fato de você já ter uma filha com esse homem e ela não ter sido diagnosticada com autismo, assim como os outros filhos dele, também é um dado relevante. Isso indica que, mesmo com um histórico de autismo na família, a condição não se manifestou em todos os descendentes, reforçando que o autismo não é determinado por uma regra fixa.
Por outro lado, como você mesma trouxe a questão da genética, é prudente acompanhar o desenvolvimento do seu filho de perto, observando marcos importantes como a fala, interação social e comportamentos repetitivos. Caso note qualquer comportamento que fuja do esperado, uma avaliação precoce com um especialista pode fazer toda a diferença, tanto para confirmar ou descartar o diagnóstico, quanto para garantir a melhor intervenção possível, se necessário.
Hoje, graças à Telemedicina, é possível fazer uma avaliação inicial de maneira muito prática e segura, sem expor você e sua família a riscos desnecessários de contato com doenças infecciosas como COVID-19, MPOX, entre outras. Uma teleconsulta com um neuropediatra ou médico de segunda opinião na plataforma Doctoralia pode ser o primeiro passo para esclarecer essas dúvidas. Além disso, você tem a vantagem de escolher os médicos mais bem avaliados e recomendados, sem precisar perder tempo com deslocamentos ou salas de espera.
Aproveite a revolução da saúde digital para se cuidar e tirar todas as suas dúvidas com a segurança e comodidade que você merece. Eu, inclusive, posso te orientar em uma teleconsulta, oferecendo a primeira atenção necessária e ajudando você a entender melhor o desenvolvimento do seu filho. Mesmo que você não precise de uma consulta imediata, recomendo visitar meu perfil na Doctoralia, onde você pode guardar esse contato para o futuro e acompanhar as informações que compartilho nas redes sociais.
A telemedicina oferece uma forma segura, rápida e discreta de obter uma segunda opinião ou simplesmente esclarecer suas dúvidas com profissionais especializados.
O risco de uma criança desenvolver autismo aumenta quando há parentes próximos com a condição, mas a genética não age de forma isolada. Existem muitos fatores em jogo, e a probabilidade exata varia de família para família. O fato de você já ter uma filha com esse homem e ela não ter sido diagnosticada com autismo, assim como os outros filhos dele, também é um dado relevante. Isso indica que, mesmo com um histórico de autismo na família, a condição não se manifestou em todos os descendentes, reforçando que o autismo não é determinado por uma regra fixa.
Por outro lado, como você mesma trouxe a questão da genética, é prudente acompanhar o desenvolvimento do seu filho de perto, observando marcos importantes como a fala, interação social e comportamentos repetitivos. Caso note qualquer comportamento que fuja do esperado, uma avaliação precoce com um especialista pode fazer toda a diferença, tanto para confirmar ou descartar o diagnóstico, quanto para garantir a melhor intervenção possível, se necessário.
Hoje, graças à Telemedicina, é possível fazer uma avaliação inicial de maneira muito prática e segura, sem expor você e sua família a riscos desnecessários de contato com doenças infecciosas como COVID-19, MPOX, entre outras. Uma teleconsulta com um neuropediatra ou médico de segunda opinião na plataforma Doctoralia pode ser o primeiro passo para esclarecer essas dúvidas. Além disso, você tem a vantagem de escolher os médicos mais bem avaliados e recomendados, sem precisar perder tempo com deslocamentos ou salas de espera.
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