Tenho um familiar que acredito não ser alcoólatra, pq não bebe sempre .. mas acho que faça abuso do
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Tenho um familiar que acredito não ser alcoólatra, pq não bebe sempre .. mas acho que faça abuso do álcool. Não bebe sempre, mas tem vez que quando bebe não consegue parar, parece não ter controle.
Fico na dúvida do melhor profissional, seria psicólogo ou psiquiatra ?
Fico na dúvida do melhor profissional, seria psicólogo ou psiquiatra ?
Olá, nesse caso seria legal fazer uma avaliação com um psicólogo com o objetivo de identificar qual motivo da demanda do álcool.
boa sorte.
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Bom dia,
É interessante uma melhor compreensão da função que têm o álcool na vida de seu familiar, deste forma, iniciar uma análise pessoal com uma Psicóloga (o), à escolha, poderia auxilia-lo.
É importante ressaltar que, para ser efetivo, o mesmo deve estar de acordo. Considerando que falamos de um adulto, a análise parte do princípio de que emane do paciente a consideração de que necessita de auxílio profissional.
Espero ter contribuído com a resposta ao seu questionamento.
À disposição.
É interessante uma melhor compreensão da função que têm o álcool na vida de seu familiar, deste forma, iniciar uma análise pessoal com uma Psicóloga (o), à escolha, poderia auxilia-lo.
É importante ressaltar que, para ser efetivo, o mesmo deve estar de acordo. Considerando que falamos de um adulto, a análise parte do princípio de que emane do paciente a consideração de que necessita de auxílio profissional.
Espero ter contribuído com a resposta ao seu questionamento.
À disposição.
Bom dia! Realizar consulta com um psicólogo seria a melhor indicação no momento. Muitas vezes o indivíduo não se dá conta que sai do controle e se excede com frequência no consumo de álcool. O psicólogo ajudaria na conscientização e busca pela causa como um objetivo psicoterapeutico.
Concordo com o colega Ronaldo, precisa consultar um psicologo para fazer uma avaliação e entender os motivos que levam ao descontrole, depois ele vai encaminhar para o profissional adequado se for necessário. De qualquer forma é importante dar continuidade a psicoterapia para se fortalecer emocionalmente e conseguir um maior autocontrole perante a bebida.
Olá, bom dia.
Antes de qualquer coisa é importante que a pessoa concorde que precisa de ajuda. Depois do “de acordo”, o atendimento casado do psicólogo e psiquiatra seria o ideal. O psicólogo poderá ajudá-lo a entender o que está por trás da motivação e compulsão a bebida. E o psiquiatra, caso julgue necessário o medicará para compulsão.
Espero ter ajudado!!
Antes de qualquer coisa é importante que a pessoa concorde que precisa de ajuda. Depois do “de acordo”, o atendimento casado do psicólogo e psiquiatra seria o ideal. O psicólogo poderá ajudá-lo a entender o que está por trás da motivação e compulsão a bebida. E o psiquiatra, caso julgue necessário o medicará para compulsão.
Espero ter ajudado!!
Traz prejuízos significativos na vida dele?
Os dois profissionais trabalham com saúde mental. Ambos são importantes no tratamento.
Neste caso o paciente precisa ter consciência da necessidade de procurar ajuda psicológica. Ele precisa estar motivado para entender esse uso do álcool e suas consequências.
Muitos casos o álcool é "maquiagem/ anestesia" para transtornos mentais. Então, realmente é necessário uma avaliação presencial para o diagnóstico.
Caso ele esteja colocando-se a si ou a outras pessoas em risco recomenda-se levá-lo a um CAPS AD III, ou ambulatório especializado para tratamento.
Os dois profissionais trabalham com saúde mental. Ambos são importantes no tratamento.
Neste caso o paciente precisa ter consciência da necessidade de procurar ajuda psicológica. Ele precisa estar motivado para entender esse uso do álcool e suas consequências.
Muitos casos o álcool é "maquiagem/ anestesia" para transtornos mentais. Então, realmente é necessário uma avaliação presencial para o diagnóstico.
Caso ele esteja colocando-se a si ou a outras pessoas em risco recomenda-se levá-lo a um CAPS AD III, ou ambulatório especializado para tratamento.
Olá, boa noite. Entre as demandas seria interessante observar que existe um comportamento persistente com o uso de bebida alcoólica, existe uma causa que desencadeia os comportamentos, primeiro acolhimento com o Psicologo, sucessivamente avaliar a necessidade da Psiquiatria no processo e intervenção.
Procurar um psicólogo será importante para identificar junto com a pessoa o quanto esse comportamento de beber está sendo inadequado e comprometendo seu bem-estar físico e social. Estimulando a possiblidade de mudança, conduzindo a reestruturação dos pensamentos disfuncionais, por exrmplo: "Só sei estar numa festa se estiver alcoolizado" ou "Quando bebo um pouco consigo ficar alegre e descontraído" e desenvolvendo habilidades de enfrentamento à abstinência.
Se houver necessidade poderá ser orientado para consultar um psiquiatra a fim de diminuir a ansiedade que ocorre quando da abstinência.
Espero ter colaborado de alguma forma.
Se houver necessidade poderá ser orientado para consultar um psiquiatra a fim de diminuir a ansiedade que ocorre quando da abstinência.
Espero ter colaborado de alguma forma.
Olá! Nesse momento seria indicado a busca de um Psicólogo. É importante analisar essa dificuldade de dar limite a bebida e qual o sentido dela.
Olá. O mais recomendado é a realização de um tratamento multidisciplinar com psiquiatra e psicologo de sua confiança e se possível a participação em algum grupo voltado ao tema em questão. Mas, principalmente é necessário o apoiar esse familiar. Afinal, não é só ele que sofre: toda a família é afetada.
O ideal seria ter tanto o psicólogo quanto ao psiquiatra. Iria , ajuda-lo na questão da fusão do álcool.
Buscar a compreensão dessa falta de autonomia da hora de parar.
Buscar a compreensão dessa falta de autonomia da hora de parar.
O problema não é a droga mas a relação que se estabelece com ela, acredito que primeiro ele deve reconhecer a necessidade de ser ajudado, talvez vc mostrando a ele seja um caminho, converse com ele e mostre onde vc nota a adição. Geralmente os familiares sendo ajudados pode ser um caminho para ajuda-lo.
Att.
Eduardo
Att.
Eduardo
Bem, o uso de álcool está grande sim. Não vamos rotular! Alcoólatra não alcoólatra, isso é bem relativo, para a OMS é uma coisa, socialmente é outra, para a psiquiatria é outra. O que importa é: quais as consequências na vida dele do álcool que consome? Porque precisa da bebida e não consegue parar? O melhor é ir a um psicólogo que além de avaliar esse consumo também analisará as causas e consequências. Sim, sem dúvida um psicólogo indicará o melhor tratamento.
Boa Noite
A pessoa que faz uso de álcool, dificilmente vai admitir que está dependente dessa substancia.
A recomendação é que faça consulta com um psicólogo, e este profissional irá avaliar a necessidade de indicar ou não um psiquiatra se seu familiar for compulsivo.
O mais importante é avaliar se seu familiar quer este tipo de ajuda.
A pessoa que faz uso de álcool, dificilmente vai admitir que está dependente dessa substancia.
A recomendação é que faça consulta com um psicólogo, e este profissional irá avaliar a necessidade de indicar ou não um psiquiatra se seu familiar for compulsivo.
O mais importante é avaliar se seu familiar quer este tipo de ajuda.
Um psicologo seria uma primeira indicação, se ele aceitar, mesmo que nao faça uso de alcool muito frequente, se ele nao consegue parar, é importante que ele seja psicoeducado sobre os perigos que esta correndo com a busca de algum alívio , trazer consequências drásticas para sua família e prejuízos profissionais e sociais a longo prazo. Possível transtorno de impulso podem ser avaliados e tratados com psicoterapia. Boa sorte.
Ola! Pelo o que foi dito por você, esta pessoa não parece apresentar características de uma pessoa alcoólatra. Uma analise psicológica pode ajudar o sujeito a entender o porque desta "falta de controle" e ressignificar o fenômeno que o leva a isto. É de grande importância que o mesmo esteja interessado em participar esta analise, pois é um trabalho feito em conjunto com o cliente. Deve-se observar em quais contextos o sujeito realiza este ato, e quais os significados atribuídos por ele a isto. Caso haja o reconhecimento por parte da pessoa, de que as vezes passa dos limites, já é um grande paço para a mudança de comportamento.
Olá! Neste primeiro momento o ideal é buscar um psicólogo para fazer um um levantamento do quadro e de acordo com o estágio em que seu familiar se encontra o profissional pode orientá-lo quanto ao tratamento com intervenção do psiquiatra. O mais importante antes de qualquer movimento é conscientiza-lo sobre o tratamento e se o mesmo tem interesse em aceitar essa ajuda.
Para se pensar em uma dependência química, devem ser considerados os seguintes critérios: Sensação subjetiva de necessidade de consumir a droga; Aumento da tolerância; Sintomas de abstinência, Alívio ou evitação da abstinência pelo aumento do consumo; Relevância ou saliência do consumo, Estreitamento ou empobrecimento do repertório; Reinstalação do padrão de consumo anterior; sendo que a ocorrência de três destes indicadores, é suficiente para pensar-se no diagnóstico de dependência de substância. O ideal neste caso, seria procurar um psiquiatra para fazer um diagnóstico, pois muitas vezes o uso da bebida pode estar associado a outros quadros psiquiátricos, como ansiedade, depressão, e após isso fazer o acompanhamento psicológico. O psicólogo, terapeuta cognitivo, irá trabalhar com o entendimento das
expectativas do indivíduo acerca dos efeitos
do álcool, e reestruturar os processos mentais envolvidos nesse comportamento.
expectativas do indivíduo acerca dos efeitos
do álcool, e reestruturar os processos mentais envolvidos nesse comportamento.
O ideal são os dois profissionais e um grupo de apoio também seria ótimo!
Sugiro uma orientação inicial com um(a) profissional da psicologia.
Olá, se ele não é adicto, acredito que seja melhor procurar um psicólogo, para ele entender o que faz ele beber tanto assim, quando bebe. Se o psicólogo achar necessário, ele poderá encaminhá-lo a um psiquiatra. Qualquer coisa, estou à disposição.
Olá! Em alguns casos, o uso de álcool pode ser destrutivo, e há dinâmicas psicológicas por trás disso. Acredito que nessa situação seria melhor encaminhá-lo primeiro ao psicólogo, que avaliará se há necessidade de acompanhamento psiquiátrico. Fico a disposição se quiser conversar mais a respeito. Abs!
Olá. Tratamento de vícios com ajuda profissional de um psicólogo é indicado para entender a frequência, o prejuízo que isso causa na vida do indivíduo e quando a vontade do consumo aparece (estímulos que recebe, por exemplo). A partir daí o psicologo pode encaminhar para ajuda profissional de um psiquiatra e assim iniciar tratamento medicamentoso. Recomendo que você converse com seu familiar para entender se, na visão dele, há um abuso do álcool e falar sobre a possibilidade da psicoterapia em ajuda-lo. Ele pode não reconhecer o abuso ou reconhecer e não saber das possibilidades de tratamento. Conversar e acolher é importante sempre.
Alcoolismo está, muito frequentemente ,associado a depressão e, se o seu parente tem excessos na bebida, é provável que esteja buscando "anestesiar-se" da angustia ,estresse de alguns eventos ou arrasta uma distimia e que atinge picos em algumas circustâncias
.Recomendo investigar com um psicólogo.
.Recomendo investigar com um psicólogo.
Observar em que momento o mesmo sente a vontade de beber, e a busca de ajuda profissional, iria ajudá-lo a perceber em que momento o mesmo acaba se excedendo, ajudando-o a entender o porque desse comportamento.
Olá! Antes de qualquer coisa é importante que a pessoa concorde que precisa de ajuda. Depois do mesmo estar de acordo, o atendimento do psicólogo (a) e psiquiatra seria o mais indicado. Espero ter ajudado e coloco-me a disposição. Um abraço!
Quem precisa se sentir motivado a buscar ajuda é ele mesmo, caso contrario, não terá efetividade no processo. Ambos os profissionais podem ajudar neste caso.
Olá, boa tarde. Muitos pensam que o alcoolista (atualmente não falamos mais alcoólatra) é aquela pessoa que bebe o tempo todo e que vive caindo pelas calçadas. Mas não é bem assim. O Alcoolismo pode ser definido como uma doença crônica que se caracteriza pelo uso repetido de álcool. Segundo o CID (classificação internacional das doenças): o alcoolista é aquele que sente forte desejo em beber, dificuldade de controlar o consumo (não consegue parar de beber depois de ter começado), continua bebendo mesmo tendo consequências negativas em sua vida, ele dá prioridade ao álcool do que outras atividades e obrigações rotineiras, aumenta sua tolerância a substancia (necessitando cada vez mais de doses maiores para sentir o mesmo efeito). E ,por vezes, quando fica sem beber, sente uma abstinência física, apresentando sudorese, tremedeira e ansiedade. Existem vários tipos de alcoolistas, sabia? Aqueles que bebem todos os dias e não se embriagam; Aqueles que bebem somente final de semana, mas compulsivamente; Aqueles que bebem diariamente e se embriagam; Aqueles que já perderam o controle sobre a bebida; Aqueles que não mais bebem, mas são bebidos pelo álcool. Entre outros. E cada um deles tem uma explicação sobre o porquê bebem e tentam convencer se de que jamais se tornarão alcoolistas e que podem parar a hora que quiserem (grande ilusão). Essa dependência pode se iniciar duas formas: * a mais comum, atualmente, se inicia com a pessoa bebendo socialmente, sem que nada pareça fazer mal, até que isso vire rotina.* outros indivíduos buscam o álcool como forma de fuga, motivada por dores, frustrações, decepções ou até mesmo para ajudar na pressão do dia a dia. Como tratamos o alcoolismo na psicoterapia? Fazendo a pessoa identificar e entrar em contato com os sentimentos, situações, conflitos e impasses que vivia na época em que começou a beber e que está vivendo agora. Como ela lidou e lida com essas questões. Quais consequências ruins e boas o álcool está trazendo. Do que está querendo fugir e evitar ao beber. Entre outros caminhos. É importante construir junto com o cliente, novas possibilidades de lidar com os problemas vividos no passado e as situações presentes no dia a dia. Às vezes, a psicoterapia não é o suficiente, precisando também do acompanhamento de um psiquiatra, para que o alcoolista possa utilizar medicamentos que ajudem na diminuição da compulsão pelo álcool. O alcoolismo é tratável, porém não tem cura. Uma vez sóbrio o alcoolista estará sempre suscetível a recaídas. Além da ajuda psicoterápica e psiquiatra, o apoio familiar é essencial para a recuperação!
Olá! Entendo a sua preocupação por perceber um uso abusivo de álcool. A princípio é importante saber se seu familiar sente algum desconforto com este uso abusivo, ou se ele apresenta algum tipo de sofrimento emocional que o leve a procurar ajuda. Acredito que, inicialmente, um psicólogo possa ajudar.
Olá. Nesse caso seria interessante sondar se a pessoa que faz o uso da droga acredita que seja um problema. Se a pessoa quiser se tratar seria interessante tentar fazer um tratamento com os dois profissionais. Mas entenda que se a pessoa não achar que ela tem um problema a chance de sucesso do tratamento é bem baixa.
Espero que tenha ajudado de alguma maneira. Abraço.
Espero que tenha ajudado de alguma maneira. Abraço.
Concordo com os colegas. Muito importante iniciar a terapia para que ele compreenda os gatilhos que o leva a ter o mecanismo de defesa do álcool e junto com este descontrole. Antes de qualquer medicamento, a terapia será o melhor caminho para que ele tome consciência e controle emocional.
Pode ser que os dois sejam necessários, mas minha orientação é iniciar com avaliação do psicólogo, pois como você comenta, a princípio não há um vício. Como comentado anteriormente, é importante entender que para a psicoterapia funcionar, é preciso que a pessoa esteja disposta a passar pelo processo, para que possa se comprometer e se implicar na melhora. Abraço
Antes de mais nada, é necessário que a pessoa se conscientize do problema e de que precisa de ajuda. Em um segundo momento, creio seja válido procurar ajuda associada entre psicólogo e psiquiatra, haja vista o abuso de álcool se relacione com fatores ambientais, sociais, bem como fisiológicos. Desejo sucesso! Sempre às ordens!
A situação que você descreve parece envolver um padrão de consumo de álcool problemático, mesmo que não seja necessariamente um alcoolismo cotidiano. Nesses casos, pode ser útil procurar ajuda profissional para entender e lidar com o comportamento de abuso de álcool. Ambos os psicólogos e psiquiatras podem oferecer suporte, mas seus papéis são um pouco diferentes.
Psicólogo:
Os psicólogos são especializados em avaliar, diagnosticar e tratar problemas de saúde mental, incluindo comportamentos de abuso de substância.
Eles podem oferecer terapia cognitivo-comportamental (TCC) ou outras abordagens terapêuticas que se concentram em mudar padrões de pensamento e comportamento.
Um psicólogo pode ajudar a pessoa a entender as razões subjacentes ao abuso de álcool e desenvolver estratégias para modificar esse comportamento.
Psiquiatra:
Os psiquiatras são médicos com treinamento em saúde mental, que podem diagnosticar condições médicas e psiquiátricas relacionadas ao abuso de substâncias.
Eles podem prescrever medicamentos, se necessário, para tratar problemas de saúde mental subjacentes que podem contribuir para o abuso de álcool, como ansiedade, depressão ou transtorno de déficit de atenção com hiperatividade (TDAH).
Os psiquiatras também podem fornecer terapia, mas geralmente se concentram mais na gestão de medicamentos.
Você pode considerar procurar um psicólogo que tenha experiência nessa abordagem terapêutica. Eles podem ajudar uma pessoa a explorar as motivações e os padrões de comportamento relacionados ao consumo de álcool e desenvolver estratégias para promover uma mudança de comportamento.
Em muitos casos, uma abordagem interdisciplinar que envolve tanto um psicólogo quanto um psiquiatra pode ser benéfica, especialmente se houver preocupações com problemas de saúde mental subjacentes. O mais importante é encontrar um profissional de saúde mental qualificado e experiente que possa oferecer o suporte necessário para lidar com o abuso de álcool e suas causas subjacentes.
Olá, primeiramente é importante conversar com ele, acolher e mostrar sua motivação para ajudá-lo. A compulsão do uso do álcool, pode ser sintoma de outras questões emocionais que precisam serem investigadas.
É muito importante que ele entenda sua preocupação e que aceite o acompanhamento por si só. Após ele aceitar e identificar a questão, sugiro que encontre um psicólogo de confiança para o acompanhamento.
É muito importante que ele entenda sua preocupação e que aceite o acompanhamento por si só. Após ele aceitar e identificar a questão, sugiro que encontre um psicólogo de confiança para o acompanhamento.
Um psicólogo é um profissional que pode fornecer aconselhamento e terapia para ajudar a pessoa a entender e abordar os padrões de consumo de álcool problemáticos. A terapia pode ser eficaz para explorar as causas subjacentes do abuso de álcool, desenvolver estratégias de enfrentamento e promover mudanças de comportamento.
Indico que, inicialmente, consulte um psicólogo e, posteriormente, um psiquiatra, se necessário. O profissional de psicologia fará essa indicação/encaminhamento.
Te convidamos para uma consulta: Teleconsulta - R$ 120
Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
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Olá, espero que esteja bem e a outra pessoa também.
Um psicólogo especializado em dependência química pode ajudar a entender e abordar os comportamentos de abuso de álcool. Podemos fornecer suporte emocional, ensinar estratégias para lidar com o uso problemático de álcool e auxiliar na busca por tratamento. Se houver necessidade de avaliação e prescrição de medicamentos, um psiquiatra também pode ser consultado em conjunto com o psicólogo.
Espero ter ajudado e caso precise falar sobre esse e outros assuntos fico à disposição.
Abraços
Um psicólogo especializado em dependência química pode ajudar a entender e abordar os comportamentos de abuso de álcool. Podemos fornecer suporte emocional, ensinar estratégias para lidar com o uso problemático de álcool e auxiliar na busca por tratamento. Se houver necessidade de avaliação e prescrição de medicamentos, um psiquiatra também pode ser consultado em conjunto com o psicólogo.
Espero ter ajudado e caso precise falar sobre esse e outros assuntos fico à disposição.
Abraços
Olá, Entendo sua preocupação. Recomendo que seu familiar consulte um psiquiatra para avaliar a situação e, se necessário, prescrever medicamentos. O acompanhamento com um psicólogo também pode ser benéfico para trabalhar em estratégias de controle e entender os gatilhos do consumo excessivo.
Uma abordagem combinada de psiquiatra e psicólogo geralmente é a melhor opção.
Uma abordagem combinada de psiquiatra e psicólogo geralmente é a melhor opção.
O principal critério para notar os prejuízos na vida do sujeito, na relação que estabelece com o álcool ou qualquer outra droga, é o prejuízo social (seja no trabalho ou nas relações interpessoais). A depender do caso, ambos os profissionais podem cooperar na tratativa da relação abusiva com o álcool; a psicoterapia se demonstra fundamental, pois esta trata da origem da "relação abusiva" com a bebida; já o tratamento medicamentoso trata os sintomas (abstinência, depressão, ansiedade, etc). Vale salientar que a pessoa deve desejar o tratamento para que este se demonstre eficaz.
Te convidamos para uma consulta: Psicoterapia psicanalítica - R$ 300
Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
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Um psicólogo pode ajudar seu familiar a explorar os motivos emocionais ou comportamentais que podem estar por trás do uso do álcool. A terapia pode ajudar a desenvolver estratégias para lidar com situações de risco e entender melhor o que leva a esses episódios de abuso.
Um psiquiatra é um médico especializado em saúde mental que pode avaliar se há necessidade de medicação ou um diagnóstico mais específico. Se houver sinais de um transtorno mental associado (como depressão ou ansiedade), um psiquiatra pode ser útil para oferecer um tratamento mais abrangente.
Ambos os profissionais podem desempenhar papéis importantes no apoio ao seu familiar. Se você tiver dúvidas sobre qual abordagem seguir, você pode considerar marcar uma consulta inicial com um psicólogo, que pode ajudar a avaliar a situação e, se necessário, encaminhar para um psiquiatra.
Um psiquiatra é um médico especializado em saúde mental que pode avaliar se há necessidade de medicação ou um diagnóstico mais específico. Se houver sinais de um transtorno mental associado (como depressão ou ansiedade), um psiquiatra pode ser útil para oferecer um tratamento mais abrangente.
Ambos os profissionais podem desempenhar papéis importantes no apoio ao seu familiar. Se você tiver dúvidas sobre qual abordagem seguir, você pode considerar marcar uma consulta inicial com um psicólogo, que pode ajudar a avaliar a situação e, se necessário, encaminhar para um psiquiatra.
Ola! Acredito que um psicólogo possa ser uma opção inicial interessante.E este profissional poderá avaliar a necessidade de um tratamento psiquiátrico ou apenas psicoterapia. Grupos de ajuda também são muito eficientes, mas se a pessoa ainda não tem consciencia do processo de dependencia fica um pouc mais dificil a desão.
Olá! O diagnóstico de alcoolismo é feito com base na capacidade da pessoa de controlar o consumo de bebida, e não necessariamente na quantidade ou frequência em que a bebida alcóolica é ingerida. Seria importante seu familiar passar por uma avaliação com especialista. Inicialmente, a consulta poderia ser feita com um psiquiatra ou com um psicólogo. Se for identificada a necessidade de tratamento, é provável que seja necessário o acompanhamento psicológico e psiquiátrico. Abraço!
O psicólogo pode atuar ajudando a compreender as questões subjacentes, como os gatilhos emocionais ou os conflitos internos que podem estar contribuindo para o uso excessivo do álcool, através de terapias como a psicanálise ou outras abordagens psicoterapêuticas. Caso haja também sintomas de dependência física ou psíquica mais graves, o psiquiatra seria relevante, pois pode avaliar a necessidade de intervenções médicas, como o uso de medicamentos para controle de impulsos ou ansiedades associadas ao abuso. O ideal seria uma abordagem multidisciplinar, que envolvesse ambos os profissionais, para tratar a complexidade do problema.
Olá!
Compreendo sua preocupação, e realmente pode ser difícil identificar se esse comportamento está dentro de um padrão de abuso de álcool ou se está começando a se tornar um problema mais sério. O que você descreve, de consumir álcool esporadicamente, mas sem conseguir parar quando começa a beber, pode ser um sinal de abuso, já que o controle do consumo pode ser perdido em momentos de ingestão. Esse comportamento pode ser prejudicial à saúde e às relações pessoais, e é importante abordar isso com cuidado.
Em relação ao profissional adequado para o caso, tanto o psiquiatra quanto o psicólogo podem ser fundamentais nesse processo, mas eles atuam de maneiras diferentes:
Psicólogo: O psicólogo pode ajudar a pessoa a entender as causas emocionais e psicológicas que levam ao abuso de álcool. Terapias como a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) podem ser eficazes para lidar com padrões de pensamento que podem estar associando o álcool a formas de lidar com emoções ou estresse. O psicólogo também pode ajudar a desenvolver estratégias de enfrentamento mais saudáveis.
Psiquiatra: Se você perceber que o abuso de álcool está relacionado a questões mais complexas, como dependência química, ou se houver sintomas de transtornos mentais associados, como depressão ou ansiedade, o psiquiatra pode ser importante. Ele pode avaliar a necessidade de medicamentos para ajudar a controlar os impulsos relacionados ao álcool ou para tratar condições psicológicas subjacentes.
Se você está em dúvida, uma boa abordagem inicial seria buscar um psicólogo especializado em dependência comportamental, que pode ajudar a pessoa a refletir sobre os comportamentos e pensamentos relacionados ao consumo de álcool. Se for necessário, o psicólogo pode encaminhar para um psiquiatra, caso a avaliação aponte a necessidade de intervenção médica.
Esse é um processo que deve ser tratado com cuidado e empatia, e é ótimo que você esteja buscando maneiras de ajudar. Se precisar de mais orientações, estou à disposição para conversar mais sobre o que for necessário.
Compreendo sua preocupação, e realmente pode ser difícil identificar se esse comportamento está dentro de um padrão de abuso de álcool ou se está começando a se tornar um problema mais sério. O que você descreve, de consumir álcool esporadicamente, mas sem conseguir parar quando começa a beber, pode ser um sinal de abuso, já que o controle do consumo pode ser perdido em momentos de ingestão. Esse comportamento pode ser prejudicial à saúde e às relações pessoais, e é importante abordar isso com cuidado.
Em relação ao profissional adequado para o caso, tanto o psiquiatra quanto o psicólogo podem ser fundamentais nesse processo, mas eles atuam de maneiras diferentes:
Psicólogo: O psicólogo pode ajudar a pessoa a entender as causas emocionais e psicológicas que levam ao abuso de álcool. Terapias como a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) podem ser eficazes para lidar com padrões de pensamento que podem estar associando o álcool a formas de lidar com emoções ou estresse. O psicólogo também pode ajudar a desenvolver estratégias de enfrentamento mais saudáveis.
Psiquiatra: Se você perceber que o abuso de álcool está relacionado a questões mais complexas, como dependência química, ou se houver sintomas de transtornos mentais associados, como depressão ou ansiedade, o psiquiatra pode ser importante. Ele pode avaliar a necessidade de medicamentos para ajudar a controlar os impulsos relacionados ao álcool ou para tratar condições psicológicas subjacentes.
Se você está em dúvida, uma boa abordagem inicial seria buscar um psicólogo especializado em dependência comportamental, que pode ajudar a pessoa a refletir sobre os comportamentos e pensamentos relacionados ao consumo de álcool. Se for necessário, o psicólogo pode encaminhar para um psiquiatra, caso a avaliação aponte a necessidade de intervenção médica.
Esse é um processo que deve ser tratado com cuidado e empatia, e é ótimo que você esteja buscando maneiras de ajudar. Se precisar de mais orientações, estou à disposição para conversar mais sobre o que for necessário.
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