Tenho TAG e atualmente faço terapia cognitivo comportamental e também uso de medicamentos e obviamen

Primeiramente, é importante ir a cada 6 meses para o psiquiatra verificar a dosagem da medicação ou a troca de algum medicamento, para que ele possa te auxiliar nesta área. Se faz mais de 6 meses que não vai ao psiquiatra recomendo que marque logo uma consulta.
Em relação a terapia: converse com o profissional que lhe atende e fale suas queixas, é importante que você possa ter este tipo de abertura com o profissional que lhe atende, ele precisa saber como você está e que a terapia não está funcionando como deveria, assim, ele vai poder direcionar a terapia de outra forma para te ajudar. Em seguida, se a conversa não fluir você pode experimentar outro profissional e ver se vai se sentir ou não mais confortável com a nova metodologia de quem escolher.
A terapia não é pra ser um sacrifício e nem causar angústia, muito pelo contrário, é pra ela te ajudar a sair desse movimento de angústia.

Siga as recomendações acima, são excelentes. Só acrescentaria uma reflexão a fazer: a TAG é a mesma, porém as situações que você vivência mudam e com isso as ferramentas para enfrenta-la podem necessitar serem revistas, converse com sua psicóloga sobre isso, caso não veja melhoras, outro profissional com uma abordagem diferente pode ser uma saída. O importante é não deixar a terapia se tornar mais um motivo para a ansiedade.

Olá, para complementar essas excelentes orientações dos profissionais que contribuíram, vale dizer que em um processo psicoterapêutico a liberdade para falar sobre possíveis rompimentos, troca de profissionais, insatisfações e outros tantos incômodos comuns às relações humanas precisa ser sempre afirmada, é um espelho da vida fora do consultório.

Hey, como vai, tudo bem?
A psique humana é muito vasta e diversa o que nos leva, muitas vezes, a se identificar mais com algumas coisas do que com outras. Não seria diferente com o processo terapêutico.
Um novo profissional pode te ajudar, com certeza, a refletir sobre suas questões a partir de outros pontos de vista. Se sente que seu processo não está desenvolvendo mais, penso que seria bom conversar com a pessoa que atende e trocar uma ideia sobre isso. É normal que ao longo do caminho troquemos de profissional.
Reflita sobre como se sente e se achar que uma nova abordagem te traria novas perspectivas, siga em frente! :)

Eii, compreendo as suas duvidas. O transtorno de ansiedade generalizada é caracterizado por um excesso de preocupação com diversas áreas da vida e a pessoa não consegue controlar essa preocupação, e realmente é muito difícil lidar com isso. A terapia cognitivo comportamental é padrão outro para o tratamento de TAG, sendo assim você está fazendo tratamento com a abordagem correta. É importante que você faça acompanhamento psicológico e psiquiátrico, sendo assim, procure o seu psiquiatra para avaliar a medicação e a dosagem. Tente conversar com a sua psicóloga sobre o que está sentindo em relação a terapia, essa abertura é essencial para a mudança. Acredito também que seja importante alinhar as expectativas a respeito do tratamento, pois ás vezes pensamos que vamos nos livrar da ansiedade, quando na verdade vamos aprender a lidar com ela. Espero ter ajudado, Se cuide!

Olá! A terapia na verdade não vai te proporcionar uma cura para sua ansiedade nem tão pouco os medicamentos.
Se você acredita que não está fazendo mais sentido a abordagem procure outra linha de atendimento.
É interessante você pensar sobre suas expectativas quanto ao seu processo terapêutico, pois talvez, você queira um quadro de melhora rápida.
É interessante seguir as orientações do tratamento do psiquiatra mas também é cabível você reavaliar seus medicamentos junto com el@.
Espero que fique bem. Abraço!

Ola!!! Se voce está sentindo que a terapia não está mais fazendo sentido, entao pode ser a hora de conversar isso com seu psicólogo e tentar conhecer novas abordagens... ás vezes um novo olhar diante de tudo isso, pode ser uma nova forma tb de ver suas questoes... acho super valido... Se cuide e se precisar, pode me chamar. Abs

Busque fazer um reflexão sobre como você tem se sentido com a sua terapia, e converse com a sua psicóloga. Esclareça seus pontos e mostre a ela como se sente. Também volte ao seu psiquiatra para avaliar se a medicação precisa ser ajustada. Acredito que juntos vocês encontrarão o melhor caminho.

Olá! Primeiramente gostaria de apontar que seus questionamentos são muito pertinentes e também muito comuns. Para começar de esclarecer um pouco mais o que se passa, seria importante saber se, além da terapia, você tem recorrido a outras práticas importantes para o tratamento de TAG, como a regulação da medicação, práticas que diminuam a ansiedade, se evita ingerir alimentos que prejudiquem, entre outros. Outro ponto a se investigar seria se você não está chegando num ponto "incômodo" ou que pareça que nada mude na terapia. É comum sentirmos essa "letargia" em algum momento do processo, e isso é muito importante, pois pode indicar que a mudança está de fato acontecendo. Por fim, comunique seu psiquiatra sobre o estado de sua ansiedade, para assim ele fazer um ajuste do medicamento, se necessário. Abraços!

Olá, tudo bem? Primeiramente acho que os psicólogos acima deram ótimas dicas. Complementária dizendo que seria importante compartilhar com seu psicólogo esse sua sensação de piora ou de que a terapia não está ajudando. Muitas vezes temos receios desses feedbacks, mas eles são muito importantes para o processo psicoterápico como um todo. Lembre, a terapia é uma troca, sem essa relação o processo fico estagnado. Qualquer coisa fico a disposição, abraço.

Olá, Seria interessante conversar com sua psicóloga e explicar a situação, ou procurar uma outra linha de abordagem com outros métodos que possam te ajudar nesse estágio da vida que você se encontra. Talvez tenha ajudado muito num período anterior. não deixe que isso seja mais um motivo de causa de ansiedade. É importante consultar o psiquiatra regularmente para ele validar o medicamento, se é necessária alteração da dosagem ou substância, por exemplo. Fique bem e qualquer coisa, estou à disposição.

Olá! Penso que essas questões que você abordou (a sensação de que a terapia não está mais te ajudando como antigamente, a dúvida se a abordagem não está mais respondendo ao que você busca na terapia, a piora no quadro e uma possível incompatibilidade com o profissional que te atende atualmente) são questões próprias da terapia propriamente dita, ou seja, seria interessante que você pudesse abordá-las com seu terapeuta mesmo, dentro do tempo e espaço da sua sessão. Uma sugestão: diga ao terapeuta o que se passa, suas dúvidas quanto ao seu processo psicoterápico, suas inseguranças, seus questionamentos.
É sempre bom repetir e relembrar: o profissional da saúde deve responder ao que a pessoa quer, ao que ela vai buscar na terapia. Alguém que acolha, que receba, que lhe dê um lugar de fala, que ouça e escute, que veja e enxergue, com o qual a pessoa se sinta bem, ou, se não se sentir bem, que tenha abertura, coragem e confiança de falar sobre isso, dentro da terapia. A pessoa deve ser escutada, acolhida, reconhecida, enfim, tratada com seus sintomas sem julgamento.

O tratamento do transtorno de ansiedade generalizada tem como objetivo interromper o ciclo de preocupações e deve ser orientado por um psicólogo ou psiquiatra, podendo ser recomendado a realização de técnicas de relaxamento ou o uso de medicamentos, dependendo do grau do transtorno. As causas do transtorno de ansiedade generalizado não estão totalmente esclarecida, no entanto existem fatores genéticos, ambientais e relacionados com neurotransmissores que podem estar envolvidos no desenvolvimento dos sinais e sintomas desse transtorno.
Pessoas que possuem vida muito agitada, que estão sob estresse contínuo ou que tendem a prestar muita atenção nos mínimos detalhes são mais propensas a desenvolver o transtorno. Além disso, algumas condições genéticas podem aumentar a chance da pessoa desenvolver esse distúrbio psicológico.
O transtorno da ansiedade generalizada pode se manifestar em diversas idades, podendo afetar inclusive a capacidade de realizar as atividades do dia a dia e o relacionado com a família e amigos, por exemplo, sendo importante que o tratamento adequado seja iniciado. No entanto, quando os sintomas são mais frequentes e passam a atrapalhar o dia-a-dia e a interferir na qualidade de vida, pode ser necessário a toma de remédios ansiolíticos ou antidepressivos, que devem ser utilizados de acordo com a orientação médica. Além disso, é muito importante que a pessoa continue a frequentar as sessões de terapia mesmo que se sinta melhor após começar a tomar o medicamento. Ressaltando que cada ser humano é único singular, precisamos realizar uma anamnese antes de qualquer intervenção.

Olá! Imagino o quanto esteja sendo difícil para você ter que lidar com tudo isso. Nos momentos que são difíceis, pela nossa tendência natural de querer afastar a angústia, acabamos que intensificamos todas as sintomatologias presentes no momento. É muito importante você levar essa questão para sua terapeuta de que você acha que a terapia não está funcionando. Não se preocupe quanto isso, pois, não levamos para o nosso particular e super entendemos quando o paciente sente vontade, ou a necessidade de encerrar o processo terapêutico. Levar essa questão, possibilitará a você conhecer seus movimentos e tomar uma decisão junto com o seu terapeuta sobre o que é melhor para você. Espero ter ajudado! Abraço!

Olá! É necessário que você leve esses pontos a sua Psi, ela conseguirá te orientar a respeito, visto que muitas vezes por conta da própria ansiedade não conseguimos visualizar nossa evolução, por isso ela conseguirá te ajudar a identificar os avanços. Outra questão é você conseguir refletir sobre como se sente em relação ao profissional que lhe atende. Você se sente acolhido(a)? Você se sente à vontade para falar sobre qualquer assunto? Parece que a Psi te entende? Esses são pontos importantes para refletirmos antes de tomarmos a decisão pela troca de profissional.

Olá! É muito importante que você tenha essa conversa com a pessoa que lhe atende, talvez propor uma sessão de feedback para que ambas compartilhem o que vem observando após esse período de acompanhamento psicológico.
Você já refletiu o que espera alcançar com a psicoterapia? Que tipo de vida quer levar? Quem você quer ser enquanto vive dia após dia? Você se sente confortável, acolhida em compartilhar o que há de mais intimo seu com esse profissional? Está comparecendo regularmente nas consultas com o psiquiatra? O que ele te diz?
Infelizmente esse período pandêmico mexeu com a cabeça de todos nós e realmente está difícil lidar com qualquer coisa. Seria interessante conversar com a pessoa que lhe atende sobre essas e outras questões pertinentes ao processo psicoterapêutico, para decidirem juntas, o que é melhor para você. Um abraço!

Olá, tudo bem? Seria importante você conversar sobre isso com o profissional que está te acompanhando, para que entendam juntos o que está acontecendo. Caso realmente perceba que não dá mais certo, não adie a decisão de buscar outro profissional e estar aberta a iniciar o processo novamente.

Olá ! Super concordo com o que os profissionais disseram acima. Na primeira consulta eu já tento estabelecer o início de uma relação de confiança com o paciente deixando claro para ele me comunicar qualquer desconforto no processo de atendimento. Por isso é importante você para para pensar e poder identificar o que possa de fato estar te incomodando e conversar abertamente com o seu psicólogo .Não hesite caso decida em mudar de profissional pois o mais importante é o seu bem- estar mental .

Olá. É importante que você converse com seu profissional para que assim ele possa ajudar nessa dificuldade. Caso você perceba que não funcionou você tem a liberdade de tentar um outro profissional, ou outra abordagem. É importante que a terapia te ajude, e nao que ela seja um peso para você. Qualquer dúvida estou à disposição.

Olá, sinto muito por ouvir que você está tendo dificuldades com sua terapia atualmente. É normal que, em alguns momentos, os pacientes sintam que a terapia não está trazendo mais benefícios como antigamente. Existem várias razões pelas quais isso pode acontecer, como mudanças no seu quadro clínico, falta de motivação ou engajamento, ou até mesmo incompatibilidade com o profissional.

Recomendo que você converse com seu terapeuta sobre essa sensação, explicando como você se sente e se há algo que poderia ser ajustado na terapia para melhor atender às suas necessidades. Juntos, vocês podem avaliar se a abordagem atual é adequada ou se é necessário explorar outras opções.

Lembre-se de que a terapia é um processo contínuo e pode levar tempo para encontrar o tratamento adequado para você. Não desanime e continue a buscar o suporte que precisa para melhorar sua saúde mental.

Oi, como vc está?
Ola! Sinto muito você estar sofrendo desta forma por "tag"
procurar um profissional muitas vezes não é uma tarefa fácil, mas o primeiro passo você já deu .

Para você escolher um psicólogo busque as suas referências e se ele tem a experiência necessária para te ajudar. Após isso, marca uma consulta e veja se terá um vinculo terapêutico com ele. a RELAÇÃO ENTRE vcs é a parte principal. VOCE tem que sentir que é ouvido, acolhido e que tem confiança. Caso, não tenha, procure outro até perceber que entrou o que vai lhe ajudar a passar por isso. Aconselho voce a buscar um profissional que voce se identifique, sinta confiança e se sinta acolhido.
então procura ajuda, O primeiro passo vc já deu,fico a disposição, Sou a Leticia e sou psicologa :)

O processo terapêutico não é linear ou mesmo progressivo, ou seja, não significa que você está a cada sessão melhorando. A própria psique apresenta resistências e dificuldades, portante é difícil dizer o que esteja acontecendo. Penso que falar sobre sua percepção com o psicólogo que está te atendendo é uma boa forma de se trabalhar e buscar uma solução, que pode sim ser a troca de profissional. Abraço

Olá! Como vai?

Compreendo suas preocupações e incertezas em relação ao progresso da sua terapia e à evolução do seu quadro de Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG), especialmente em meio à pandemia. É importante reconhecer que a terapia é um processo complexo, e mudanças na sua eficácia podem ocorrer por uma variedade de razões.

Primeiramente, é normal que haja altos e baixos ao longo do tratamento. A terapia cognitivo-comportamental (TCC) é uma abordagem que visa identificar e modificar padrões de pensamento e comportamento disfuncionais. No entanto, a eficácia da TCC pode variar dependendo de diversos fatores, incluindo a intensidade dos sintomas, mudanças na sua vida pessoal e a adaptação da terapia às suas necessidades em constante evolução.

A pandemia trouxe desafios únicos para todos, especialmente para aqueles que já enfrentam questões de saúde mental. As restrições, isolamento social, preocupações com a saúde e as mudanças na rotina podem impactar negativamente a sua ansiedade. É possível que a combinação desses fatores esteja contribuindo para a sensação de que a terapia não está funcionando tão bem quanto antes.

Além disso, é válido considerar a dinâmica entre você e o profissional de saúde mental. A relação terapêutica desempenha um papel fundamental no processo de cura. É possível que haja desafios na comunicação, na compreensão mútua ou na adaptação das abordagens terapêuticas às suas necessidades atuais.

Sugiro que você aborde essas preocupações diretamente com o profissional de saúde mental que está lhe acompanhando. A comunicação aberta sobre suas sensações e dúvidas pode proporcionar uma compreensão mais profunda da situação. O terapeuta pode ajudá-lo a avaliar se é necessário ajustar a abordagem terapêutica, incorporar novas estratégias ou explorar outros recursos complementares.

Lembre-se de que o processo terapêutico é único para cada indivíduo, e é importante ser paciente consigo mesmo. Se necessário, considere também buscar uma segunda opinião de um profissional diferente para obter uma perspectiva adicional sobre a sua situação. O mais importante é continuar buscando apoio e tratamento para cuidar da sua saúde mental da melhor forma possível.

Olá! Compreendo a complexidade da sua situação e a importância de abordá-la com sensibilidade. Faz parte do processo perceber mudanças na eficácia da terapia ao longo do tempo. Pode indicar uma necessidade de ajustes na abordagem, evolução do seu quadro ou até mesmo uma incompatibilidade com o profissional.

Se você tem a sensação de que a terapia cognitivo-comportamental não está mais proporcionando os benefícios desejados, é crucial discutir isso abertamente. Pode ser útil explorar outras abordagens terapêuticas que possam se alinhar melhor às suas necessidades atuais.

Convido você a agendar uma sessão para discutirmos essas preocupações mais detalhadamente. Estou aqui para oferecer suporte, compreensão e trabalhar juntos em estratégias que sejam mais eficazes para você neste momento desafiador.

Caso opte por agendar, por favor, entre em contato para reservar um horário conveniente para você.

Sentir que a terapia não está mais ajudando como antes pode ser influenciado por vários fatores, incluindo adaptações à pandemia, mudanças em sua condição ou mesmo na dinâmica com o terapeuta. Não necessariamente indica uma piora geral do seu quadro, mas pode ser um sinal para reavaliar suas necessidades atuais. Isso pode incluir discutir abertamente suas preocupações com seu terapeuta, considerar ajustes na abordagem terapêutica, explorar novas estratégias ou, em alguns casos, avaliar a possibilidade de trabalhar com outro profissional. É importante lembrar que a eficácia da terapia pode variar com o tempo e as circunstâncias, exigindo ajustes para atender às suas necessidades em evolução. Se desejar, posso oferecer estratégias psicológicas adicionais que podem complementar seu tratamento atual.

É natural que, ao longo do tempo, os processos terapêuticos passem por fases em que você possa sentir que o progresso diminui ou que não há mais tanto benefício como antes. Isso não significa necessariamente que a abordagem não esteja sendo eficaz ou que haja incompatibilidade com o profissional. Em muitas situações, especialmente em um quadro como o do TAG (Transtorno de Ansiedade Generalizada), o que ocorre é uma adaptação progressiva da pessoa ao processo terapêutico, e às vezes o que antes funcionava bem já não parece trazer os mesmos resultados. A pandemia, com todos os seus desafios, também pode agravar essa sensação de estagnação, pois ela cria um ambiente de estresse e incerteza que afeta a saúde mental de muitas pessoas.

É importante conversar abertamente com seu terapeuta sobre essas sensações. Ele ou ela poderá ajudá-lo a compreender melhor o que está acontecendo e, se necessário, ajustar a abordagem. Em alguns casos, pode ser útil diversificar a abordagem terapêutica ou até reavaliar a forma como a terapia está sendo conduzida, sempre com o intuito de garantir que você esteja recebendo o melhor suporte possível para o seu momento de vida.