Tenho suspeitas que meu filho de 12 anos tem transtorno antisocial. não aceita regras desde pequeno

20 respostas
Tenho suspeitas que meu filho de 12 anos tem transtorno antisocial. não aceita regras desde pequeno ,agora entao piorou, é agressivo em casa e na escola egoista, não é carinhoso, mente. gostaria de saber como fazer um diagnostico e se o posso ajudar de alguma maneira?
Encaminhe ele para uma avaliação junto a um psicólogo, a criança é sempre um "termômetro" que devemos nos atentar sobre a dinâmica as relações e possíveis conflitos familiares.

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Você não precisa de diagnóstico, pois você já descreveu o que você observou e não gostou. O diagnóstico não vai dizer outra coisa, só rotular o seu filho. Você tem interesse em evitar rotulá-lo, pois tal rótulo pode dificultar a vida dele ainda mais. Nunca vai ser esquecido.

Com certeza, o seu filho está tendo uma vida difícil. Pode-se imaginar que desde pequeno ele se desenvolveu diferentemente do que se esperava dele, por razões que só ele e você poderiam contar.

Para você ajudar, tem duas possibilidades que não se excluem reciprocamente. Uma é de aliviar o seu filho a través de psicoterapia. Ele precisa de mais autoconfiança e autoestima. Isto se apreende a través do diálogo com um@ profissional de psicoterapia emocional ou psicanálise. A outra possibilidade é você cuidar de suas emoções desta forma. Isto vai lhe capacitar para provocar emoções positivas também no seu filho. Se você pode fazer só uma das duas coisas, recomendo dar prioridade a sim mesm@,
Entendo que a melhor maneira de ajudar seria consultar um Psicólogo, ou outro profissional especializado, a fim de fazer a avaliação diagnóstica apropriada, uma vez que os sintomas devem respeitar determinados critérios específicos, por um determinado tempo, para serem enquadrados em um diagnóstico.
Em todo caso, eventuais problemas de comportamento como os descritos, independente de diagnóstico fechado, podem e devem ser levados ao psicoterapeuta habilitado, posto que quanto mais cedo forem tratados, melhores serão os resultados.
Olá!
Você descreve alguns problemas de conduta do seu filho (agressividade, mentira, pouca empatia), que causam vários problemas para ele (escola e em casa).
O melhor jeito de diagnosticar é via uma avaliação psicológica ou uma avaliação psiquiátrica. Nessa avaliação se tem uma noção melhor do que de fato está acontecendo e o que fazer (tratamento).
Cuidado em procurar no Google, tipo check-list para sintomas, pois vai te deixar mais confusa e preocupada!
Espero ter ajudado!
Qualquer dúvida, pergunte novamente.
Não se preocupe tanto com o rótulo. O importante é que existem problemas de ordem emocional que trazem muito sofrimento ao seu filho e a você. Procure por um psicólogo/psicanalista para fazer uma avaliação psicológica para determinar a origem do problema, diagnóstico e prognóstico, e tratamento que deve incluir ,além de seu filho, orientação familiar para que todos possam lidar melhor com o problema.
Cara mãe, não é possível estabelecer diagnóstico sem uma avaliação da história de vida do seu filho. Para obter um diagnóstico bem embasado encaminhe-o para um profissional (psicólogo, psicanalista ou psiquiatra). Existem muitas variáveis a serem examinadas, inclusive uma crise da pré-adolescência, antes de diagnosticá-lo com transtorno antissocial.
O diagnóstico de transtorno de personalidade antissocial é efeito depois dos 18 anos de idade. Até lá, esses comportamentos não caracterizam uma personalidade estruturada ainda, podendo ser transicionais. Dos sintomas referidos, a agressividade deve ser avaliada com mais profundidade porque pode denotar algum transtorno mental em curso. Os outros sintomas são muito subjetivos para uma conclusão diagnóstica.
Nesse caso a melhor forma de você ajudar o seu filho é levá-lo a um profissional da Psicologia e/ou Psiquiatria. De fato, ele está apresentando alguns comportamentos disfuncionais e que devem ser avaliados para possíveis intervenções terapêuticas.
Att,
Renata Freitas
Para uma avaliação seu filho deve ser analisado por um psicólogo e um psiquiatra que em conjunto verão a gravidade ou não do caso. Num caso real de Transtorno Antissocial, além do acompanhamento psicológico e psiquiátrico do garoto, recomenda-se um acompanhamento psicológico dos pais ou cuidadores. Quanto antes começar um apoio e um acompanhamento melhor.
Att
Carla Cardim
Quando falamos em sintomas psiquiátricos, principalmente se envolve crianças, este tema é sempre delicado, cercado de preconceitos e falta de informação. É importante tratar distúrbios mentais com o cuidado e a atenção que requer uma patologia. Antes de mais nada, carece de uma avaliação por um profissional experiente e capacitado para fazer uma boa anamnese, exames clínicos, testes psicológicos, formular hipóteses diagnósticas, decidir sobre a prescrição de medicação, ser capaz de fazer a indicação do melhor tratamento, prestar o acompanhamento e orientações ao paciente e seus familiares e definir um prognóstico. Esta é uma abordagem ética e responsável com a saúde psíquica e física do paciente, que envolve, principalmente, não minimizar ou deturpar manifestações e sintomas de doenças psíquicas. Como em qualquer patologia, quanto mais precoce e adequado for o diagnóstico, maior a possibilidade de melhora e controle da doença. Não é uma questão de rótulo, é saúde mental!
A criança quando está em sofrimento, uma das formas de expressão é a agressividade e a contrariedade. É muito forte dizer que ele tem transtorno antissocial, pois ele tem uma vida pela frente com possibilidades de mudança. A criança também carrega características e sentimentos do seu meio, que é a família e a escola geralmente os principais. Fazer uma psicoterapia, que contemple o cuidado dele e dos seus educadores é a forma mais eficaz de encaminhar essa situação.
Bom dia,
Você já descreveu o comportamento de seu filho, que tal conhecer mais sobre o assunto, pois informação liberta e conduz tras alternativa. Fazer uma avaliação pode ser um começo para saber se ha comorbidades atreladas, com um psiquiatra infantil. A ajuda de um psicólogo Cognitivo-Comportamental para ajudá-los, pois crianças com transtorno de comportamentos precisam mais que qualquer outro,de reforço positivo, limites consistente e consequência de respostas. Em fim quando conhecemos sobre, fica mas fácil encontrar o caminho de condução e quanto antes menor os transtornos futuro.
Entendo que o primeiro passo seria a busca de profissionais especializados (Psicólogo e Psiquiatra) para fazer um levantamento da historia de vida de seu filho, e posteriormente uma psicoterapia. O quanto antes melhor para não surgirem sequelas mais graves.

Um abraço,

Dra. Lilian
Prezada Mâe,

Em primeiro lugar: fique tranqüila.

Em seqüencia: :procure um Médico-Psiquiatra qualificado, de confiança - e bem recomendado - que lançará mão das ferramentas necessárias para avaliar diagnosticar e tratar corretamente o seu menino.

Existem inúmeros transtornos cujos sintomas são similares aos dele..

Mas selar a vida de um indivíduo com um rótulo pesado assim em nada vai ajudar.

Muito pelo contrário.

O importante é que há tratamento.

Um grande abraço da

Dra.Andrea.
O diagnóstico de transtorno de personalidade não se aplica a crianças e adolescentes, apenas a adultos. Nessa população é preciso o acompanhamento de um bom psiquiatra de crianças e adolescentes e de um bom psicoterapeuta.
Embora vivamos um momento de uma grande "profusão"de diagnósticos, ou rótulos como muitos propõem, e eles são importantes pois podem ajudar a conduzir melhor cada caso. Ao contrário do que muitos dizem, os critérios diagnósticos são, muitas vezes, extremamente restritivos, isto é, exigem que a apresentação seja tão completa, que boa parte das pessoas que poderiam ser diagnosticadas ficam de fora.
Em casos em que o diagnóstico de transtorno de conduta seja realmente bem feito, terapias comportamentais ou cognitvo-comportamentais podem ajudar, associadaas a um orientação e aconselhamento dos pais muito bem feito.
É comum os pais entrarem no ciclo de manutenção de várias condições sem perceberem que o estão fazendo, ou sem saber que outras estratégias utilizar.
Prezada mãe, bom dia!

Não se preocupe em diagnosticar seu filho a princípio. O diagnóstico é importante, mas este será realizado por um profissional, caso seja necessário. A princípio, o mais crucial é encaminhar o seu filho para um Psicólogo/Psicanalista, para que este possa avaliar a situação e direcionar o tratamento de maneira ética e eficaz.

Grande abraço!

Gabriel Coimbra Carvalho
Qualquer suspeita em relação ao comportamento de uma criança aos 12 anos de idade, deve-se investigar com precaução. De acordo com a teoria Freudiana, a criança está na fase genital. Momento crítico do adolescente, confuso, retomada dos impulsos sexuais, mudanças na qual o adolescente tem que elaborar a perda da identidade infantil e pouco a pouco assumir a idade adulta. Portanto, o menino deve ser avaliado por um profissional. Com base no histórico familiar, observação e escuta. O psicólogo poderá direcionar um tratamento psicoterapêutico, aliviando o sofrimento da criança.
O TPAS é diagnosticado com idade mínima de 18 anos. O que temos em idade anterior é um "pré-requisito", o Transtorno de conduta. O diagnóstico é importante, sim! É fundamental saber o que se está tratando para que se tenha melhores chances de prognóstico.
O transtorno Antissocial não tem cura, pois envolve sistemas neurológicos, como a redução da amigdala cerebral, com correspondente redução de sua atividade, bem como, no córtex frontal e pré-frontal.
Pesquisas apontam fracasso na maioria das terapias. As que vem apresentando algum (porém pouco) êxito são as terapias cognitivas, as quais podem conduzir o indivíduo a compreensão da consequência de seus atos.
O antissocial não é um estúpido! Ele sabe que está prejudicando o outro. Ele apenas não se importa, desde que não haja uma punição imediata.
A criança em questão tem 12 anos, e deve se esgotar todas demais hipóteses diagnósticas. Porém, se confirmado, quanto antes iniciar o tratamento melhor, devido a maior plasticidade.
Procura um médico já que a situação e urgente e psicoterapia pra te ajudar a passar por isso é trazer consciência ao que pode estar confuso.
Aos 12anos se fala em comportamento antisocial e não em diagnóstico de Tr. Personalidade antisocial. Procure um psiquiatra e uma psicóloga para te ajudar.

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