Tenho muito medo de ficar perto de pessoas que não conheço medo das pessoas n gostarem de mim, medo

Realmente pode ser um pouco difícil falar sobre a necessidade de uma terapia, principalmente sem expor nossas questões...mas se seus pais tem uma abertura de diálogo com vc, pode falar claramente ou, se sentir mais confortável, dizer que já ouviu falar sobre terapia e gostaria de fazer, que leu sobre isso, etc. Saúde mental também é prevenção, você também dizer os benefícios que uma terapia traz como qualidade de vida, compreensão de si mesmo, ajuda a lidar com problemas do cotidiano. Pelo que você fala em relação aos seus medos e inseguranças pode ser tratado em uma análise, acho importante você ter esse movimento já que é uma questão para você. Espero ter ajudado, um abraço!

Olá, compreendo sua preocupação, provavelmente também fica preocupada com o que os seus pais iriam pensar. É importante que a gente compreenda que independente das nossas escolhas e atitudes, não podemos controlar a reação e sentimentos despertador nas pessoas. Se você está sentindo que seria interessante para ti ter um espaço de escuta e acolhimento sem julgamento, com toda a certeza psicoterapia é uma boa opção.
Quem sabe ser franca com eles sobre a parte mais “leve” da conversa seja uma boa ideia, dessa forma você pode criar uma abertura para o tema. Por exemplo: “pai, mãe! Eu estou em uma fase da minha vida que está me deixando com muitas dúvidas e sinto que estou precisando de um apoio diferente do da família. Meus amigos fazem terapia e me disseram que é uma boa opção para me organizar de dentro para fora. Será que eu posso contar com o apoio de vocês?”.

Olá,realmente é muito deligado a sua situação,mas como percebemos que tudo na nossa vida é escolha,primeiramente voçé tem que escolher e perceber o quanto voçê esta precisando falar sem julgamento com alguém que pode te ouvir e te orientar,e o profissional na aréa da mente estaõ capacidados para te orientar,e junto com você descobrir o, porquê desse medo? e uma jornada muito interessante.Pense a sua historia só voçê pode mudar.Boas escolhas.

Sem dúvida uma terapia pode te ajudar a lidar com seus medos. O primeiro deles parece ser como lidar com seus próprios pais. Por isso, sugiro que marque uma sessão com um profissional de sua confiança para que ele possa te ajudar inclusive em como abordar os pais.

Olá, a terapia poderia lhe auxiliar muitos nas suas questões existenciais e pessoais. Na terapia você poderia contar com o auxílio de um profissional que estaria ao seu lado para lhe guiar em algumas questões que fossem difíceis e complicadas para você, questões que se forem pensadas ou refletidas sozinho(a), não conseguem serem ampliadas e analisadas de forma fidedigna e clara. Recomendo que você fale com os seus pais em um diálogo franco e honesto com eles, falando um pouco das suas dúvidas e aflições psicológicas e que acredita que o profissional poderia lhe auxiliar positivamente em um processo de auto descoberta e de evolução pessoal. Cuide-se !

Olá. Sem dúvida, essas questões podem ser trabalhadas durante um processo psicoterapêutico. Que legal que você considera essa possibilidade. Quanto ao diálogo com os seus pais, deixo como sugestão que você manifeste seu interesse pela terapia expressando, se possível, os motivos que te levam a procurar por ela. Caso você se sinta desconfortável em falar com eles sobre esses aspectos, você pode, por exemplo, colocar em palavras, de forma geral, que existem aspectos que você gostaria de entender melhor. Espero ter auxiliado. Estou à disposição.

Olá! Complemento as respostas anteriores te informando que a EFT - Emotional Freedom Techniques é um método extremamente eficaz para lidar e resolver questões emocionais, como medos, pois atua na causa raiz das situações. Associada à psicoterapia, tratamos situações que você vivenciou na infância ou situações intensas e marcantes que estão relacionadas a estes medos. Elas podem envolver uma perda, uma repreensão, bullying ou qualquer outra situação que tenha vivido e que seja o gatilho deste sentimento.
Espero ter ajudado!

Dizer aos pais sobre o desejo de fazer e a necessidade de terapia já é o primeiro passo para enfrentar essa dificuldade.

Olá! Me parece que você teve uma boa percepção sobre seu momento e também sobre a terapia como um tratamento que, certamente, poderá te ajudar! Entendo que falar sobre a terapia pode favorecer que seus pais se aproximem de um conteúdo mais íntimo seu e talvez isso seja difícil ou desagradável, mas será que seus pais nunca passaram por uma fase difícil na juventude? Será que, em algum momento, não mantiveram conflitos em segredo? Não podemos esquecer que a humanidade está vivendo um período de medo, insegurança, reclusão e incertezas. Como resposta ao nosso momento histórico, tivemos um aumento expressivo dos sintomas de ansiedade, depressão e dos transtornos mentais. A saúde mental está abalada, de maneira geral, e sabemos o quanto está sendo difícil para os adolescentes e jovens lidarem com isso. Talvez, nosso momento histórico tão conturbado, possa ser utilizado como uma porta pela qual você consiga passar sem ter que adentrar muito suas questões internas. Que a sua necessidade se reverta em coragem! Boa sorte!

Minha dica?
Primeiro procure um terapeuta que possa fazer uma pequena sessão prévia e gratuita com você, inclusive online.

Depois dessa sessão previa, fica mais fácil de um profissional te dar uma orientação e ajudar a abordagem com seus pais.

Seria sim. Se você for menor de idade e estudante, peça ajuda a um orientador educacional da escola para que encontrem a melhor forma de você falar com seus pais.
Você pode também dizer aos seus pais que precisa do apoio deles para resolver questões emocionais, tomadas de decisões, insegurancas e sabe que uma terapia é muito eficaz, por isso preciso muito da ajuda de seus pais para receber atendimento.

Olá, sua questão é importante. Acredito que se você tem receio de falar com os seus pais sobre isso, talvez você possa conversar sobre isso com um adulto em quem confia e que talvez possa estar presente quando você tente abordar a questão dos sentimentos e dos medos com os seus pais. Essa pessoa seria um mediador, para ajudar que suas dificuldades possam ser ouvidas. Acredito que os que cuidam de você o ajudem a procurar a melhor solução. No caso que você refere, uma terapia seria importante para que você possa crescer com menos medos da vida.

Fale abertamente com seus pais sobre como vem experenciando suas relações sociais. Pode trata-se de uma forma leve de Fobia Social, mas só um psicanalista poderia trabalhar esses sintomas de forma a buscar causalidades. Boa sorte!

Olá! Converse com seus pais sobre o que está sentindo, suas angústias, seus medos e peça ajuda. Uma Psicoterapia te ajudará muito! Coragem, não desista de querer as coisas para si;

Prezado(a), o medo por si só é uma emoção basal indispensável. Caracteriza-se como uma reação de cunho afetivo constituinte e iminente de qualquer ser vivo. Atravessa e afeta a todos nós. Me parece um importante sinal de alerta, especialmente, para futuras tomadas de decisão: luta ou fuga. Todos esses movimentos descritos são fundamentais como preservador da vida. A grande antítese talvez concerne ao fato de sermos seres relacionais. Nesse sentido, a convivência com o outro faz-se necessária e pertinente. Mas penso que a intensidade desse medo esteja na maneira como somos atravessamos por ele. Talvez diante de pessoas desconhecidas o medo possa ser algo no tocante ao transbordar de alguns afetos ou talvez diante da vulnerabilidade que sentimos pela presença do outro. Caso seja possível sugiro que procure um especialista, sobretudo, psicanalistas para compreender mais a fundo a origem e as causas desse sintoma. Boa sorte!!

Por que não conversar com os pais sobre isso? Quais são seus medos? Ainda que possa ser difícil para eles ouvir, o apoio familiar pode te fortalecer nesse processo!

Sem duvida uma terapia irá te ajudar, inclusive nessa questão com seus pais, tente ser franco (a) com eles, expor sua angustia e principalmente a vontade que tem de enfrentar uma terapia para conseguir lidar melhor com suas questões. Existem muitos profissionais qualificados, tenho certeza que encontrará um.

Olá! Como vai?
Veja, no próprio acompanhamento psicológico você poderá elaborar essa demanda inicial (a queixa originária) e também cuidar sobre o 'como falar com os seus pais'. Procure um profissional que lhe deixe a vontade para falar.

Abraço,

o diálogo é perfeito quando as pessoas estão abertas ao mesmo, o ideal para iniciar um trabalho produtivo é buscar a raiz do problema, e para que este problema seja de fato resolvido e aceito pelos pais sugiro uma terapia familiar para que todos possam entender a importância do ser feliz para você.

Saúde e paz,

Se pensármos em termos de sociedade, o medo tem uma história. E é antiga. Os povos ameríndios na América Pré-Colombiana se apavoravam em face à chance dos Deuses retornarem para destruírem o mundo - por isso, faziam sacrifícios (homens e animais) para aplacar a cólera deles. Jean Delumeau mostrou como o Demônio era temido em tempos medievais. Não se tratava apenas de uma fantasia religiosa; para os medievos, o Anjo Decaído tinha uma dimensão real. O livro de Delumeau chama-se "A história do medo no Ocidente". Vale o investimento. O sociólogo Zygmunt Bauman explicitou em "Medo líquido", como o afeto em tela está fortemente presente em nossa sociedade. Tememos, por exemplo, a perda do emprego. Sigmund Freud também tematizou medo, comparando-o à angústia. Para ele, o medo tem um objeto, leia-se, nos amedrontamos diante de algo passível de identificação, definido, portador de um nome. A angústia, por seu turno, seria marcada pela ausência de objeto. Ou seja, quando sentimos um mal-estar, porém não sabemos identificá-lo, nem sua procedência. Este estranhamento tem uma feição igualmente real - nó na garganta, dor no peito, aceleração dos batimentos cardíacos, et. al.. Você parece apresentar um certo desamparo com fobia/ansiedade social. Esta pode ser específica ou generalizante. Algumas pessoas sofrem ao se imaginarem imersas em aglomerações idiossincráticas, por exemplo, um show de rock ou uma torcida de futebol. Outras padecem emocionalmente diante da possibilidade de frequentarem qualquer espaço em que haja grupos/coletividades. Há uma sensação de permanente vulnerabilidade. Trata-se, no entanto, de uma hipótese. Somente por meio do trabalho psicanalítico você conseguirá compreender os percursos subjetivos - até onde puderem ser deslindados - que te levaram a se comportar desta maneira. Boa sorte!

Boa dia, quanto a comunicação com seus pais - acredito que o melhor caminho é a abordagem direta e honesta. Quanto a análise de seu caso - qualquer abordagem tecnicista a cerca do cenário por você retratado seria uma avaliação superficial e "selvagem" a única certeza que sua narrativa deixa transparecer é o quanto é doloroso para você viver aquilo que você experimenta e narra sentir, em seu dia a dia. É fundamental que você procure com urgência um espaço terapêutico sério e contínuo, conduzido por um terapeuta de sua escolha e confiança. Juntos vocês poderão constituir o ferramental para uma analise construtiva que rompa com seus limites inconscientes e formatem novas, estáveis e equilibradas ligações emocionais que possam superar esse cenário retratado por você e que evidentemente lhe é tão incomodo.

Ter medo de ficar perto de pessoas desconhecidas e preocupação com o que os outros pensam de nós é comum e pode ser difícil de lidar. Pode mostrar traços de personalidade de introversão, mas se gerar outros sintomas, pode até ser indicação de ansiedade social.
A terapia pode ser uma excelente opção para ajudar a lidar com esses medos e preocupações.

Quando se trata de conversar com os pais sobre terapia, é importante ser honesto e aberto sobre seus sentimentos e preocupações. Explique-lhes como esses medos afetam sua vida cotidiana e como você acha que a terapia pode ajudá-lo a lidar com eles. Certifique-se de que eles entendam que a terapia é um sinal de força e coragem, e não fraqueza.

Se os seus pais têm dúvidas sobre a terapia, é importante que você os ajude a entender que é uma forma de cuidado de saúde mental tão importante quanto o cuidado físico. Eles podem ser úteis para explicar que é uma forma de tratar problemas mentais e emocionais, e que é uma coisa comum e necessária para muitas pessoas.

Além disso, é importante dizer que você está disposto a trabalhar com eles para encontrar um terapeuta que seja certo para você e que você se sinta confortável para falar.

Lembre-se de que é importante ser paciente e compreensivo, pois os pais podem precisar de um pouco de tempo para processar e considerar a ideia. No final, o importante é que você tenha apoio e carinho para seguir em frente.

Entendo que compartilhar com seus pais a ideia de buscar ajuda terapêutica possa ser um passo desafiador, mas também muito corajoso. É importante lembrar que seus pais, provavelmente, estão preocupados com o seu bem-estar e vão querer entender como podem apoiá-lo da melhor maneira possível. Quando você decidir falar com eles sobre a terapia, escolha um momento tranquilo para a conversa, onde todos possam se sentir à vontade e sem pressa. Abra o diálogo com honestidade, explicando seus sentimentos e preocupações, como o medo de interações sociais e a sensação de ser chato. Compartilhe o desejo de trabalhar nesses desafios e acreditar que a terapia pode ser um caminho para isso. Explique por que acredita que a terapia pode ser benéfica para você, destacando os resultados positivos que espera alcançar, como desenvolver habilidades para lidar com a ansiedade social e melhorar sua autoestima. Esteja disposto a responder a perguntas que seus pais possam ter e forneça informações sobre como a terapia funciona. Mostre que você está comprometido em participar ativamente da terapia e que esse é um passo que você está disposto a dar para melhorar sua saúde mental e bem-estar. Lembre-se de que pedir ajuda é um ato de coragem e autoconhecimento, e a terapia pode ser um recurso valioso para ajudá-lo a superar seus medos e inseguranças nas interações sociais. Seus pais, em última análise, desejam o seu bem-estar e felicidade, e quando percebem sua determinação e comprometimento, é mais provável que ofereçam seu apoio. Não hesite em lembrá-los de que você os valoriza e que a busca por ajuda é uma maneira de melhorar a qualidade de vida, permitindo que você se sinta mais confiante e à vontade nas relações sociais. Lembre-se de que você não está sozinho nessa jornada, e seus pais podem ser uma fonte valiosa de apoio durante esse processo.