Tenho Mielopatia espondilótica cervical e fiz artrodese cervical anterior em 3 níveis, com 2 placas

4 respostas
Tenho Mielopatia espondilótica cervical e fiz artrodese cervical anterior em 3 níveis, com 2 placas e 8 pinos. Operei em 2010, mas fiquei com restrições e sequelas, e mtas dores. O Inss me aposentou por invalidez há 2 anos. A doença segue em evolução, o que devo fazer?
O ideal é fazer acompanhamento com neurocirurgião e um especialista em dor.

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Infelizmente não temos a cura para as mieolopatias estenóticas e a cirurgia é para a descompressão medular, o que já fez. Portanto oriento que procure seu médico para saber se ainda necessita maiores descompressões e deverá fazer sempre acompanhamento fisioterápico (não para tratar, mas para melhorar) a fim de evitar a perda severa da tonicidade muscular. Quanto às dores deverá procurar neurocirurgião funcional pois pode necessitar de tratamentos invasivos da dor.
O que precisa ser feito é conversar com o seu médico e saber se ele conseguiu deixar o canal medular bem aberto. Se não, ainda pode ser feita uma complementação cirúrgica por via posterior (por trás).
Se o canal já está bem aberto, agora só resta esperar e utilizar alguns medicamentos que podem ajudar nos sintomas.
Entendo que a mielopatia espondilótica cervical e a cirurgia de artrodese que você fez em 2010 ainda causam restrições, sequelas e muitas dores. A doença pode seguir em evolução, e é fundamental continuar com o acompanhamento médico adequado.

O ideal é fazer um acompanhamento regular com um neurocirurgião e um especialista em dor. Esses profissionais poderão avaliar a evolução da sua condição e propor tratamentos adequados para gerenciar seus sintomas e melhorar sua qualidade de vida.

Infelizmente, não existe uma cura definitiva para as mielopatias estenóticas, e a cirurgia que você já fez foi para descomprimir a medula espinhal. Agora, é importante garantir que o canal medular esteja bem aberto e não haja necessidade de mais descompressões. Para isso, uma nova avaliação com seu neurocirurgião pode ser necessária. Em alguns casos, pode ser indicada uma complementação cirúrgica por via posterior, caso o canal não esteja suficientemente descomprimido.

Além disso, o acompanhamento fisioterápico é essencial. A fisioterapia pode não curar a doença, mas ajuda a melhorar a tonicidade muscular, prevenir a perda de força e manter a mobilidade. A fisioterapia regular pode fazer uma grande diferença na sua qualidade de vida.

Para o manejo da dor, é importante consultar um neurocirurgião funcional, que pode avaliar a necessidade de tratamentos invasivos da dor. Existem diversos tratamentos e medicamentos que podem ajudar a aliviar os sintomas e melhorar seu conforto diário.

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