Tenho grande problema com meu cheiro corporal, sempre acho que as pessoas estão sentindo mau cheiro

A Síndrome de Referência Olfativa é uma condição em que a pessoa acredita que emite um odor desagradável, mesmo que esse odor não seja percebido por outras pessoas. Isso pode causar muita angústia e impactar negativamente a qualidade de vida. Visto que você já consultou diversos médicos e não encontrou uma causa física para o problema, é uma boa ideia considerar ajuda de profissionais de saúde mental, como um psicólogo e/ou psiquiatra - o psiquiatra pode avaliar se há algum componente psiquiátrico, como transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) ou algum transtorno de ansiedade, que possa estar contribuindo para a sua preocupação com o cheiro corporal e o psicólogo pode ajudar a explorar as preocupações relacionadas ao cheiro corporal e fornecer estratégias de enfrentamento. Eles podem oferecer um tratamento focado em modificar padrões de pensamento e comportamento que perpetuam a preocupação com o cheiro.

Olá, tudo bem?
Entendo sua preocupação com o cheiro corporal e a busca por uma solução. A Síndrome de Referência Olfativa é quando alguém acredita erroneamente que tem um odor corporal desagradável, mesmo sem evidências objetivas. Sua esposa não percebe nenhum odor desagradável em você, sugerindo que o problema pode ser mais psicológico. Como tratamentos médicos não ajudaram, sugiro procurar um psicólogo ou psiquiatra especializado em transtornos de ansiedade ou obsessivo-compulsivos. Eles podem ajudá-lo a explorar e lidar com esses pensamentos intrusivos, possivelmente através de terapia cognitivo-comportamental.

Abraços, Psicóloga Flavia Andrade

Olá! Imagino sua angústia, o tratamento com Psicóloga poderá te auxiliar a conseguir lidar com essa situação que toma parte do seu dia a dia e podem te deixar exausto.
Estou à disposição, @keziafelixpsi

Olá, diante desse cenário, recomendo que procure um psicólogo especializado em transtornos obsessivo-compulsivos (TOC) ou em transtornos de ansiedade. Esses profissionais estão mais familiarizados com questões relacionadas a preocupações excessivas e irracionais com o corpo e podem ajudar a compreender melhor o funcionamento psicológico por trás dessa crença persistente.

É importante ressaltar que o tratamento dessa síndrome requer abordagens psicológicas e, em alguns casos, intervenções medicamentosas. Por isso, é fundamental procurar um profissional capacitado e experiente para fornecer o suporte adequado e contribuir para a melhoria da qualidade de vida e bem-estar emocional do indivíduo afetado.

A Síndrome de Referência Olfativa (SRO) faz com que você acredite que emite um mau cheiro, mesmo sem evidências. Como não encontrou uma causa física, buscar ajuda na área da saúde mental pode ser o próximo passo. Um psiquiatra pode diagnosticar sua condição e, se necessário, prescrever medicamentos para aliviar os sintomas. Um psicólogo clínico ou terapeuta especializado em Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) pode ajudar a mudar os padrões de pensamento obsessivos e comportamentos compulsivos. Lembre-se de explicar seus sintomas de forma clara ao profissional escolhido, para que eles possam oferecer o tratamento mais adequado para você.

Olá! De acordo com sua descrição, as atitudes e pensamentos que apresentou, se aproximam daquilo que é chamado de Síndrome de Referência Olfativa. Uma avaliação diagnóstica necessita ser realizada para comprovar ou não sua hipótese. Procure um psicólogo e psiquiatra, de preferência, aqueles que tem mais experiência em transtornos de ansiedade.

Oi, tudo bem?
Certamente você já pesquisou sobre o assunto no Google e deve ter várias informações sobre isso, não é mesmo?
Uma psicoterapia pode ajudá-lo nessa questão e talvez uma ajuda medicamentosa seja importante por algum tempo, para auxiliar no processo. Um psicólogo pode ajudá-lo a compreender essa demanda e fazer um encaminhamento ao psiquiatra, se for necessário. Melhor se o psicólogo e o psiquiatra trabalhem em conjunto se esse for o caso.
Espero ter ajudado,
Um abraço!

Olá. Diante do seu relato em que diversas especialidades médicas foram acionadas e nada físico foi diagnosticado, aconselho que busque um psicólogo/ psicanalista para que possam ser investigadas quais questões do âmbito psíquico podem estar relacionadas à esse sintoma. Caso queira marcar uma entrevista, estou à disposição!

O que você sente que “cheira mal” em você? O que você pensa? Sente? Faz? Que “não cheira bem”? Será que essa é uma questão apenas relacionada ao olfato? Procure conhecer-se melhor e viver de acordo com os seus valores e princípios. Viver, sentir, pensar e agir de modo que cheire bem pra você! Procure existir de acordo com a pessoa que você é. Para isso é necessário conhecer-se melhor. Afinal, como você pode gostar de alguém que você não conhece bem? Primeiro você precisa se conhecer e então poderá se gostar e você começará a sentir bom cheiro em você!
Um abraço,
Lea

Olá, como você já verificou que não há razões médicas para esse suposto mau cheiro, a questão é provavelmente psicológica.
O tratamento com psicologia e talvez também psiquiatra vai te ajudar a entender a origem do problema e superá-lo. Provavelmente não surgiu do nada, deve haver um histórico e gatilhos de quando começou.
Estou à disposição.

Boa tarde, o que vc relata diz respeito a Síndrome de Referência Olfativa, que é um subtipo do TOC ( Transtorno Obsessivo Compulsivo ), causando extrema ansiedade e algumas comorbidades, afetando assim, a sua vida. Clinicamente, os profissionais da saúde mental, utilizam o mesmo protocolo do TOC, medicamentos prescrito por psiquiatra, e terapia realizada por psicólogo. A Terapia Cognitivo Comportamental vai te ajudar no tratamento deste transtorno, com a identificação de pensamentos e crenças disfuncionais relacionada ao seu odor corporal. Vc vai aprender a gerenciar a sua ansiedade, e responder de forma mais adaptativa a seus pensamentos e emoções. Técnicas como a reestruturação cognitiva, exposição gradual, gerenciamento de estresse, treinamento de habilidades sociais, etc. promoverão mudanças em sua forma de interagir com as pessoas e sentir o mundo ao seu redor. Busque ajuda, renove-se , cuide de sua saúde mental!

Um psicologo seria correto, pois e necessário que faca a sua escuta para saber o que leva você a sentir este desconforto.

A Síndrome de Referência Olfativa (SRO) é um transtorno psiquiátrico onde a pessoa acredita que emite um odor corporal desagradável, apesar de não haver qualquer evidência objetiva disso. Essa condição pode causar grande sofrimento e impacto na qualidade de vida, como você descreveu.

Para obter a ajuda adequada, um trabalho em conjunto com psicólogo e psiquiatra seria o mais adequado Esses especialistas precisam ser capacitados para diagnosticar e tratar transtornos psiquiátricos, incluindo a SRO. O psiquiatra pode avaliar seus sintomas, descartar outras condições médicas e psiquiátricas, e prescrever o tratamento adequado. O psicólogo com experiência em transtornos de ansiedade e transtornos obsessivo-compulsivos, aliado a terapia cognitivo-comportamental (TCC) é particularmente eficaz no tratamento de pensamentos obsessivos e comportamentos compulsivos, que são comuns na SRO.
O ideal seria agendar uma consulta com um psicólogo, que poderá fazer uma avaliação completa e, se necessário, encaminhá-lo para um psiquiatra. Além disso, compartilhar seu histórico detalhado com esse profissional ajudará na definição do melhor plano de tratamento.

Olá, espero que esteja bem.
Com relação a sua pergunta, a Síndrome de Referência Olfativa (SRO) é uma condição psiquiátrica rara em que a pessoa acredita, de maneira persistente e injustificada, que emite um odor corporal desagradável. Isso pode causar grande sofrimento emocional e impacto negativo na vida social, profissional e pessoal. O tratamento é geralmente um processo contínuo e pode requerer paciência e persistência tanto por parte do paciente quanto do psicólogo.
Um psicólogo pode ajudá-lo através da psicoterapia a identificar pensamentos irracionais e distorções cognitivas relacionadas ao seu odor corporal. Trabalhar para substituir esses pensamentos disfuncionais por crenças mais realistas e positivas.
As técnicas de respiração podem ajudar a reduzir a ansiedade e o estresse. Assim como, trabalho com autoestima e autoimagem; aceitação de si mesmo combatendo sentimentos de vergonha e inadequação.
Através de um suporte em um espaço seguro e sem julgamentos, você possa expressar seus sentimentos e preocupações.
Em alguns casos, pode ser necessária a colaboração com psiquiatras para avaliações e tratamentos médicos complementares, como o uso de medicação para controlar sintomas de ansiedade ou depressão associados.
Espero ter ajudado.

Olá! Lamento que esteja passando por essa experiência tão angustiante. Na medida que outras pessoas não relatam esse cheiro que você percebe, e não aparenta haver nenhuma causa orgânica, o indicado seria buscar o auxílio de um psicólogo e/ou psiquiatra. A síndrome que você refere está mais associada ao Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC), que costuma envolver ideias/pensamentos intrusivos, perturbadores e repetitivos (por exemplo, a ideia de estar exalando um mal-cheiro), uma reação emocional intensa (por exemplo, ansiedade, nojo), e comportamentos que buscam neutralizar esses pensamentos e emoções (como por exemplo, tomar banhos, usar produtos, conferir repetidamente). O tratamento indicado envolve Terapia Cognitivo-Comportamental, que utiliza intervenções focadas em identificar, avaliar e testar novos pensamentos e comportamentos, de forma a quebrar o ciclo de preocupações, obsessões e comportamentos. Com o auxílio de um psicoterapeuta cognitivo-comportamental você pode desenvolver um tratamento com passos claros e graduais para enfrentar e manter uma nova relação com sua mente e o seu corpo frente à essas dificuldades. Espero que encontre a ajuda que busca e fico à disposição!

Olá!
Apesar de ter procurado ajuda médica, parece estar claro para você que há um componente psicológico no seu mal estar.
Não há necessidade de procurar um profissional especializado nessa síndrome, talvez você nem o encontre; trata-se de algo muito específico.
Sugiro que você aposte, dessa vez, no acompanhamento psicológico. É importante entender o que está por trás dessa obsessão.

Olá! Sugiro consultar com dermatologista ou medica especialista em estética, caso não seja de causa orgânica, eu sugiro um psiquiatra e após 3 meses de medicação, buscar um psicólogo para investigar as causas. Na psicologia junguiana trabalhamos as causas e raízes. No seu caso sugiro na ordem na coloquei pensando em assertividade no processo terapêutico.

Acho muito importante você buscar o auxílio de algum profissional da saúde mental para entender o que pode estar acontecendo, já que o problema não parece ser o seu cheiro ou algo fisiológico, mas, sim, algo interno e psicológico. Um psicólogo/psicanalista poderia te ajudar a buscar a origem desse sintoma, entender o que pode estar por trás dele, pode te ajudar a perceber melhor seus padrões de pensamento e encontrar ferramentas para enfrentar o seu problema. Qualquer coisa, fico à disposição.

Se você deseja realmente livrar-se desse sintoma, procure por um bom psicanalista. O cunho simbólico de sintomas assim é bem documentado. Em seu caso, considerando que o cheiro tem um caráter particular e que diversos médicos ensaiaram tratamentos para ele, parece certo que se trate de um problema, digamos, do âmbito da alma: algo não cheira bem no reino da Dinamarca...

A situação que você descreve, em que há uma preocupação contínua e angustiante com odores corporais percebidos como desagradáveis, mesmo na ausência de evidência real que suporte essa percepção, pode estar associada à Síndrome de Referência Olfativa (SRO). Essa condição é um tipo de transtorno dismórfico corporal onde a pessoa acredita persistentemente que emite um odor corporal desagradável, o que não é percebido por outras pessoas.

Especialidades Relevantes
Para abordar essa condição, você pode considerar buscar ajuda de diferentes profissionais:

Psiquiatra: Pode diagnosticar e tratar transtornos de saúde mental, incluindo a SRO. Psiquiatras podem avaliar se há necessidade de medicação para ajudar a gerenciar os sintomas, como ansiolíticos ou antidepressivos, especialmente se os sintomas estão causando grande angústia ou impactando significativamente sua vida diária.

Psicólogo Clínico: Profissionais de psicologia podem ajudar através de terapias como a terapia cognitivo-comportamental (TCC), que é eficaz para transtornos de ansiedade e transtornos obsessivo-compulsivos. A TCC pode ajudar você a entender e modificar pensamentos e comportamentos relacionados à percepção do cheiro corporal.

Terapeutas de Exposição: Especialistas que trabalham com terapia de exposição podem ajudar no manejo de fobias e ansiedades específicas, incluindo o medo intenso de emitir odores. Essa abordagem geralmente envolve a exposição gradual ao medo do odor em um ambiente controlado, ajudando a desensibilizar e reduzir a ansiedade associada.

Abordagem Sugerida
Como um primeiro passo, considerando que você já procurou médicos e realizou tratamentos sem sucesso para uma causa orgânica, recomendo iniciar com uma consulta psiquiátrica para uma avaliação diagnóstica completa. O psiquiatra pode avaliar a presença de sintomas de SRO e discutir opções de tratamento que podem incluir, se necessário, medicamentos para ajudar a aliviar a ansiedade ou depressão associadas.

Paralelamente, buscar aconselhamento ou terapia com um psicólogo pode ser extremamente benéfico. Um psicólogo pode trabalhar com você para desenvolver estratégias para lidar com os pensamentos obsessivos e a ansiedade, além de ajudar a melhorar a sua percepção de si mesmo e do seu corpo.

É importante reconhecer que essa condição, embora possa parecer isoladora, não é incomum e pode ser tratada com sucesso com a abordagem correta. Iniciar tratamento e terapia pode não apenas ajudar a gerenciar os sintomas, mas também melhorar sua qualidade de vida e suas interações sociais. Continuar a comunicar-se abertamente com sua esposa e possivelmente incluí-la em partes do processo terapêutico também pode ser útil para o seu processo de recuperação.