Tenho espasmos involuntários,e fico agressivo as vezes sem motivos aparentes. Vou a psicólogos e ps
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Tenho espasmos involuntários,e fico agressivo as vezes sem motivos aparentes.
Vou a psicólogos e psiquiatras mas não está tendo melhoras.
Vou a psicólogos e psiquiatras mas não está tendo melhoras.
É normal se sentir frustrado por não ver melhoras imediatas, mas é crucial ter em mente que cada pessoa / organismo reage de forma diferente aos tratamentos e que a persistência é fundamental. Se você estiver tomando medicamentos, e acredito que esteja, converse com seu psiquiatra sobre a possibilidade de ajustar a dosagem ou tentar outras opções e com seu psicólogo, penso que seja importante compartilhar o que pensa a respeito de como está percebendo o avanço do tratamento. Qualquer dúvida, estou à disposição.
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Tente um neurologista e um nutricionista
Olá! Para a psicanálise o sintoma, seja ele qual for, é uma maneira das nossas questões inconscientes virem à tona, diante disso, buscar um psicólogo/ psicanalista irá te proporcionar um espaço de escuta sensível, acolhimento e investigação para esses sintomas, possibilitando assim, construir saídas para o sofrimento. Espero ter ajudado, estou á disposição!
Olá, sugiro realizar uma avaliação neuropsicológica. Após, leve a um psiquiatra e a um neurologista para retorno. É recomendado manter o atendimento psicológico levando os resultados.
Entendo como isso pode ser frustrante e difícil de lidar. Quando tratamentos convencionais com psicólogos e psiquiatras não estão trazendo o resultado esperado, é importante explorar outras possíveis causas e abordagens. Aqui estão algumas reflexões e sugestões que podem ajudar:
1. Investigue as Causas Físicas e Neurológicas
Distúrbios Neurológicos: Espasmos involuntários podem estar relacionados a condições como distonias, síndromes motoras, ou até epilepsia parcial. Procure um neurologista para descartar ou confirmar essas possibilidades.
Alterações Hormonais ou Nutricionais: Deficiências de vitaminas (como B12 ou magnésio) ou desequilíbrios hormonais podem causar irritabilidade e espasmos musculares. Um clínico geral ou endocrinologista pode ajudar a investigar.
2. Conexão entre Corpo e Emoções
Muitas vezes, o corpo manifesta tensões emocionais ou traumas por meio de sintomas físicos, como espasmos ou agressividade. Terapias integrativas como Terapia do Campo do Pensamento (TFT), EMDR (Dessensibilização e Reprocessamento por Movimentos Oculares) ou somática podem ajudar a liberar esses bloqueios de forma mais profunda.
3. Abordagem Holística
Meditação e Relaxamento: Práticas como mindfulness, yoga ou respiração consciente podem ajudar a reduzir o estresse acumulado e equilibrar o sistema nervoso.
Atividade Física Regular: O exercício pode aliviar a agressividade, liberar tensões e ajudar no controle de espasmos.
Terapias Alternativas: Acupuntura, Reiki ou massagens terapêuticas podem proporcionar alívio e equilíbrio físico e mental.
4. Persistência e Ajustes no Tratamento
Se você não está sentindo melhora, talvez seja hora de revisar o tratamento atual com seus profissionais de saúde. Medicamentos ou abordagens podem precisar de ajustes.
Experimente buscar profissionais que trabalhem com abordagens diferentes ou complementares.
5. Não Desista de Você
O fato de você estar buscando respostas já é um grande sinal de força. Às vezes, a solução está em um detalhe que ainda não foi explorado. Cada passo, mesmo que pareça pequeno, é um avanço em direção à sua cura.
Se precisar de orientação sobre técnicas específicas para aliviar esses sintomas ou quiser conversar mais, estarei aqui para ajudar. Você não está sozinho, e é possível encontrar o equilíbrio que busc
1. Investigue as Causas Físicas e Neurológicas
Distúrbios Neurológicos: Espasmos involuntários podem estar relacionados a condições como distonias, síndromes motoras, ou até epilepsia parcial. Procure um neurologista para descartar ou confirmar essas possibilidades.
Alterações Hormonais ou Nutricionais: Deficiências de vitaminas (como B12 ou magnésio) ou desequilíbrios hormonais podem causar irritabilidade e espasmos musculares. Um clínico geral ou endocrinologista pode ajudar a investigar.
2. Conexão entre Corpo e Emoções
Muitas vezes, o corpo manifesta tensões emocionais ou traumas por meio de sintomas físicos, como espasmos ou agressividade. Terapias integrativas como Terapia do Campo do Pensamento (TFT), EMDR (Dessensibilização e Reprocessamento por Movimentos Oculares) ou somática podem ajudar a liberar esses bloqueios de forma mais profunda.
3. Abordagem Holística
Meditação e Relaxamento: Práticas como mindfulness, yoga ou respiração consciente podem ajudar a reduzir o estresse acumulado e equilibrar o sistema nervoso.
Atividade Física Regular: O exercício pode aliviar a agressividade, liberar tensões e ajudar no controle de espasmos.
Terapias Alternativas: Acupuntura, Reiki ou massagens terapêuticas podem proporcionar alívio e equilíbrio físico e mental.
4. Persistência e Ajustes no Tratamento
Se você não está sentindo melhora, talvez seja hora de revisar o tratamento atual com seus profissionais de saúde. Medicamentos ou abordagens podem precisar de ajustes.
Experimente buscar profissionais que trabalhem com abordagens diferentes ou complementares.
5. Não Desista de Você
O fato de você estar buscando respostas já é um grande sinal de força. Às vezes, a solução está em um detalhe que ainda não foi explorado. Cada passo, mesmo que pareça pequeno, é um avanço em direção à sua cura.
Se precisar de orientação sobre técnicas específicas para aliviar esses sintomas ou quiser conversar mais, estarei aqui para ajudar. Você não está sozinho, e é possível encontrar o equilíbrio que busc
Olá, tudo bem?
Lidar com espasmos involuntários e episódios de agressividade sem motivos aparentes pode ser bastante desafiador, especialmente quando parece que os tratamentos não estão trazendo os resultados esperados. Esses sintomas podem ter diversas origens, incluindo fatores neurológicos, emocionais ou uma combinação dos dois, e cada caso precisa ser avaliado cuidadosamente para entender melhor o que está acontecendo.
Os espasmos involuntários podem estar associados a condições neurológicas, como tiques ou distúrbios de movimento, mas também podem ser respostas do sistema nervoso ao estresse ou à ansiedade. Já a agressividade sem causa aparente pode estar ligada a dificuldades na regulação emocional, que podem ser influenciadas por fatores psicológicos ou neurológicos.
Do ponto de vista da neurociência, esses sintomas podem estar relacionados a um desequilíbrio no sistema límbico, que regula emoções como raiva e medo, ou no córtex pré-frontal, que ajuda a controlar os impulsos. Por exemplo, uma hiperatividade da amígdala pode aumentar a reatividade emocional, enquanto alterações na comunicação entre diferentes áreas do cérebro podem contribuir para os espasmos.
Mesmo com o acompanhamento de psicólogos e psiquiatras, pode ser necessário ajustar ou complementar a abordagem do tratamento. Algumas possibilidades incluem:
Psicoterapia Focada no Corpo: Abordagens que integram mente e corpo, como a terapia somática, podem ajudar a reduzir a tensão associada aos espasmos e melhorar a conexão com o próprio corpo.
Neurologia e Exames Complementares: Se ainda não foi feito, uma avaliação com um neurologista pode descartar ou confirmar condições como distúrbios de movimento, epilepsia parcial ou outros fatores neurológicos.
Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC): Essa abordagem é eficaz para identificar gatilhos emocionais relacionados à agressividade e para desenvolver estratégias de manejo desses impulsos.
Técnicas de Relaxamento e Mindfulness: Práticas como respiração profunda e relaxamento muscular progressivo podem ajudar a acalmar o sistema nervoso, reduzindo a intensidade tanto dos espasmos quanto da reatividade emocional.
Ajustes Psiquiátricos: Caso a medicação atual não esteja trazendo os resultados esperados, é importante discutir com o psiquiatra sobre possíveis alterações no tipo ou na dosagem do tratamento.
Se precisar de um espaço para entender melhor esses sintomas e explorar estratégias adaptadas às suas necessidades, estarei aqui para ajudar de forma acolhedora e direcionada. Com uma abordagem integrada e persistência, é possível encontrar alívio e avançar para um maior equilíbrio.
Lidar com espasmos involuntários e episódios de agressividade sem motivos aparentes pode ser bastante desafiador, especialmente quando parece que os tratamentos não estão trazendo os resultados esperados. Esses sintomas podem ter diversas origens, incluindo fatores neurológicos, emocionais ou uma combinação dos dois, e cada caso precisa ser avaliado cuidadosamente para entender melhor o que está acontecendo.
Os espasmos involuntários podem estar associados a condições neurológicas, como tiques ou distúrbios de movimento, mas também podem ser respostas do sistema nervoso ao estresse ou à ansiedade. Já a agressividade sem causa aparente pode estar ligada a dificuldades na regulação emocional, que podem ser influenciadas por fatores psicológicos ou neurológicos.
Do ponto de vista da neurociência, esses sintomas podem estar relacionados a um desequilíbrio no sistema límbico, que regula emoções como raiva e medo, ou no córtex pré-frontal, que ajuda a controlar os impulsos. Por exemplo, uma hiperatividade da amígdala pode aumentar a reatividade emocional, enquanto alterações na comunicação entre diferentes áreas do cérebro podem contribuir para os espasmos.
Mesmo com o acompanhamento de psicólogos e psiquiatras, pode ser necessário ajustar ou complementar a abordagem do tratamento. Algumas possibilidades incluem:
Psicoterapia Focada no Corpo: Abordagens que integram mente e corpo, como a terapia somática, podem ajudar a reduzir a tensão associada aos espasmos e melhorar a conexão com o próprio corpo.
Neurologia e Exames Complementares: Se ainda não foi feito, uma avaliação com um neurologista pode descartar ou confirmar condições como distúrbios de movimento, epilepsia parcial ou outros fatores neurológicos.
Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC): Essa abordagem é eficaz para identificar gatilhos emocionais relacionados à agressividade e para desenvolver estratégias de manejo desses impulsos.
Técnicas de Relaxamento e Mindfulness: Práticas como respiração profunda e relaxamento muscular progressivo podem ajudar a acalmar o sistema nervoso, reduzindo a intensidade tanto dos espasmos quanto da reatividade emocional.
Ajustes Psiquiátricos: Caso a medicação atual não esteja trazendo os resultados esperados, é importante discutir com o psiquiatra sobre possíveis alterações no tipo ou na dosagem do tratamento.
Se precisar de um espaço para entender melhor esses sintomas e explorar estratégias adaptadas às suas necessidades, estarei aqui para ajudar de forma acolhedora e direcionada. Com uma abordagem integrada e persistência, é possível encontrar alívio e avançar para um maior equilíbrio.
Olá, talvez seja uma boa ideia procurar um neurologista para realizar alguns exames e obter um diagnóstico mais preciso.
olá, talvez a sua terapia e seus remédios estejam focando apenas em sintomas aparentes. Se houver algo mais profundo na sua personalidade ou outro problema de causas mais profundas (como traumas de infância), é preciso tratar essas causas. Para isso, é preciso uma avaliação do caso, com algumas sessões para chegar a uma conclusão e aí sim iniciar o tratamento. Se for algo relacionado a traumas de infância, o tratamento vai levar um tempo pois é preciso uma mudança profunda de modos de pensar e sentir.
Se precisar de profissional para ajudá-lo(a), estou à disposição.
Se precisar de profissional para ajudá-lo(a), estou à disposição.
Níveis elevados de cortisol podem contribuir indiretamente para espasmos musculares e agressividade latente. O cortisol, conhecido como o “hormônio do estresse”, afeta o equilíbrio de eletrólitos (como cálcio, magnésio e potássio) e pode causar tensão muscular ou fadiga, aumentando a probabilidade de espasmos, além de aumentar o metabolismo celular no cérebro e predispor a agressividade.
Sugiro você realizar uma consulta com um endócrino para exames laboratoriais do perfil hormonal e levar essas questões para o seu psicólogo e psiquiatra e, caso sinta que eles subestimam ou ignoram essa questão, sugiro procurar novos profissionais.
Sugiro você realizar uma consulta com um endócrino para exames laboratoriais do perfil hormonal e levar essas questões para o seu psicólogo e psiquiatra e, caso sinta que eles subestimam ou ignoram essa questão, sugiro procurar novos profissionais.
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