Tenho discopatia degerativa L5_S1. Posso jogar futebol num gramado sintético que causa menos impacto

5 respostas
Tenho discopatia degerativa L5_S1. Posso jogar futebol num gramado sintético que causa menos impacto ao correr?
Realmente depende muito das suas queixas, tipo de dor, intensidade, frequência com que acontece, etc.
Além disso, o seu peso também é importante na hora de decidir que atividade física fazer.
Futebol é uma atividade de impacto que pode eventualmente acelerar a degeneração discal mas se deve ou não praticar é uma decisão baseada em tudo que descrevi acima e também, é lógico, o quão importante esta atividade física é para você.

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A discopatia degenerativa se refere ao "envelhecimento" do disco, e não deve, à principio, impedi-lo de jogar futebol. A resposta para essa pergunta dependerá de seus sintomas e de sua condição física. Todos, com ou sem discopatia, se beneficiam de exercícios que fortaleçam a musculatura que dá suporte à coluna, principalmente abdominal e paravertebral, melhorando quadros de dor causada por discopatia inicial.

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Olá!!

A discopatia degenerativa é apenas um achado de imagem, o que não deve ser levado em consideração ao se escolher a prática de um esporte.
O fator decisivo ao se decidir praticar determinado esporte deve ser o quadro clínico do paciente, ou seja, sua queixa e exame físico.
Aconselho ao sr(a) e a todos os pacientes, a procurarem um especialista antes de iniciar uma atividade física para que possíveis complicações sejam evitadas.

Att

Fernando Herrero
Tudo depende do seu quadro clínico. Se você não sente dor e não está em crise não vejo grandes problemas, porém deve ficar ciente de que atividades de impacto não são as mais aconselháveis neste caso.
Bom dia,

pode jogar sem medo, em qualquer gramado. As doencas da coluna são permeadas por mitos, porém na verdade o único exercício que existe comprovação científica que melhora a saúde do disco intervertebral é a corrida. As dores não são propriamente do disco. Dor crônica mecaânica é multifatorial e necessita de acompanhamento com neurocirurgião. Viver com dor não é necessário. Toda dor é manejável.

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