Tenho diagnóstico , ressonância , " nódulo no corpo vertebral de L 5 , compatível com hemangioma

O que você deve fazer é procurar um bom médico especialista de coluna para fazer uma boa consulta, um bom diagnóstico e começar um bom seguimento. Não é possível dar nenhuma sugestão apenas com um ladou de ressonância, que é o que vc descreveu. Somente um bom porfissional vendo você, te examinando, conversando com você, entendendo seus problemas e limitação, e aí, SÓ DEPOIS vendo os exames será capaz de dizer qual o melhor caminho.

Ola bom dia. O tratamento clínico medicamentoso e complementar com fisioterapia deve ser realizado por um período de 3 meses, caso não haja nenhum déficit sensitivo ou motor. Caso exista perda de força ou sensibilidade, o tratamento cirúrgico deve ser discutido mais precocemente. O hemangioma é uma alteração comum e não causa seu sintoma. Provavelmente deve ser a protrusão foraminal que deve estar instaurando mais seus sintomas e sugiro que procure um especialista em coluna para avaliação do caso e possibilidades de tratamentos. Os casos foraminais, desde que bem indicados e com pessoas treinadas, teria uma boa indicação por via endoscópica (por video).
A disposição para avaliação do caso.

Boa noite, talvez o seu ato de caminhar faz com que aumente a pressão sobre o disco e como ele está com o abaulamento, essa pressão faz com que o disco aumente a protusao e gera um compressão sobre a raiz nervosa, causando sua queixa de dor na perna. Um tratamento dito conservador com fisioterapia, medicação, acupuntura e acho que nesse seu caso um trabalho de fortalecimento muscular da região do tronco (lombar, abdominal, oblíquos) faça com que estabilize melhor a coluna e diminua a pressão sobre o disco que desencadeia sua queixa. Uma possibilidade de infiltração foraminal também pode ser indicada pra melhora da queixa. Avalie com um especialista em cirurgia de coluna para melhor tomada de decisão. Abraços

O correto é procurar um especialista para ajustar os medicamentos e fazer um tratamento com estes ( 1 a 2 meses) e caso não melhore discutir com o mesmo um tratamento cirúrgico seja ele menos invasivo como uma infiltração ou uma microdiscectomia , ressaltando que cada caso é um caso, e tudo vai depender da sua evolução e dos seus exames ( clínico e de imagem).