Tenho 61 anos, passei pela prostatectomia a 9 anos e hoje estou com disfunção erétil no meio do ato

5 respostas
Tenho 61 anos, passei pela prostatectomia a 9 anos e hoje estou com disfunção erétil no meio do ato sexual e com dificuldade para ejaculação. Esse problema pode ser falta do remédio certo?
Precisaríamos entender de que remédio estamos falando e qual finalidade, como a qual uso se destina, quais efeitos adversos e terapêuticos possui, se alguma medicação já era utilizada, se foi interrompida e por qual razão... Mas é importante lembrar que nem sempre o que traz queixa sexual é algo puramente orgânico (na verdade, em grande parte das vezes, a parte psicológica é o que mais influencia). Levando em conta o tempo transcorrido desde a cirurgia e a idade atual, outros aspectos podem ser considerados e devem ser verificados. Com o passar dos anos, também a resposta sexual vai sofrendo alterações em decorrência do processo de envelhecimento e podem ser perceptíveis diferenças na hora das práticas sexuais, pois as etapas tendem a ficar mais espaçadas. Dependendo das expectativas da pessoa e de como encara essas mudanças, isso pode despertar diferentes pensamentos, sentimentos e sensações que podem repercutir nas práticas sexuais, até mesmo prejudicando o ciclo da resposta sexual. Por isso, é pertinente entender melhor o quadro investigando alguns aspectos que ajudem a esclarecer a origem de tais dificuldades. É sempre importante descartar algo orgânico, ainda que na maioria das vezes o prejuízo à satisfação sexual venha de atravessamentos psicológicos (mas para o quais também há tratamento com ótimos resultados). Uma avaliação específica é necessária para entender se há uma possível relação entre medicamento e a queixa sexual ou outro aspecto e qual melhor forma de intervenção para auxiliar nas dificuldades. Desta forma, é importante buscar auxílio profissional para a questão. Espero ter ajudado e fico à disposição!

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A prostatectomia pode evoluir com esta queixa,a fisioterapia pelvica e a terapia sexual ira ajuda lo mto!
Coloco me a disposição,ha 30anos atendo pctes com suas queixas e obtenho excelentes resultados,conte comigo!
Olá, primeiramente precisaria saber se logo após a cirurgia voce sentiu sua libido declinar, se foi isso há possibilidades de melhoria com a terapia sexual, há exercicios de autocontrole e de autoestimulação que proporcionam uma grande melhora no quadro de homens que passam por esse procedimento, há uma vida sexual boa e satisfatoria mesmo apos essa cirurgia. Fico a disposiçao!
Do ponto de vista psicanalítico, a disfunção erétil e a dificuldade de ejaculação podem ter uma variedade de causas, incluindo fatores psicológicos e emocionais, bem como fatores físicos e médicos. A cirurgia de prostatectomia pode ter efeitos negativos sobre a função sexual, incluindo a disfunção erétil e a dificuldade de ejaculação.

A disfunção erétil e a dificuldade de ejaculação também podem ser sintomas de ansiedade e estresse, que muitas vezes podem ser tratados com terapia psicológica e medicamentos prescritos. É possível que a falta do medicamento correto possa contribuir para esses sintomas, mas é importante lembrar que a disfunção erétil e a dificuldade de ejaculação podem ter várias causas, e pode ser necessário avaliar diferentes opções de tratamento.

Se você está preocupado com esses sintomas, é importante que consulte um sexólogo ou psicanalista especialista em saúde sexual para avaliar sua condição e discutir opções de tratamento que possam ser adequadas para você. Além disso, a terapia psicológica pode ser uma opção útil para tratar os fatores emocionais e psicológicos associados à disfunção erétil e à dificuldade de ejaculação.
Dificilmente, um problema sexual tem causa única. Vários fatores podem impactar esse seu momento sexual, inclusive, simplesmente a variação normal do funcionamento sexual. Se quer realmente entender e/ou resolver o problema, uma avaliação profissional criteriosa e indidivualizada é necessária. Siga o mapa: 1. médico urologista para fazer exame físico e pedir exames adicionais e te garantir que está tudo ok fisicamente. 2. Se preocupações e/ou desconfortos continuarem, avaliação de um psicólogo sexólogo para que permitir lidar com o quadro e melhorar sua qualidade de vida. Desejo tudo de melhor. Um abraço!

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