Tenho 14 anos e tomo a Venlafaxina para o tratamento da depressão há alguns meses. Parei aos poucos

15 respostas
Tenho 14 anos e tomo a Venlafaxina para o tratamento da depressão há alguns meses. Parei aos poucos (sem indicação de médico) e estou sofrendo muito com os sintomas do desmamamento, desde choques elétricos cerebrais à tontura. O que posso fazer pra melhorar, sem ser tomando o remédio?
Primeiramente busque seu médico e fale para ele tudo que está acontecendo e ver o que ele te sugere depois aconselho a buscar um tratamento psicológico conjunto com este tratamento medicamentoso pois seria um facilitador

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Os sintomas do desmame da venlafaxina realmente costumam ser intensos, por isso deve ser feito de modo lento e gradual. Busque o médico e converse sobre isso com ele.
A interrupção abrupta aos psicotrópicos realmente são muito difíceis.. O acompanhamento com seu médico é importante nesse momento, uma psicoterapia em conjunto com o tratamento farmacológico vai ser fundamental nesse momento, vai te ajudar a enfrentar a parte emocional e não somente química do desmame. Estou a disposição para atendê-la, espero ter ajudado
É fundamental relatar ao seu médico o que vem lhe ocorrendo no processo de desmame. Além disso, seria interessante que você pudesse fazer um acompanhamento psicológico, o que pode promover um maior êxito ao tratamento. Estou à disposição! Espero ter ajudado!
Olá, boa tarde!
O desmame realmente tem que seu feito gradualmente. Por isso acredito que seja necessário passar novamente no médico para averiguar.
O remédio dependendo do grau de depressão pode ajudar bastante, já que alivia os sintomas favorecendo assim a busca por novos caminhos e as causas dos sintomas. Mas além do remédio é necessário buscar ajuda psicológica para assim dar novos significados a sua vida e assim ensinar seu cérebro também a funcionar se outra maneira sem a necessidade do remédio.
Espero ter lhe ajudado.
Primeiro quero lhe parabenizar por buscar ajuda profissional. O caminho é este mesmo. A ajuda psicológica junto com a medicação é muito importante. Agora, sugiro que retorne no seu médico pra avaliar esse processo de retirada da medicação. Fora isso, praticar um hobby, fazer uma atividade física é de grande valia neste momento. Abc
Você não deve parar o uso da medicação sem o conhecimento do seu médico. Recomendo conversar com ele a esse respeito caso não queira mais usar. Explique o que te levou a essa decisão. Assim ele poderá lhe informar sobre as consequências de tal interrupção, assim como lhe ajudar nessas condições. No seu caso recomendo que essa conversa ocorra, mesmo já tendo parado de tomar a medicação. Cuide-se. E lembre-se que não precisa passar por isso só.
Esses efeitos da retirada feita de forma errada são ruins, mas passam rápido.
Mas, esse não é o problema. Depressão é uma doença grave, e deve ser tratada. Será, mesmo, que você deve tirar esse remédio?
Eu, no seu lugar, voltava correndo para o remédio, ficava bem com ele. Com o apoio do meu médico escolheria a melhor e menor medicação possível. E, também com o apoio do meu médico, planejaria a retirada do remédio quando isso fosse possível.
O remédio não é o problema. A doença é.
Olá! Por mais difícil que seja pra você usar os medicamentos, talvez por um preconceito e medo do julgamento do social, abandonar já é um sintoma de um quadro emocional disfuncional. Investir na saúde mental requer paciência e dedicação. A importância da psicoterapia é fundamental, assim como hábitos saudáveis: alimentação equilibrada, atividade física funcional, contato com a natureza etc. No início do tratamento é preciso seguir as orientações médicas, após a melhora o desmame será realizado sem tanto sofrimento! Abraço
Todo desmame de substancia psicoativa deve ser gradual de acordo com cada medicação. A depressão tem múltiplas causa e desdobramentos, a terapia por psicanálise e outras abordagens pode ser muito útil, principalmente se a origem dos sintomas não forem especificamente fisiológicos (desregulação hormonal, variações do sistema nervoso, etc). De toda forma, falar sobre o sofrimento e angústia diminui o estresse, diminuindo assim, e até eliminando possibilidades de psicossomatizações de sintomas auxiliares.
Olá! Sugiro que volte ao médico que prescreveu e informe o que está sentindo, ele saberá o que fazer para aliviar esses sintomas desagradáveis. Remédio como esse tem que ser prescrito e acompanhado pelo médico. Obrigada pela confiança.
Olá. Diante do relatado você ainda é de menor e seus cuidadores devem lhe auxiliar nesse momento. Abandonar o uso de substâncias psicoativas por conta própria de forma brusca depois de ter sido prescrita pelo médico , trás danos ao organismo, a droga já adaptada ao sistema nervoso quanto é retirada promove o efeito de abstinência. Busque ajuda e uma análise para investigar questões que podem lhes bar a um auto
Sugiro que converse com seu médico psiquiatra, para reavaliar essa retirada da medicação, pois existe um tempo mínimo de uso da medicação para que o quadro se estabilize e só depois disso é seguro a retirada da medicação.
Os sintomas de retirada da Venlafaxina são bem desagradáveis, mas o transtorno depressivo é ainda pior.
Olá!
A retirada da medicação do tratamento deve ser sempre realizada pelo médico, pois ele avaliará se houve melhora suficiente para tal. Esta avaliação é feita em conjunto com o psicólogo se o paciente estiver em psicoterapia. Parar a medicação por conta própria é prejudicial, pois mesmo após os sitomas da depressão passarem, eles podem voltar pela interrupção antecipada do remédio. Procure seu médico e um psicólogo para juntos trabalharem estas questões.
Olha, minha jovem, entendo sua aflição. Com 14 anos, enfrentar uma depressão já é um desafio e tanto. Agora, parar o remédio por conta própria complicou ainda mais as coisas, não é? Os sintomas que você está sentindo são típicos da retirada brusca da venlafaxina. É como se seu cérebro estivesse protestando pela falta repentina do medicamento.

Mas vamos por partes. Primeiro, não se desespere. Esses efeitos, por mais incômodos que sejam, são passageiros. O problema maior é outro: a depressão que levou você a tomar o remédio em primeiro lugar. Essa sim é uma doença séria e precisa de cuidado constante.

Meu conselho? Volte a tomar o medicamento e procure seu médico urgentemente. Conte tudo o que aconteceu. Juntos, vocês podem ajustar a dose, avaliar se esse é mesmo o melhor remédio para você e, se for o caso, planejar uma retirada gradual e segura.

Lembre-se: o remédio não é seu inimigo, ele está aí para ajudar. A verdadeira batalha é contra a depressão. E nessa luta, você precisa de todos os aliados possíveis: medicação, terapia, apoio da família e acompanhamento médico regular.

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