Tem tratamento qual?
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Tem tratamento qual?
Caro(a) internauta, existe sim tratamento para Sincope vasovagal. O primeiro é saber a frequência para saber se justifica alguma investigação maior. Se caso for relativamente frequente, vale a pena buscar por causas. Se encontrar alguma causa tratar a causa da sincope. As causas podem ser cardiológicas ou neurológicas.
Caso não encontre causa patente, pelo menos deve-se identificar os fatores desencadeantes, como calor, desidratação, lugares cheios, medo de sangue, estimulos vagais, etc... Para poder evitar tais situações ou administrar medicamentos que ajudem a enfrentar tais situações.
Dependendo do caso pode-se usar meias compressivas, maior hidratação, fludrocortisona e outros medicamentos.
Em suma, vale a pena buscar um bom neurologista e um bom cardiologista para investigação e tratamento da sincope.
Atenciosamente
Caso não encontre causa patente, pelo menos deve-se identificar os fatores desencadeantes, como calor, desidratação, lugares cheios, medo de sangue, estimulos vagais, etc... Para poder evitar tais situações ou administrar medicamentos que ajudem a enfrentar tais situações.
Dependendo do caso pode-se usar meias compressivas, maior hidratação, fludrocortisona e outros medicamentos.
Em suma, vale a pena buscar um bom neurologista e um bom cardiologista para investigação e tratamento da sincope.
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Mostrar especialistas Como funciona?
A síncope vasovagal é causada por um reflexo possível de ser evitado na maioria dos casos com medidas não farmacológicas (sem medicamentos), capazes de garantir volume circulante e retorno venoso adequados. A medida mais eficaz é manter-se muito bem hidratado. Também costumam ajudar: meias elásticas (reduzem o represamento do sangue nas pernas, melhorando o retorno venoso), atividades físicas regulares (a musculatura das panturrilhas age como "bomba" para que o sangue retorne ao coração ), dormir com a cabeceira da cama elevada, "tilt trainning", evitar muito tempo na posição em pé, evitar locais abafados, etc., e as medidas para abortar a síncope já nos primeiros sintomas. Alguns casos refratários são tratados com medicamentos ou até com marcapasso. O cardiologista poderá confirmar o diagnóstico, identificar os "gatilhos" que levam à síncope, e orientar cada uma das medidas que citei anteriormente.
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