Sou mãe de um filho de 22 anos. Agora estou em um relacionamento com um homem ,ele tem uma filha de
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Sou mãe de um filho de 22 anos.
Agora estou em um relacionamento com um homem ,ele tem uma filha de 6 anos, como madrasta, como eu devo agir com essa criança quando desobediente, pirraça, eu devo agir? Ou o pai ?
Agora estou em um relacionamento com um homem ,ele tem uma filha de 6 anos, como madrasta, como eu devo agir com essa criança quando desobediente, pirraça, eu devo agir? Ou o pai ?
Lidar com uma criança de 6 anos, principalmente em momentos de desobediência ou pirraça, pode ser um difícil.
Mas é também uma oportunidade para criar uma relação saudável.
Veja alguns pontos que considero importantes:
1. No primeiro contato se apresente, explique quem é você de uma forma simples que a criança pode entender, para que exista confiança entre vocês.
2. Trabalhe os limites: a crianças se sentirá mais à vontade ao saber o que é esperado em termos de atividades, regras e limites, para que não haja mal-entendidos.
3.Tenha paciência: pirraças e desobediência, muitas vezes, são formas de chamar atenção ou comunicar sentimentos que ela não sabe como expressar de outro jeito.
4. Alinhe o que farão com com o pai da criança: ele é o responsável legal, e é fundamental que você e o pai estejam alinhados na abordagem educativa e disciplinar. Isto também deixará a criança mais tranquila.
5. Reforce os comportamentos positivos: elogie atitudes corretas, mostre reconhecimento por bons comportamentos. 6. Evite entrar em confrontos durante a pirraça: se você reagir de forma agressiva ou impaciente, pode intensificar a situação. Espere até que ela se acalme para conversar e resolver a questão.
7. Tenha atividades em conjunto: brinquem, planejem, conversem, isto fortalecerá a relação.
Provavelmente, com o tempo a criança começará a se sentir mais confortável com você e o comportamento dela melhorará.
Espero ter ajudado.
Fico à disposição para uma consulta, se necessário.
Mas é também uma oportunidade para criar uma relação saudável.
Veja alguns pontos que considero importantes:
1. No primeiro contato se apresente, explique quem é você de uma forma simples que a criança pode entender, para que exista confiança entre vocês.
2. Trabalhe os limites: a crianças se sentirá mais à vontade ao saber o que é esperado em termos de atividades, regras e limites, para que não haja mal-entendidos.
3.Tenha paciência: pirraças e desobediência, muitas vezes, são formas de chamar atenção ou comunicar sentimentos que ela não sabe como expressar de outro jeito.
4. Alinhe o que farão com com o pai da criança: ele é o responsável legal, e é fundamental que você e o pai estejam alinhados na abordagem educativa e disciplinar. Isto também deixará a criança mais tranquila.
5. Reforce os comportamentos positivos: elogie atitudes corretas, mostre reconhecimento por bons comportamentos. 6. Evite entrar em confrontos durante a pirraça: se você reagir de forma agressiva ou impaciente, pode intensificar a situação. Espere até que ela se acalme para conversar e resolver a questão.
7. Tenha atividades em conjunto: brinquem, planejem, conversem, isto fortalecerá a relação.
Provavelmente, com o tempo a criança começará a se sentir mais confortável com você e o comportamento dela melhorará.
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A responsabilidade pela criança, especialmente em questões de disciplina e comportamento, recai principalmente sobre o pai. É importante que você e o pai da criança conversem e estabeleçam uma abordagem consistente em relação à educação e à disciplina. Como madrasta, você pode oferecer apoio e orientação, mas é essencial que o pai esteja à frente nesses momentos, pois ele conhece melhor as necessidades e limites da filha. O diálogo aberto e a colaboração entre vocês dois ajudarão a criar um ambiente harmonioso e a fortalecer o relacionamento com a criança.
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Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
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Como madrasta, é importante construir um vínculo de confiança com a filha do seu parceiro antes de exercer autoridade. No início, deixe que o pai assuma o papel principal na disciplina, especialmente em situações de desobediência ou birra, para evitar tensões. Com o tempo, ao se aproximar dela de forma empática e calma, você pode ajudar a regular suas emoções. Use reforço positivo, elogiando comportamentos adequados, e defina regras claras e consistentes. Evite confrontos, mantendo a tranquilidade ao lidar com desobediências. Fale de forma firme, mas gentil, para que a relação se fortaleça naturalmente.
Além disso, é fundamental que você e o pai dela estejam alinhados em relação às regras e abordagens na disciplina. A comunicação entre vocês deve ser clara, para que ambos saibam qual será o seu papel em momentos de conflito. Como madrasta, é interessante que o pai assuma o papel principal na hora de corrigir a filha, especialmente no começo, para evitar tensões e possíveis sentimentos de rejeição por parte da criança. No entanto, isso não significa que você deva ser passiva.
Além disso, é fundamental que você e o pai dela estejam alinhados em relação às regras e abordagens na disciplina. A comunicação entre vocês deve ser clara, para que ambos saibam qual será o seu papel em momentos de conflito. Como madrasta, é interessante que o pai assuma o papel principal na hora de corrigir a filha, especialmente no começo, para evitar tensões e possíveis sentimentos de rejeição por parte da criança. No entanto, isso não significa que você deva ser passiva.
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Acredito que a primeira coisa é conversar com o pai da criança, para alinharem o que se espera e o que se tolera nessa relação de ambas as partes, até para você se sentir mais confortável sobre o que pode fazer, ao mesmo tempo, deixar claro o que você irá tolerar ou não. Fora isso, importante o seu acolhimento à criança para ela se sentir cada vez mais a vontade com você, além de você poder oferecer sua experiência e orientar o pai, se houver essa abertura.
Sua presença na vida da criança pode ser vista como uma nova figura de suporte, o que pode ser muito enriquecedor. É importante que você se coloque como uma figura que pode oferecer segurança e acolhimento, ao invés de apenas uma autoridade. Isso significa, em momentos de desobediência ou pirraça, buscar entender as emoções que podem estar por trás do comportamento da criança.
O ideal é que o pai e você trabalhem de forma colaborativa nas questões de disciplina e ensino de normas. Isso ajuda a criança a perceber que há uma unidade nas figuras parentais, o que traz segurança. É fundamental que o pai esteja presente e atue como um mediador nas interações, especialmente em momentos de conflito.
Quando a criança apresenta comportamentos desafiadores, é essencial que você mantenha uma postura reflexiva. Em vez de reagir com punição, tente compreender o que a criança está expressando através do seu comportamento. Muitas vezes, o que parece ser desobediência pode ser uma forma de busca por atenção ou uma manifestação de insegurança.
Incentive a comunicação aberta. Quando a criança estiver em "pirraça", procure entender o que ela está sentindo. Pergunte com empatia: "O que está acontecendo? Você está se sentindo triste ou frustrada?" Isso pode ajudá-la a expressar suas emoções de maneira mais saudável.
A conexão emocional com a criança precisa sempre anteceder a correção. É importante que você e o pai estabeleçam limites claros, mas que estes sejam flexíveis e adaptáveis às necessidades da criança. Um ambiente onde a criança sabe o que esperar, mas também sente que suas emoções são reconhecidas e validadas, favorece um desenvolvimento saudável.
O ideal é que o pai e você trabalhem de forma colaborativa nas questões de disciplina e ensino de normas. Isso ajuda a criança a perceber que há uma unidade nas figuras parentais, o que traz segurança. É fundamental que o pai esteja presente e atue como um mediador nas interações, especialmente em momentos de conflito.
Quando a criança apresenta comportamentos desafiadores, é essencial que você mantenha uma postura reflexiva. Em vez de reagir com punição, tente compreender o que a criança está expressando através do seu comportamento. Muitas vezes, o que parece ser desobediência pode ser uma forma de busca por atenção ou uma manifestação de insegurança.
Incentive a comunicação aberta. Quando a criança estiver em "pirraça", procure entender o que ela está sentindo. Pergunte com empatia: "O que está acontecendo? Você está se sentindo triste ou frustrada?" Isso pode ajudá-la a expressar suas emoções de maneira mais saudável.
A conexão emocional com a criança precisa sempre anteceder a correção. É importante que você e o pai estabeleçam limites claros, mas que estes sejam flexíveis e adaptáveis às necessidades da criança. Um ambiente onde a criança sabe o que esperar, mas também sente que suas emoções são reconhecidas e validadas, favorece um desenvolvimento saudável.
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