Sou casada há 1 ano, e tive vaginismo fiz o tratamento e estou curada, mas agora meu marido não cons

10 respostas
Sou casada há 1 ano, e tive vaginismo fiz o tratamento e estou curada, mas agora meu marido não consegue ter ereção, pois como eu não conseguia ter relação e o evitada agora que me sinto preparada ele não consegue o que pode estar acontecendo?Já tentamos várias vezes e nada.
Qual o melhor tratamento?
Boa noite como vai? Sugiro que ele faca uma avaliação com urologista para descartar qualquer causa orgânica, após, descartadas procurar uma avaliação com especialista em sexualidade para avaliar causas psicogênicas. Uma terapia sexual ou de casal pode sanar essa dificuldade desde que não haja causa mais profunda psicológica. E relativamente rápida e pontual na remissão dos sintomas
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Não existindo nenhuma disfunção de ordem orgânica, ele pode fazer algumas sessões de terapia sexual presencial ou mesmo online, ajuda muito a recuperar a confiança e segurança no sexo. No geral o tempo de espera para que o sexo aconteça acaba agravando a situação devido expectativas que se criam e ansiedade que cresce.
Talvez sairem um pouco da rotina seja uma boa alternativa. Façam uma viagem a dois, marquem uma ida ao motel, comprem brinquedinhos eróticos, façam uma sessão de massagem tântrica para casais. O mais importante é vc mostrar a ele que não o ama menos porque ele está com esta dificuldade. Do mesmo jeito que ele respeitou o tempo que vc estava sem relações, agora vc pode respeitá-lo até que ele melhore também. Seria legal também ele procurar um médico e fazer um check-up, para ver se a falta de ereção dele tem alguma causa física ou se é apenas psicológica. Caso seja, procurem um terapeuta para ajudá-los.
O seu marido pode estar apresentado uma disfunção sexual conhecida como transtorno do desejo sexual hipoativo. Porém, o quadro clínico pode ser desencadeado por diversos fatores: alterações hormonais, secundário a outras doenças orgânicas e fator emocional. A avaliação com especialistas na área de medicina sexual (psicólogo e urologista) é o mais indicado para confirmar o diagnóstico.
Olá, você disse que teve vaginismo e tratou. Por conta do seu vaginismo houve uma recusa sua em relação a aproximação do seu marido, o que pode ter provocado nele um receio inconsciente de ser recusado novamente. Não sei como foi conduzido seu tratamento, mas eu, particularmente, em caso de casal, incentivo o contato físico, o carinho, beijos, .... etc, durante o tratamento para que o vínculo afetivo não se perca. Aconselho uma ida ao urologista para uma avaliação e não sendo nada físico a terapia sexual pode ajudar a resolver a dificuldade dele também.
Olá!

Primeiramente é preciso fazer uma avaliação com urologista para descartar causas orgânicas. Se a causa for psicológica, pode ser tanto um transtorno do desejo sexual quanto um transtorno de disfunção erétil. Além disso, pode ter a ver com ansiedade de desempenho e crenças que aparecem referente a essa situação. Teria que investigar para ter certeza. Nesse caso, eu recomendaria um psicólogo-sexólogo, que está mais preparado para lidar com as questões emocionais e cognitivas relacionadas a esses sintomas.
A sua queixa é muito comum. Mulheres com vaginismo muitas vezes se relacionam com homens que também apresentem dificuldades em relação à sexualidade, que fazem menos pressão para a atividade sexual e que se adaptam bem a modelos de relacionamento sem sexo. O tratamento do vaginismo pode mudar o equilíbrio do casal, fazendo com que as questões do parceiro se tornem mais evidentes. A terapia sexual (para o casal ou só para ele) é uma excelente alternativa para compreender e enfrentar este problema.
A disfunção erétil é uma disfunção que atinge muitos homens e suas causas são variadas, desde questões psicológicas e emocionais, até condições físicas.
O mais indicado seria que ele procurasse por um urologista de confiança e caso hipóteses biológicas fossem descartadas, um psicólogo especialista em sexualidade seria de grande ajuda.
Fico a disposição.
Forte abraço.
Oi! Que bom saber que seu tratamento foi bem sucedido. É bacana você se importar com a saúde sexual também do seu marido pois, claro, interfere diretamente no seu bem estar. Conforme os colegas já comentaram, vale a pena ele buscar avaliação com médico urologista, para saber se está tudo bem fisicamente, por exemplo, fazendo exames de hormônios sexuais. Se estiver tudo ok fisicamente, um psicólogo sexólogo irá auxiliar na resolução do caso, entendendo as causas (incluindo a fase que você estava com dificuldades sexuais) e buscando as melhores estratégias para resolver o problema. Sua participação na melhora dele é fundamental! Não fazer pressão, não criticar e evitar ao máximo brigas e discussões por algo que ele não pode controlar são formas de fazer isso. Desejo muita saúde sexual para você e seu companheiro. Um abraço!
A situação que você descreve pode ter várias causas possíveis, e a partir de uma perspectiva psicanalítica, pode haver um conflito inconsciente acontecendo. É possível que o episódio do vaginismos, ainda esteja-o pressionado ou achando ser incapaz de responder sexualmente.
A dinâmica de casal geralmente também é um fator importante a ser considerado. É possível que a dinâmica do casal tenha mudado após o tratamento do vaginismo, e é importante explorar essas mudanças para determinar se elas podem estar afetando a resposta sexual do seu marido.
É recomendável buscar a ajuda de um profissional especializado em terapia de casal e/ou sexualidade. Um psicanalista poderá ajudá-los a explorar os conflitos emocionais subjacentes à dinâmica do casal e a desenvolver uma estratégia de tratamento mais adequada, que pode incluir terapia individual e/ou terapia de casal. A terapia pode ajudá-los a melhorar a comunicação, explorar seus sentimentos e emoções, e trabalhar juntos para superar as dificuldades sexuais e emocionais que possam estar afetando seu relacionamento.
Tentem se conhecer sem culpas e sem muitas exigências consigo mesmos. Em um processo terapêutico, através da sua fala, seriam trazidos a tona diversos fatos que são determinantes para os fatos atuais. A consciência de suas próprias histórias é geralmente muito eficaz para chegar a um bem estar duradouro. É sempre bom ter um profissional que lhe escute e ajude a percorrer este caminho de autoconhecimento.


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