Se perceber que há uma possível relação amorosa entre um psicólogo e sua paciente, e o psicólogo enc

18 respostas
Se perceber que há uma possível relação amorosa entre um psicólogo e sua paciente, e o psicólogo encaminhar sua paciente para outro profissional e depois passar a ter alguma relação com ela, este profissional ainda estaria infringindo o Código de Ética?
Olá, espero que esteja bem e que fique bem.
Infelizmente situações assim podem acontecer.
Essa situação ainda sim poderia violar o código de ética profissional na psicologia, pois é considerada altamente antiética devido à natureza da relação terapêutica e à vulnerabilidade da paciente durante o tratamento. Manter uma fronteira clara entre o papel do terapeuta e qualquer forma de relação pessoal ou romântica com o paciente é essencial para proteger o bem-estar e a integridade emocional dos pacientes, bem como para preservar a integridade e a reputação da profissão.
Seria bom que o profissional também busque orientação junto ao conselho para obter maiores esclarecimentos.
Espero ter ajudado.

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Sim, pois ainda existiria um desequilíbrio de poder, no sentido de que a paciente é a vulnerável na situação. Isso implica numa possibilidade de exploração ou dano emocional para a pessoa vulnerável, no caso a paciente. Quando esse limite é cruzado, é muito comum ambas as partes ficarem carregadas de dúvidas e inseguranças, muito provavelmente em decorrência de coisas que foram discutidas no processo terapêutico da paciente. O mais recomendável é que a paciente tente explorar, com outro terapêuta, o que pode ter acontecido na relação terapêutica anterior, para que ela consiga compreender melhor a origem real dos seus sentimentos.
Olá
Sim.
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Olá! Vamos ver se eu entendi a sua pergunta.
Há um desejo entre o psicólogo e a paciente.
O psicólogo encaminha a paciente para outro profissional e depois disso se envolve afetivamente com ela.
Se for isso, não está infringindo o código de ética. Ele estaria se houvesse envolvimento e continuasse a atendê-la.
Espero ter ajudado.
Olá. Sim.
olá como vai?

Sim, mesmo que um psicólogo encaminhe uma paciente para outro profissional antes de iniciar qualquer relação pessoal com ela, ainda seria considerado antiético iniciar uma relação romântica ou sexual com um ex-paciente. Isso é considerado uma violação do código de ética profissional e dos princípios éticos que regem a prática psicológica.

A relação terapêutica entre um psicólogo e um paciente é baseada em confiança, respeito e confidencialidade. Aproveitar-se dessa relação de poder e vulnerabilidade para iniciar uma relação romântica ou sexual é altamente antiético e pode causar danos significativos à paciente. Te desejo um feliz dia!!





Embora não seja impossível haver um "encantamento" de ambas as partes, o psicólogo precisa manter sua postura profissional acima de tudo. Psicólogos também precisam se tratar, cuidar de suas emoções, pensamentos etc. Garanto que o consultório psicológico é um dos piores lugares para se apaixonar, pois existe muitas questões inerente a situação: idealização, por exemplo, que fatalmente irá se desfazer, caso um relacionamento romântico seja desenvolvido após o término da psicoterapia. Se puder pesquisar por termos psicanalíticos como a transferência e contratransferência poderá ter uma análise mais enriquecida a respeito do tema.
Sim. Estaria infringindo o código de ética.
Em um ambiente teraeutico, não é improvavel que o paciente idealize a figura do terapeuta, podende até a desenvolver uma paixão. Cabe ao terapeuta interpretar os conteudos internos deste paciente que favoreceu esse enamoramento e trata essa questão. Caso ele nao consiga sozinho,o ideal é que leve para uma sua supervisão. Se envolver com essa paciente mesmo em outro momento ainda assim pode ser considerado antiético sim. Espero ter ajudado!
Olá! Idealizar a figura do profissional como par romântico pode acontecer diversas vezes em inúmeras situações no convívio terapêutico, já que esse profissional acolhe, escuta e esses fatores podem desempenhar um papel importante para o cliente/paciente. Agora, é importante discutir essa questão com o profissional, pois esse convívio a longo prazo se acabar se modificando a esse ponto, podem trazer inúmeros prejuízos tanto ao profissional quanto ao cliente/paciente. Sobre a questão da ética, de longe isso não é nada ético e implica em diversos problemas e dificuldades ao profissional a longo prazo, já que esse profissional também deveria passar por um acompanhamento psicológico e supervisão para que evitasse esse tipo de acontecimento. Abraços, cuide-se!
Olá! Sim, pois o início da relação se deu quando o paciente estava em tratamento, em momentos de exposição e vulnerabilidade.
Olá, essa é com toda certeza uma situação delicada, mas vamos lá... É de extrema importância que a relação entre paciente e psicólogo seja pautada no respeito, na ética e na confiança mútua. Caso um profissional perceba qualquer indício de possível envolvimento amoroso com sua ou seu paciente, é fundamental que tome as medidas necessárias para preservar a integridade do tratamento, encaminhando-a para outro psicólogo de forma ética e responsável. Ao mesmo tempo, se o profissional decidir estabelecer uma relação pessoal com a paciente após ter encerrado seu papel terapêutico, ele ainda está violando a ética estabelecida pelo senso da classe profissional, é crucial manter a transparência e o respeito pelos limites estabelecidos durante o processo terapêutico.
Dessa forma, ao seguir as diretrizes éticas estabelecidas pelo Código de Ética Profissional do Psicólogo, o psicólogo garantirá não apenas a qualidade do tratamento oferecido à sua paciente, mas também preservará sua própria conduta profissional e integridade moral não se deixando levar ao envolvimento afetivo amoroso com seus pacientes.
A busca pelo bem-estar emocional dos pacientes deve sempre ser prioridade dentro do ambiente terapêutico que precisa ser um local neutro, ou seja... não existindo espaço para relações além do estabelecido vinculo TERAPÊUTICO.
Desta forma, sim é uma violação durante o acompanhamento e pós também.
Olá, como está?

Sim, o profissional ainda estaria infringindo o Código de Ética. O Código de Ética Profissional do Psicólogo, no artigo 2°, alínea J, veda ao psicólogo: "Estabelecer com a pessoa atendida, familiar ou terceiros, que tenha vínculo com o atendido, relação que possa interferir negativamente nos objetivos do serviço prestado".

Isso significa que qualquer tipo de relação que possa comprometer a neutralidade e a confiabilidade do tratamento é considerada antiética. Portanto, mesmo que o psicólogo encaminhe sua paciente para outro profissional antes de iniciar uma relação amorosa, ele ainda estaria violando o código de ética.

É importante lembrar que a ética profissional é fundamental para garantir a integridade e a eficácia do tratamento psicológico. A violação dessas diretrizes pode resultar em penalidades para o profissional, incluindo advertência, multa, censura pública, suspensão do exercício profissional ou até cassação do exercício profissional.

Abraço
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Olá. Situação delicada que deve ser levada à terapia e a supervisão psicológica. Os códigos de ética em psicologia geralmente proíbem explicitamente os psicólogos de iniciar relações íntimas ou românticas com seus pacientes, mesmo após o término da terapia ou após encaminhá-los para outro profissional.
Essas proibições visam proteger a integridade do processo terapêutico, evitando conflitos de interesse, abuso de poder e danos potenciais ao paciente. Portanto, mesmo que o encaminhamento ocorra, antes de iniciar uma relação com a paciente ou após o término da terapia, ainda seria considerado antiético e profissionalmente inadequado.
Sim, mesmo que o psicólogo encaminhe o paciente para outro profissional, se ele posteriormente desenvolver qualquer tipo de relação com ele, estaria infringindo o Código de Ética Profissional do Psicólogo. Isso ocorre porque o vínculo terapêutico prévio estabelecido entre o psicólogo e o paciente cria uma relação de confiança e poder, que pode ser facilmente explorada e influenciada fora do contexto terapêutico. É importante que os profissionais mantenham os limites éticos e evitem qualquer tipo de relacionamento com antigos pacientes para garantir a integridade e a proteção do bem-estar dos indivíduos envolvidos.
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Uma pergunta importante sobre a profissão psicólogo(a). Como profissional da saúde mental e lidando com pessoas vulneráveis, frágeis que confiam no profissional, o psicólogo(a), dentro da ética e habilidade de excelência profissional, zela ao máximo por uma conduta profissional. Nesse sentido, não haverá nenhuma hipótese de relacionamento amoroso. Cabendo ao profissional lidar com contra transferências de pacientes, ate podendo encaminha-los a colegas se a transferência não for resolvida na psicoterapia/analise. Se houve uma psicoterapia existe um contrato profissional, sendo assim qualquer relacionamento amoroso posterior desrespeita o código de ética e vai causar traumas emocionais no paciente. Configurando abuso, assedio, trauma, sendo que o profissional tem o dever de não causar mal. Portanto, deve responder ao conselho e judiciário no caso de ter cometido abuso. Infelizmente, ocorrem ate abusos sexuais em consultórios devido aos pacientes não conhecerem seus direitos e estarem vulneráveis. Existem profissionais desequilibrados em qualquer área, sempre exija profissionalismo e ética dos profissionais que você confia, 'e o mínimo.
Olá!
Sim, com certeza. O psicoterapeuta que se relaciona com seu paciente, ainda que não estejam mais em tratamento, está infringindo o código de ética, bem como ocasionando possíveis danos e prejuízos a saúde emocional do paciente.
Sim, um psicólogo ainda estaria infringindo o Código de Ética Profissional ao iniciar um relacionamento amoroso com uma ex-paciente, mesmo após encaminhá-la para outro profissional.

Razões para a Infringência do Código de Ética
Exploração da Vulnerabilidade: Os psicólogos têm uma responsabilidade ética de evitar qualquer forma de exploração da vulnerabilidade de seus pacientes. Mesmo após o término da relação terapêutica, a dinâmica de poder e a vulnerabilidade do paciente podem persistir, tornando qualquer relacionamento amoroso potencialmente explorador.

Período de Carência: Muitas associações de psicologia e códigos de ética estabelecem um período de carência após o término da terapia durante o qual o psicólogo não deve iniciar um relacionamento pessoal com um ex-paciente. Esse período varia, mas pode ser de seis meses a dois anos, dependendo da jurisdição.

Imparcialidade e Objetividade: A ética profissional exige que os psicólogos mantenham a imparcialidade e a objetividade em suas relações com os pacientes. Desenvolver sentimentos românticos pode comprometer essa objetividade e levar a conflitos de interesse.

Confiança e Confidencialidade: Os pacientes confiam seus sentimentos, segredos e vulnerabilidades aos psicólogos. Iniciar um relacionamento amoroso pode comprometer essa confiança e a confidencialidade estabelecida durante a terapia.

Referências ao Código de Ética Profissional
Código de Ética Profissional do Psicólogo no Brasil: O Código de Ética do Conselho Federal de Psicologia (CFP) estabelece claramente que o psicólogo deve evitar qualquer tipo de relação que possa ser prejudicial ao paciente, incluindo relações amorosas. O artigo 2º, alínea "e", do Código de Ética Profissional do Psicólogo no Brasil afirma que o psicólogo deve "zelar para que suas atividades profissionais não criem ou reforcem dependências, promovendo a autonomia de seus clientes e usuários".

American Psychological Association (APA): A APA proíbe explicitamente relacionamentos sexuais com pacientes atuais e impõe um período de espera de pelo menos dois anos após o término da terapia antes de considerar um relacionamento amoroso. Mesmo após esse período, o psicólogo deve estar preparado para justificar que o relacionamento não é explorador.

Iniciar um relacionamento amoroso com uma ex-paciente, mesmo após encaminhá-la para outro profissional, ainda é considerado antiético e uma violação do Código de Ética Profissional. A relação terapeuta-paciente é uma dinâmica de poder complexa, e qualquer relacionamento romântico subsequente pode ser prejudicial para o ex-paciente e comprometer a integridade profissional do psicólogo. Portanto, é crucial que os psicólogos mantenham limites profissionais claros e evitem qualquer situação que possa ser percebida como exploradora ou antiética.

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