Se nunca operar a luxação o que pode acontecer?
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Se nunca operar a luxação o que pode acontecer?
Alguns fatores podem influenciar essa resposta. Existem situações raras onde a melhor conduta é não operar, mas primeiro é necessário saber se a luxação é congênita ou foi secundária a algum outro problema (trauma, infecção e outros). Depois é importante saber se o problema está em um único quadril ou em ambos e qual a idade do paciente. Todas essas questões influenciam na resposta. Consulte um especialista e tire suas dúvidas.
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Sabe-se que a luxação congênita do quadril é quando o osso do quadril fica fora do seu lugar adequado. Sendo assim, na maioria das vezes o paciente evolui com claudicação (manca ao andar), dor ao deambular e encurtamento relativo do tamanho da perna do lado afetado. A longo prazo o paciente pode necessitar de procedimento cirúrgico extenso. Sabe-se, porém, que existem casos de luxação congênita do quadril negligenciada (não tratada), em que o paciente apresenta claudicação indolor. Apresenta algumas limitações como dificuldade de abrir as pernas (abdução do quadril), mas sem dor. Tais pacientes podem nunca precisar de um procedimento cirúrgico. O grande desafio é saber quem vai evoluir assim. Não há como prever. Como a displasia do quadril (luxação congênita), quando diagnosticado precocemente, é de tratamento relativamente fácil, não há porque não fazer.
Provavelmente no futuro apresentara artrose secundaria, com dor limitação de movimentos e encurtamento do membro afetado.
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