Realizei uma ressonancia e mostrou amigdalas cerebelares protruindo minimamente para o canal cervica
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Realizei uma ressonancia e mostrou amigdalas cerebelares protruindo minimamente para o canal cervical. Isso significa necessidade de procedimento cirurgico ?
Olá! a herniação das amígdalas cerebelares para o canal cervical é a alteração encontrada na Malformação de Arnold-Chiari. Existem critérios clínicos e radiológicos que são avaliados para se indicar a correção cirúrgica. Uma herniação pequena sem sintomas geralmente não requer intervenção cirúrgica. Marque uma consulta com seu neurocirurgião para uma avaliação mais detalhada. Um abraço.
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ISSO MESMO, CONFORME O DR. RENVIK COMENTOU, UMA CIRURGIA TRARÁ BENEFÍCIOS SE MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS ESTIVEREM PRESENTES E PARA SABER ISSO, PRECISA DE UM ACOMPANHAMENTO CLÍNICO COM UM NEUROCIRURGIÃO!
Caso não existam sintomas neurológicos relacionados, não seria necessária cirurgia.Ideal agendar revisao com neurocirurgiao.
O tratamento da Síndrome de Chiari (herniação das amigdalas cerebelares pelo forame magno) depende da gravidade dos sintomas e do tipo específico de Chiari (I, II, III ou IV). O objetivo principal é aliviar os sintomas e prevenir complicações graves, como dano neurológico permanente. O tratamento pode ser clínico ou cirúrgico, conforme a apresentação do paciente.
Se os sintomas forem leves ou moderados, o tratamento pode incluir abordagens não invasivas, tais como:
Analgesia: Medicamentos para controle da dor, como analgésicos ou anti-inflamatórios, podem ser usados para aliviar a dor de cabeça e outros sintomas relacionados.
Monitoramento: Pacientes com sintomas leves podem ser acompanhados regularmente para observar se há progressão ou agravamento da condição.
Tratamento Cirúrgico
Quando os sintomas são graves ou a condição progride para complicações neurológicas, a cirurgia pode ser necessária. O procedimentos mais comuns é:
Descompressão da fossa posterior
A craniectomia de descompressão posterior é o procedimento mais utilizado. Consiste na remoção de uma pequena parte do osso do crânio para aliviar a pressão sobre o cerebelo e a medula espinhal, permitindo que o fluxo normal do líquido cerebroespinhal seja restaurado.
O tratamento deve ser personalizado com base nas necessidades do paciente, levando em conta fatores como a gravidade dos sintomas, a resposta ao tratamento inicial e a presença de outras condições médicas. Por isso, procure um neurocirurgião para melhor avaliação.
Se os sintomas forem leves ou moderados, o tratamento pode incluir abordagens não invasivas, tais como:
Analgesia: Medicamentos para controle da dor, como analgésicos ou anti-inflamatórios, podem ser usados para aliviar a dor de cabeça e outros sintomas relacionados.
Monitoramento: Pacientes com sintomas leves podem ser acompanhados regularmente para observar se há progressão ou agravamento da condição.
Tratamento Cirúrgico
Quando os sintomas são graves ou a condição progride para complicações neurológicas, a cirurgia pode ser necessária. O procedimentos mais comuns é:
Descompressão da fossa posterior
A craniectomia de descompressão posterior é o procedimento mais utilizado. Consiste na remoção de uma pequena parte do osso do crânio para aliviar a pressão sobre o cerebelo e a medula espinhal, permitindo que o fluxo normal do líquido cerebroespinhal seja restaurado.
O tratamento deve ser personalizado com base nas necessidades do paciente, levando em conta fatores como a gravidade dos sintomas, a resposta ao tratamento inicial e a presença de outras condições médicas. Por isso, procure um neurocirurgião para melhor avaliação.
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