Quem tem transtorno de personalidade borderline sabe que é errado prejudicar a si mesmo?

7 respostas
Quem tem transtorno de personalidade borderline sabe que é errado prejudicar a si mesmo?
Sim, sabe o que é errado ou certo, mas continua fazendo. Prejudica a si mesmo por ter uma baixa autoestima, corta-se em punhos para ter algum alivio, afasta os outros de si mesma. A pessoa com este transtorno tem um processo de autosabotagem!!

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A pessoa borderline sofre -- e obviamente sabe que sofre. Se você tem a impressão que não, é porquê você interpreta a atitude defensiva como agressiva. Realmente, é difícil distinguir.

Leio a sua pergunta como queixa. Ouço que você se sente prejudicad@ mas não quer dizê-lo, o que entendo, pois é chato queixar-se de outra pessoa.

Deixe-lo em paz. Se você se sente prejudicad@, pense como fazer para ou aguentar ou procurar outros rumos. A decisão pode ser difícil de se tomar. Mas ficar culpando a pessoa borderline também não serve. A única coisa que pode melhorar a sua relação seria o seu amor, cuja resposta nem sempre pode ser percebida. Na medida que a pessoa se sente amada de verdade, as situações agradáveis com ela vão ficar mais frequentes. Mas não prometo milagres.

Se você precisa ajuda para tomar esta decisão, ou ajuda pera apreender como aguentar a vida ao lado de uma pessoa borderline, @ profissional indicad@ é um@ terapêuta humanista ou psicanalista.

Lhe desejo progresso.
Trabalho com EMDR. Essa nova terapia, uma nova abordagem tem trazido a cura de muitas patologias porque consegue atingir redes de memórias com crenças negativas que sobrepõem as memórias positivas, e consegue fazer essas informações chegarem ao cortex pré-frontal antes armazenadas no inconsciente (ou memória implícita). Então, com esse modelo de terapia seria possível reduzir esse comportamento porque incide em redes que determinam comportamentos descontroláveis. Se quiser saber mais entre no site EMDR Brasil. Todas informações disponíveis.
Sabe, porém, na forma de pensar do portador do transtorno, o sofrimento pela qual a pessoa está experimentando é muito maior do que o sofrimento de se prejudicar. O prejudicar a si mesmo é uma forma de aliviar a angústia, o desespero e o sofrimento.
O diagnóstico deve ser bem elaborado por psiquiatra e psicólogos, pois, a complexidade do transtorno é grande.
Na verdade, a pessoa que sofre com esse transtorno, em geral precisa de acompanhamento Psiquiátrico e uma boa Psicoterapia, pois esse comportamento está enraizado na pessoa, e a pessoa necessita conhecer-se para discristalizar esse comportamento disfuncional e a criar ajustamentos criativos, o que o Psicólogo irá ajudá-lo.
Os valores de "certo e errado" julgados socialmente e atribuídos aos atos cotidianos não são sempre os mesmo compartilhados pela pessoa com o transtorno. Não somente, esta pessoa tende a pensar sobre seus atos após as suas ações serem decorridas, o que caracteriza o comportamento impulsivo; e, atrelado a outros sintomas, como baixa auto-estima e comportamento auto-destrutivo, tendem a resultar em atos julgados pela nossa sociedade atual como "errados". No entanto, cabe sempre o cuidado de escutar e compreender a perspectiva particular da pessoa com este transtorno sobre suas ações, para, somente então, inferir a este respeito. Evita-se assim, uma condenação moral de alta exigência que a pessoa dificilmente conseguirá atender.
Mesmo sabendo que é errado, a pessoa com TPB tem muita dificuldade em controlar os impulsos e mesmo assim comete o ato.

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