Quem tem bipolaridade induzida por substância e/ou medicamento tem chance de parar com os medicament
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Quem tem bipolaridade induzida por substância e/ou medicamento tem chance de parar com os medicamentos ou deve tomá-los a vida toda? Caso a resposta seja negativa, ela vale para quem nunca mais teve crises ao longo do tratamento (que já tem 2 anos)?
O tratamento do transtorno bipolar, incluindo casos induzidos por substâncias ou medicamentos, varia muito de pessoa para pessoa e deve ser sempre orientado por um profissional de saúde mental. Em situações onde o transtorno bipolar é induzido por substâncias ou medicamentos, é crucial primeiro eliminar o uso da substância ou medicamento causador, sob supervisão médica.
Quanto à continuidade do tratamento com medicamentos para o transtorno bipolar, a decisão de interrompê-los ou reduzir a sua dosagem deve ser cuidadosamente avaliada e monitorada por um psiquiatra. Alguns fatores a serem considerados incluem:
1. **Histórico da doença**: A severidade e a frequência das crises antes do início do tratamento.
2. **Estabilidade alcançada**: Se o paciente está estável e sem crises por um período significativo, neste caso, dois anos, sob medicação.
3. **Saúde geral e circunstâncias de vida**: Mudanças na vida ou na saúde geral do paciente que podem afetar a gestão do transtorno bipolar.
4. **Acompanhamento e suporte**: A disponibilidade de acompanhamento regular com um profissional de saúde mental e suporte de familiares ou amigos.
Em alguns casos, após uma avaliação cuidadosa, pode ser possível ajustar a medicação ou, eventualmente, tentar uma descontinuação gradual sob supervisão médica estrita. Este processo deve ser feito de forma muito cuidadosa para monitorar quaisquer sinais de recaída ou retorno dos sintomas.
Para pessoas que não tiveram mais crises durante o tratamento e estão estáveis mesmo que há um tempo considerável, como dois anos, o tratamento deve ser crônico pois não há a cura para este transtorno de humor (como também para esquizofrenia). O TAB foi induzido por substâncias o que indica que mesmo se ele não tivesse usado as substâncias em algum período da vida desenvolveria TAB pois apresenta caracteríscicas genéticas da doençao.
Quanto à continuidade do tratamento com medicamentos para o transtorno bipolar, a decisão de interrompê-los ou reduzir a sua dosagem deve ser cuidadosamente avaliada e monitorada por um psiquiatra. Alguns fatores a serem considerados incluem:
1. **Histórico da doença**: A severidade e a frequência das crises antes do início do tratamento.
2. **Estabilidade alcançada**: Se o paciente está estável e sem crises por um período significativo, neste caso, dois anos, sob medicação.
3. **Saúde geral e circunstâncias de vida**: Mudanças na vida ou na saúde geral do paciente que podem afetar a gestão do transtorno bipolar.
4. **Acompanhamento e suporte**: A disponibilidade de acompanhamento regular com um profissional de saúde mental e suporte de familiares ou amigos.
Em alguns casos, após uma avaliação cuidadosa, pode ser possível ajustar a medicação ou, eventualmente, tentar uma descontinuação gradual sob supervisão médica estrita. Este processo deve ser feito de forma muito cuidadosa para monitorar quaisquer sinais de recaída ou retorno dos sintomas.
Para pessoas que não tiveram mais crises durante o tratamento e estão estáveis mesmo que há um tempo considerável, como dois anos, o tratamento deve ser crônico pois não há a cura para este transtorno de humor (como também para esquizofrenia). O TAB foi induzido por substâncias o que indica que mesmo se ele não tivesse usado as substâncias em algum período da vida desenvolveria TAB pois apresenta caracteríscicas genéticas da doençao.
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Olá, há vários tipos de TAB, mas porem sim é doença crônica com necessidade de acompanhamento para estabilização do quadro. Geralmente a doença é ativada por usos de substancias acontecendo um episódio mais intenso chamado de mania, mas porem pode ser viver anos sem diagnóstico e achando que é normal aqueles sintomas anteriores. Só pq não aconteceu um crise de mania.
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ATT
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